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Postado Por : Dom Ruiz quarta-feira, 30 de outubro de 2013

EXPLORAÇÃO ANIMAL

Imagem de uma dos beagles que foram resgatados. EXPLORAÇÃO ANIMAL Imagem de uma dos beagles que foram resgatados. (Foto: Divulgação) Imagem de uma dos beagles que foram resgatados.  Um documento publicado no site do Inmetro está sendo usado por ativistas como forma de pressão contra o Instituto Royal. O arquivo, que traz a “relação detalhada dos estudos conduzidos pela instalação de teste” detalha alguns dos procedimentos que seriam realizados na instituição. Entre eles, estão estudos toxicológicos e testes como irritação nos olhos de produtos como agrotóxicos, cosméticos e outros componentes químicos.  Em vídeo divulgado na semana passada, o Instituto Royal afirmou que fazia testes de segurança para medicamentos e fitoterápicos, além de novos medicamentos antibióticos e analgésicos.  “Assim como em qualquer outro país, essas pesquisas são feitas em animais antes de se partir para pesquisas clínicas”, afirmou a diretora do instituto, Sílvia Ortiz, no vídeo.  Infográfico Segundo o Inmetro, o documento não significa que o Instituto Royal faça todos aqueles testes – mas, sim, que havia uma autorização para isso. “Ali são listados tipos de experimentos que eles estão autorizados a fazer. Então não significa que o Royal esteja mentindo quando negam os testes com agrotóxicos. Se eles estavam realizando ou não esses procedimentos, só o próprio Instituto tem conhecimento para responder”, disse o Inmetro à GALILEU através de sua assessoria. O Inmetro também afirmou não ter conhecimento sobre testes específicos realizados pelo Instituto Royal.  Fonte:  Galileu
Imagem de uma dos beagles que foram resgatados.

Um documento publicado no site do Inmetro está sendo usado por ativistas como forma de pressão contra o Instituto Royal. O arquivo, que traz a “relação detalhada dos estudos conduzidos pela instalação de teste” detalha alguns dos procedimentos que seriam realizados na instituição. Entre eles, estão estudos toxicológicos e testes como irritação nos olhos de produtos como agrotóxicos, cosméticos e outros componentes químicos.
Em vídeo divulgado na semana passada, o Instituto Royal afirmou que fazia testes de segurança para medicamentos e fitoterápicos, além de novos medicamentos antibióticos e analgésicos.
“Assim como em qualquer outro país, essas pesquisas são feitas em animais antes de se partir para pesquisas clínicas”, afirmou a diretora do instituto, Sílvia Ortiz, no vídeo.
Infográfico EXPLORAÇÃO ANIMAL Imagem de uma dos beagles que foram resgatados. (Foto: Divulgação) Imagem de uma dos beagles que foram resgatados.  Um documento publicado no site do Inmetro está sendo usado por ativistas como forma de pressão contra o Instituto Royal. O arquivo, que traz a “relação detalhada dos estudos conduzidos pela instalação de teste” detalha alguns dos procedimentos que seriam realizados na instituição. Entre eles, estão estudos toxicológicos e testes como irritação nos olhos de produtos como agrotóxicos, cosméticos e outros componentes químicos.  Em vídeo divulgado na semana passada, o Instituto Royal afirmou que fazia testes de segurança para medicamentos e fitoterápicos, além de novos medicamentos antibióticos e analgésicos.  “Assim como em qualquer outro país, essas pesquisas são feitas em animais antes de se partir para pesquisas clínicas”, afirmou a diretora do instituto, Sílvia Ortiz, no vídeo.  Infográfico Segundo o Inmetro, o documento não significa que o Instituto Royal faça todos aqueles testes – mas, sim, que havia uma autorização para isso. “Ali são listados tipos de experimentos que eles estão autorizados a fazer. Então não significa que o Royal esteja mentindo quando negam os testes com agrotóxicos. Se eles estavam realizando ou não esses procedimentos, só o próprio Instituto tem conhecimento para responder”, disse o Inmetro à GALILEU através de sua assessoria. O Inmetro também afirmou não ter conhecimento sobre testes específicos realizados pelo Instituto Royal.  Fonte:  Galileu
Segundo o Inmetro, o documento não significa que o Instituto Royal faça todos aqueles testes – mas, sim, que havia uma autorização para isso. “Ali são listados tipos de experimentos que eles estão autorizados a fazer. Então não significa que o Royal esteja mentindo quando negam os testes com agrotóxicos. Se eles estavam realizando ou não esses procedimentos, só o próprio Instituto tem conhecimento para responder”, disse o Inmetro à GALILEU através de sua assessoria. O Inmetro também afirmou não ter conhecimento sobre testes específicos realizados pelo Instituto Royal.
Fonte:  Galileu

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