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Postado Por : Dom Ruiz quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Depois de quase um mês, voltou para casa o macaco prego que foi tirado da dona Elizete em São Carlos, interior de São Paulo. O caso provocou uma comoção.


O macaco prego deixou a Associação Protetora dos Animais, em Assis, no começo da noite. Foram mais de 300 quilômetros de viagem. Em São Carlos, estava difícil para dona Elisete controlar a ansiedade. “Meu coração tá explodindo”, diz.  Chico chegou em um carro da polícia ambiental. O reencontro foi no quarto, para evitar que ele estranhasse. O macaco foi direto para o colo da antiga tutora.  No começo do mês, depois de uma denúncia, o macaco foi tirado da casa onde viveu por 37 anos. O caso teve grande repercussão e a Justiça determinou que Chico voltasse ao antigo lar.  Agora, dona Elisete vai ter que mudar alguns hábitos para continuar com o animal. De acordo com a decisão da Justiça, ela precisa fazer ajustes na casa e na alimentação do animal. Tudo vai ser acompanhado por uma veterinária e uma bióloga.  “O abrigo vai ter itens de enriquecimento ambiental também, além de um espaço adequado para ele não usar mais coleiras. Ele vai ter que se habituar com a ração”, diz Ariane Leoni, bióloga.  Fonte: G1
O macaco prego deixou a Associação Protetora dos Animais, em Assis, no começo da noite. Foram mais de 300 quilômetros de viagem. Em São Carlos, estava difícil para dona Elisete controlar a ansiedade. “Meu coração tá explodindo”, diz.
Chico chegou em um carro da polícia ambiental. O reencontro foi no quarto, para evitar que ele estranhasse. O macaco foi direto para o colo da antiga tutora.
No começo do mês, depois de uma denúncia, o macaco foi tirado da casa onde viveu por 37 anos. O caso teve grande repercussão e a Justiça determinou que Chico voltasse ao antigo lar.
Agora, dona Elisete vai ter que mudar alguns hábitos para continuar com o animal. De acordo com a decisão da Justiça, ela precisa fazer ajustes na casa e na alimentação do animal. Tudo vai ser acompanhado por uma veterinária e uma bióloga.
“O abrigo vai ter itens de enriquecimento ambiental também, além de um espaço adequado para ele não usar mais coleiras. Ele vai ter que se habituar com a ração”, diz Ariane Leoni, bióloga.
Fonte: G1

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