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Postado Por : Dom Ruiz terça-feira, 20 de agosto de 2013

A 300 METROS DA AREIA

Uma baleia franca e seu filhote passaram o dia brincando nas águas da Praia Brava, em Itajaí. Eles foram avistados pela manhã e durante toda a tarde, a cerca de 300 metros da praia e, logo formou-se um grupo de observadores. A identificação de que, possivelmente tratava-se de uma mãe e seu filhote foi feita por André Barreto, professor dos cursos de Biologia e Oceanografia da Univali.  André explica que este é um período de reprodução, momento em que os mamíferos marinhos procuram águas mais quentes. Neste ciclo, costumam chegar por aqui primeiro os machos, depois as baleias não-grávidas e, por último, as grávidas. A migração para a Antártida ocorre na mesma sequência.  O especialista explica que não há tempo determinado para que mãe e filhote fiquem em um local. Tudo depende da movimentação ao redor.  — Se eles se sentirem tranquilos e não forem incomodados, podem ficar um bom tempo por aqui — diz, lembrando que a legislação proíbe a aproximação, a partir de 500 metros, de lancha com motor ligado.  O pesquisador fez fotos e catalogou o animal, material que será encaminhado ao Projeto Baleia Franca, de Imbituba, para catalogação e acompanhamento nesta trajetória. Esta troca de informações faz parte de rede de proteção à espécie, que está ameaçada.  Fonte: O Sol Diário
Uma baleia franca e seu filhote passaram o dia brincando nas águas da Praia Brava, em Itajaí. Eles foram avistados pela manhã e durante toda a tarde, a cerca de 300 metros da praia e, logo formou-se um grupo de observadores. A identificação de que, possivelmente tratava-se de uma mãe e seu filhote foi feita por André Barreto, professor dos cursos de Biologia e Oceanografia da Univali.
André explica que este é um período de reprodução, momento em que os mamíferos marinhos procuram águas mais quentes. Neste ciclo, costumam chegar por aqui primeiro os machos, depois as baleias não-grávidas e, por último, as grávidas. A migração para a Antártida ocorre na mesma sequência.
O especialista explica que não há tempo determinado para que mãe e filhote fiquem em um local. Tudo depende da movimentação ao redor.
— Se eles se sentirem tranquilos e não forem incomodados, podem ficar um bom tempo por aqui — diz, lembrando que a legislação proíbe a aproximação, a partir de 500 metros, de lancha com motor ligado.
O pesquisador fez fotos e catalogou o animal, material que será encaminhado ao Projeto Baleia Franca, de Imbituba, para catalogação e acompanhamento nesta trajetória. Esta troca de informações faz parte de rede de proteção à espécie, que está ameaçada.
Fonte: O Sol Diário

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