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Postado Por : Dom Ruiz terça-feira, 18 de junho de 2013



 A Universidade Federal do Paraná (UFPR), através do Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura (UFPR/ITTI), apresentou ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) uma maquete da Proposta de Dispositivos de Proteção à Fauna para ser aplicada para reduzir os atropelamentos de animais na BR-262/MS, entre Anastácio e Corumbá.    A proposta é resultado do Programa de Monitoramento de Atropelamentos de Fauna, realizado no trecho, e integra o projeto de Gestão Ambiental na rodovia. A maquete foi apresentada durante o evento do Dia do Meio Ambiente em Brasília, no dia 5 de junho, organizado pelo DNIT.    O programa propõe a implantação de radares nos trechos com maior número de registros de atropelamento, instalação de telas e sinalização diferenciada, e o corte de vegetação mais densa que prejudica a visibilidade do motorista. Entre junho de 2011 e maio de 2012, o Programa de Monitoramento de Atropelamentos de Fauna registrou 610 animais mortos no trecho entre Anastácio e Miranda na BR-262/MS.    A partir dos dados de identificação de pontos críticos de atropelamentos levantados pelo programa e repassados para a Superintendência Regional do DNIT em Campo Grande, quatro radares já foram instalados no trecho de Anastácio a Corumbá, nos quilômetros 575, 590, 636 e 696.
A Universidade Federal do Paraná (UFPR), através do Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura (UFPR/ITTI), apresentou ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) uma maquete da Proposta de Dispositivos de Proteção à Fauna para ser aplicada para reduzir os atropelamentos de animais na BR-262/MS, entre Anastácio e Corumbá. 

A proposta é resultado do Programa de Monitoramento de Atropelamentos de Fauna, realizado no trecho, e integra o projeto de Gestão Ambiental na rodovia. A maquete foi apresentada durante o evento do Dia do Meio Ambiente em Brasília, no dia 5 de junho, organizado pelo DNIT. 

O programa propõe a implantação de radares nos trechos com maior número de registros de atropelamento, instalação de telas e sinalização diferenciada, e o corte de vegetação mais densa que prejudica a visibilidade do motorista. Entre junho de 2011 e maio de 2012, o Programa de Monitoramento de Atropelamentos de Fauna registrou 610 animais mortos no trecho entre Anastácio e Miranda na BR-262/MS. 

A partir dos dados de identificação de pontos críticos de atropelamentos levantados pelo programa e repassados para a Superintendência Regional do DNIT em Campo Grande, quatro radares já foram instalados no trecho de Anastácio a Corumbá, nos quilômetros 575, 590, 636 e 696. 

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