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Postado Por : Dom Ruiz terça-feira, 25 de junho de 2013



Os defensores dos animais marcaram presença no Manifesto na Praça Sete em Belo Horizonte (MG). Juntos com o Movimento Ambientalista (Movimento Manuelzão, AMDA, etc) partiram da Avenida Brasil com Carandaí, seguiram pela avenida Brasil e desceram a avenida Afonso Penna, até a Praça Sete, onde se juntaram com os demais grupos manifestantes que reivindicavam políticas públicas para a proteção animal.  Estiveram lá defensores independentes, representantes dos grupos e ONgs de defesa animal como o Núcleo Fauna de Defesa Animal, Cão Paixão, Movimento Mineiro pelos Direitos Animais, Gato Uai, Movimento Mercado Central Sem Animal, Batalha Animal entre outros.  Além do aumento das penas para os crimes contra os animais, foram reivindicados a extinção do comércio de animais no Mercado Central, criação do Hospital Veterinário Público, criação de uma estrutura para resgates de animais em situação de risco nas ruas, criação da Coordenadoria Municipal Defesa Animal, criação da Guarda Municipal Ambiental para combater os maus-tratos aos animais e a regulamentação da Lei das carroças em BH.  Em Paranavai, no Paraná, o grupo Apra manifestou seu apoio à guarda responsável de Animais e participou da manifestação da cidade representando os animais.  Contra o tráfico de animais  Na última quinta-feira, foi realizado na Praça da Matriz, no Centro de Barra Mansa, no Rio de Janeiro, um protesto realizado pelos alunos do colégio Jaime de Camargo, localizado no bairro Cotiara. A ação faz parte de um projeto contra o tráfico de animais silvestres onde, para representar o sofrimento desses animais, os alunos se colocaram dentro de gaiolas e arapucas, no meio da avenida mais movimentada da cidade, para chamar a atenção das pessoas e conscientizá-las sobre o crime de captura e venda de animais silvestres para serem transformados em animais domésticos.    De acordo com o Robson Correira,  professor de biologia e mentor do projeto, em entrevista ao A Voz da Cidade, a ideia é despertar a atitude das pessoas com essas imagens chocantes e fazê-las compreender que um animal não vive feliz dentro de uma gaiola

Os defensores dos animais marcaram presença no Manifesto na Praça Sete em Belo Horizonte (MG). Juntos com o Movimento Ambientalista (Movimento Manuelzão, AMDA, etc) partiram da Avenida Brasil com Carandaí, seguiram pela avenida Brasil e desceram a avenida Afonso Penna, até a Praça Sete, onde se juntaram com os demais grupos manifestantes que reivindicavam políticas públicas para a proteção animal.
Estiveram lá defensores independentes, representantes dos grupos e ONgs de defesa animal como o Núcleo Fauna de Defesa Animal, Cão Paixão, Movimento Mineiro pelos Direitos Animais, Gato Uai, Movimento Mercado Central Sem Animal, Batalha Animal entre outros.
Além do aumento das penas para os crimes contra os animais, foram reivindicados a extinção do comércio de animais no Mercado Central, criação do Hospital Veterinário Público, criação de uma estrutura para resgates de animais em situação de risco nas ruas, criação da Coordenadoria Municipal Defesa Animal, criação da Guarda Municipal Ambiental para combater os maus-tratos aos animais e a regulamentação da Lei das carroças em BH.
Em Paranavai, no Paraná, o grupo Apra manifestou seu apoio à guarda responsável de Animais e participou da manifestação da cidade representando os animais.
Contra o tráfico de animais
Na última quinta-feira, foi realizado na Praça da Matriz, no Centro de Barra Mansa, no Rio de Janeiro, um protesto realizado pelos alunos do colégio Jaime de Camargo, localizado no bairro Cotiara. A ação faz parte de um projeto contra o tráfico de animais silvestres onde, para representar o sofrimento desses animais, os alunos se colocaram dentro de gaiolas e arapucas, no meio da avenida mais movimentada da cidade, para chamar a atenção das pessoas e conscientizá-las sobre o crime de captura e venda de animais silvestres para serem transformados em animais domésticos.
Os defensores dos animais marcaram presença no Manifesto na Praça Sete em Belo Horizonte (MG). Juntos com o Movimento Ambientalista (Movimento Manuelzão, AMDA, etc) partiram da Avenida Brasil com Carandaí, seguiram pela avenida Brasil e desceram a avenida Afonso Penna, até a Praça Sete, onde se juntaram com os demais grupos manifestantes que reivindicavam políticas públicas para a proteção animal.  Estiveram lá defensores independentes, representantes dos grupos e ONgs de defesa animal como o Núcleo Fauna de Defesa Animal, Cão Paixão, Movimento Mineiro pelos Direitos Animais, Gato Uai, Movimento Mercado Central Sem Animal, Batalha Animal entre outros.  Além do aumento das penas para os crimes contra os animais, foram reivindicados a extinção do comércio de animais no Mercado Central, criação do Hospital Veterinário Público, criação de uma estrutura para resgates de animais em situação de risco nas ruas, criação da Coordenadoria Municipal Defesa Animal, criação da Guarda Municipal Ambiental para combater os maus-tratos aos animais e a regulamentação da Lei das carroças em BH.  Em Paranavai, no Paraná, o grupo Apra manifestou seu apoio à guarda responsável de Animais e participou da manifestação da cidade representando os animais.  Contra o tráfico de animais  Na última quinta-feira, foi realizado na Praça da Matriz, no Centro de Barra Mansa, no Rio de Janeiro, um protesto realizado pelos alunos do colégio Jaime de Camargo, localizado no bairro Cotiara. A ação faz parte de um projeto contra o tráfico de animais silvestres onde, para representar o sofrimento desses animais, os alunos se colocaram dentro de gaiolas e arapucas, no meio da avenida mais movimentada da cidade, para chamar a atenção das pessoas e conscientizá-las sobre o crime de captura e venda de animais silvestres para serem transformados em animais domésticos.    De acordo com o Robson Correira,  professor de biologia e mentor do projeto, em entrevista ao A Voz da Cidade, a ideia é despertar a atitude das pessoas com essas imagens chocantes e fazê-las compreender que um animal não vive feliz dentro de uma gaiola

De acordo com o Robson Correira,  professor de biologia e mentor do projeto, em entrevista ao A Voz da Cidade, a ideia é despertar a atitude das pessoas com essas imagens chocantes e fazê-las compreender que um animal não vive feliz dentro de uma gaiola

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