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Postado Por : Dom Ruiz domingo, 9 de junho de 2013


ONGs crescem no país com o objetivo de estimular a adoção de cães



Era uma quinta-feira de novembro de 2005 quando Rosa Maria Sales saia de casa para trabalhar. Após deixar sua garagem, ouviu um choro contido vindo de uma caixa de papelão. Ao abri-la, lá estavam quatro filhotes de cães. Imediatamente, a empresária do ramo da moda levou os pequenos a uma clínica veterinária. Com poucas horas de vida, foram abandonados sabe-se lá por quem. Após exames e orientações dadas por veterinários, Rosa levou aquelas “pequenas fofuras” como gosta de chamar, para o seu lar. “A partir daí decidi abrir uma ONG que estimulasse a adoção de cães e outros animais abandonados”, destaca a empresária.
Era uma quinta-feira de novembro de 2005 quando Rosa Maria Sales saia de casa para trabalhar. Após deixar sua garagem, ouviu um choro contido vindo de uma caixa de papelão. Ao abri-la, lá estavam quatro filhotes de cães. Imediatamente, a empresária do ramo da moda levou os pequenos a uma clínica veterinária. Com poucas horas de vida, foram abandonados sabe-se lá por quem. Após exames e orientações dadas por veterinários, Rosa levou aquelas “pequenas fofuras” como gosta de chamar, para o seu lar. “A partir daí decidi abrir uma ONG que estimulasse a adoção de cães e outros animais abandonados”, destaca a empresária.  Para dar início ao seu projeto, Rosa transformou o seu sítio, localizado na cidade de Sorocaba, interior de São Paulo, na sede para receber os animais. “Já na primeira semana, recebi mais de 60 cães, 25 gatos e, até, uma cabra que estava à beira da estrada”, relata.   Com o apoio de uma clínica veterinária, todos os animais passaram a receber vacinas e alimentação específica, o que lhes garantiu fortalecimento total. Passou, então, a se procurar pessoas que quisessem adotar esses animais. De porta em porta, a empresária conseguiu arrumar um lar para cada um desses bichos. “Até a cabra ganhou um rancho na cidade de Itu, interior da capital paulista”, relata alegre.   Após seis anos, Rosa Maria continua com seu Clube da Adoção. “É apaixonante cuidar dos animais e vê-los adotados por pessoas comprometidas com o bem estar deles”.   Qualquer pessoa pode abrir uma ONG para acolher cães abandonados. Mas é necessário seguir a legislação do Centro de Zoonoses. Esse órgão orienta o passo a passo de como estruturar o espaço, medidas de segurança para o controle de pragas e doenças e o tramite legal junto a prefeitura de cada cidade. “Após uma viagem feita à França, minha esposa e eu estávamos em Paris e percebemos quantos cães são abandonados por seus donos, principalmente no verão. Ao retornarmos aos Brasil, decidimos abrir uma associação para cuidar dos cães abandonados”, diz o empresário Hasan Massuaraf, dono de uma associação localizada na zona oeste de São Paulo.   Massuaraf procurou o Centro de Zoonoses e, com todas as orientações, montou o que ele chama de “estância dos cães, já que eles ficam por aqui somente até encontrarem um dono”, avalia.   O trabalho realizado por ONGs é voluntário. E com o objetivo de preservar a vida de cães e outros animais abandonados surgiu a Anjos dos Bichos. “É um grupo que recolhe, abriga e alimenta animais abandonados, maltratados ou desprotegidos. Após a reabilitação desses animais, realizamos feiras de adoção para que cada animal encontre um novo lar”, diz Renata Buono, representante e voluntária.   Ações sociais para cães   O Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo (CCZ/SP) realiza eventos temáticos com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de se adotar um cão e, também, apresentar os animais a sociedade. Em cada evento, certa de 200 cães são expostos e, apenas, 20% volta para o canil. “Esse evento cresce a cada edição. Hoje, as pessoas já se programam e esperam a festa para adotar um cão”, destaca a autoridade sanitária Ademir da Costa Lana.   Além da prefeitura, empresas fabricantes de comidas para animais e pets shops vestiram a camisa da adoção e lançaram campanhas paralelas. Com o slogan “Adotar é tudo de bom”, a empresa Pedigree lançou uma campanha nacional para estimular a adoção de cães no país, tendo como madrinha a apresentadora Xuxa. “Sou defensora dos animais, sim! Tenho orgulho de participar de uma campanha como essa e levar para todo o Brasil a conscientização de adotar animais abandonados e que precisam de ajuda”, estimula a eterna rainha dos baixinhos. Além disso, cada produto da marca que é comercializado, a empresa faz doações que ajudam a manter ONGs espalhadas por todo o Brasil.
Para dar início ao seu projeto, Rosa transformou o seu sítio, localizado na cidade de Sorocaba, interior de São Paulo, na sede para receber os animais. “Já na primeira semana, recebi mais de 60 cães, 25 gatos e, até, uma cabra que estava à beira da estrada”, relata.

Com o apoio de uma clínica veterinária, todos os animais passaram a receber vacinas e alimentação específica, o que lhes garantiu fortalecimento total. Passou, então, a se procurar pessoas que quisessem adotar esses animais. De porta em porta, a empresária conseguiu arrumar um lar para cada um desses bichos. “Até a cabra ganhou um rancho na cidade de Itu, interior da capital paulista”, relata alegre.

Após seis anos, Rosa Maria continua com seu Clube da Adoção. “É apaixonante cuidar dos animais e vê-los adotados por pessoas comprometidas com o bem estar deles”.

Qualquer pessoa pode abrir uma ONG para acolher cães abandonados. Mas é necessário seguir a legislação do Centro de Zoonoses. Esse órgão orienta o passo a passo de como estruturar o espaço, medidas de segurança para o controle de pragas e doenças e o tramite legal junto a prefeitura de cada cidade. “Após uma viagem feita à França, minha esposa e eu estávamos em Paris e percebemos quantos cães são abandonados por seus donos, principalmente no verão. Ao retornarmos aos Brasil, decidimos abrir uma associação para cuidar dos cães abandonados”, diz o empresário Hasan Massuaraf, dono de uma associação localizada na zona oeste de São Paulo.

Massuaraf procurou o Centro de Zoonoses e, com todas as orientações, montou o que ele chama de “estância dos cães, já que eles ficam por aqui somente até encontrarem um dono”, avalia.

O trabalho realizado por ONGs é voluntário. E com o objetivo de preservar a vida de cães e outros animais abandonados surgiu a Anjos dos Bichos. “É um grupo que recolhe, abriga e alimenta animais abandonados, maltratados ou desprotegidos. Após a reabilitação desses animais, realizamos feiras de adoção para que cada animal encontre um novo lar”, diz Renata Buono, representante e voluntária.

Ações sociais para cães

O Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo (CCZ/SP) realiza eventos temáticos com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de se adotar um cão e, também, apresentar os animais a sociedade. Em cada evento, certa de 200 cães são expostos e, apenas, 20% volta para o canil. “Esse evento cresce a cada edição. Hoje, as pessoas já se programam e esperam a festa para adotar um cão”, destaca a autoridade sanitária Ademir da Costa Lana.

Além da prefeitura, empresas fabricantes de comidas para animais e pets shops vestiram a camisa da adoção e lançaram campanhas paralelas. Com o slogan “Adotar é tudo de bom”, a empresa Pedigree lançou uma campanha nacional para estimular a adoção de cães no país, tendo como madrinha a apresentadora Xuxa. “Sou defensora dos animais, sim! Tenho orgulho de participar de uma campanha como essa e levar para todo o Brasil a conscientização de adotar animais abandonados e que precisam de ajuda”, estimula a eterna rainha dos baixinhos. Além disso, cada produto da marca que é comercializado, a empresa faz doações que ajudam a manter ONGs espalhadas por todo o Brasil. 

{ 1 comentários... }

  1. Parabéns a esta maravilhosa senhora, pela nobre atitude com nossos anjos.
    Tem toda minha admiração!!!!!!

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