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Archive for abril 2013
Foi lançada nesta semana a campanha “Adotar faz bem, para eles e para você também”, uma parceria entre o Clube Atlético Paranaense (CAP) e a Rede de Proteção Animal, da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMMA) de Curitiba, capital do Estado do Paraná.
“A Rede de Proteção Animal tem muita dificuldade em auxiliar as instituições e ONGs protetoras na adoção dos animais abandonados, o que é uma triste realidade em nossa cidade”, comenta o diretor do departamento de Pesquisa e Conservação de Fauna, Alexander Biondo.
A campanha pretende estimular a adoção de animais abandonados. Para isso, contará com o apoio institucional do Clube Atlético Paranaense, utilizando a imagem de seus jogadores profissionais. “O apoio do Clube Atlético Paranaense será muito importante para a Rede de Proteção Animal e a sociedade organizada, na divulgação de programas e feiras de adoções”, disse Biondo.
Como funciona a Rede - Subordinada à Secretaria Municipal do Meio Ambiente, a Rede de Defesa e Proteção Animal é um programa da Prefeitura Municipal de Curitiba que envolve vários agentes públicos, da iniciativa particular e do terceiro setor. O objetivo é melhorar as condições de vida para a fauna da cidade.
Entre outros serviços, oferece um Sistema de Cadastramento e de Identificação Animal (SIA) através da utilização de microchips. Atualmente, mais de 7 mil animais estão cadastrados no SIA, mas a expectativa é que este número aumente com o trabalho de orientação que está sendo feito pela Rede de Defesa e Proteção Animal.
A Guarda Municipal de Proteção Animal, criada em fevereiro 2013, é uma das recentes conquistas do município. Na prática, parte do efetivo da Guarda Municipal de Curitiba foi selecionada e treinada. Esta equipe é enviada junto aos profissionais da Rede de Proteção Animal nos casos de denúncias de maus tratos.
Informações: Prefeitura Municipal de Curitiba
Pesquisadores do Departamento de Zoologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) descobriram uma nova espécie de ouriço em um remanescente de Mata Atlântica na região nordeste do Brasil.
O roedor, batizado de Coendou speratus, foi avistado na área da Usina Trapiche, próxima à Recife e acima do rio São Francisco. A descoberta foi publicada na revista científica Zootaxa e o nome foi escolhido, speratus, significa esperança em latim.
O novo ouriço difere-se fisicamente dos demais, já que apresenta espinhos marrom-escuros com as pontas avermelhadas. Pesa um pouco mais de um quilo e meio e mede 60 centímetros de comprimento. Assim como os outros indivíduos da espécie e possui cauda longa e preênsil, tem hábitos solitários e noturnos.
Por ter sido encontrada em um pequeno e isolado remanescente de Mata Atlântica, os pesquisadores acreditam que a nova espécie pode ser considerada ameaçada de extinção
O roedor, batizado de Coendou speratus, foi avistado na área da Usina Trapiche, próxima à Recife e acima do rio São Francisco. A descoberta foi publicada na revista científica Zootaxa e o nome foi escolhido, speratus, significa esperança em latim.
O novo ouriço difere-se fisicamente dos demais, já que apresenta espinhos marrom-escuros com as pontas avermelhadas. Pesa um pouco mais de um quilo e meio e mede 60 centímetros de comprimento. Assim como os outros indivíduos da espécie e possui cauda longa e preênsil, tem hábitos solitários e noturnos.
Por ter sido encontrada em um pequeno e isolado remanescente de Mata Atlântica, os pesquisadores acreditam que a nova espécie pode ser considerada ameaçada de extinção
Lei disciplina a proteção dos animais e controle e regulamentação da vida de cães e gatos encontrados nas ruas alagoanas
Na próxima segunda-feira (1º) de abril, às 10h, será realizada uma audiência na sede do Ministério Público de Alagoas (MP/AL), situado na Rua Dr. Pedro Jorge Melo e Silva, nº 79, no bairro do Poço, que terá como finalidade a busca pela implementação da Lei Estadual nº 7.427, de 13 de novembro de 2012, que disciplina a proteção dos animais e o controle de reprodução e regulamentação da vida de cães e gatos encontrados nas ruas, no âmbito do Estado de Alagoas.
A audiência sob o comando do Dr. Alberto Fonseca, Promotor de Justiça da Promotoria Especializada do Meio Ambiente Coletivo do MP/AL da Capital, ocorrerá com a presença dos gestores municipais da Secretaria Municipal de Saúde e Coordenação do Centro de Controle de Zoonoses da Capital - CCZ, Conselho de Medicina Veterinária de Alagoas - CRMV/AL, e representantes da defesa animal, propondo resolver o impasse com relação à proteção e cuidados dos animais e consequente atenção à saúde pública coletiva.
Segundo Cristiane Leite, que é advogada e luta pela causa animal, a preocupação é grande em torno da situação enfrentada pelos animais no Estado. "É necessário que haja providências pelos órgãos competentes no sentido da aplicabilidade da lei promulgada, com ações públicas efetivas. Muitas vidas inocentes precisam ser poupadas, banindo a crueldade institucionalizada. A partir de agora o poder público terá que assumir o seu papel, bem como a própria sociedade deverá despertar para sua responsabilidade”, ressaltou.
Legislação
Em vigor desde o final do ano passado, a legislação refere-se à proteção e defesa dos animais e o controle de reprodução e regulamentação da vida de cães e gatos encontrados na rua no âmbito do Estado de Alagoas, propondo mudar os rumos com relação aos maus-tratos cometidos a cães e gatos aqui no Estado, e não tem sido observada pelo Município de Maceió.
A atuação do Centro de Controle de Zoonoses da Capital é extremamente deficiente e já foi objeto de ingerências do próprio Ministério Público Estadual em virtude de inúmeras denúncias encaminhadas desde 2010, de forma que, com a nova regulamentação legal, faz-se premente uma solução humanitária de políticas e ações públicas no trato para com os animais e consequente combate a sua crueldade.
Na próxima segunda-feira (1º) de abril, às 10h, será realizada uma audiência na sede do Ministério Público de Alagoas (MP/AL), situado na Rua Dr. Pedro Jorge Melo e Silva, nº 79, no bairro do Poço, que terá como finalidade a busca pela implementação da Lei Estadual nº 7.427, de 13 de novembro de 2012, que disciplina a proteção dos animais e o controle de reprodução e regulamentação da vida de cães e gatos encontrados nas ruas, no âmbito do Estado de Alagoas.
A audiência sob o comando do Dr. Alberto Fonseca, Promotor de Justiça da Promotoria Especializada do Meio Ambiente Coletivo do MP/AL da Capital, ocorrerá com a presença dos gestores municipais da Secretaria Municipal de Saúde e Coordenação do Centro de Controle de Zoonoses da Capital - CCZ, Conselho de Medicina Veterinária de Alagoas - CRMV/AL, e representantes da defesa animal, propondo resolver o impasse com relação à proteção e cuidados dos animais e consequente atenção à saúde pública coletiva.
Segundo Cristiane Leite, que é advogada e luta pela causa animal, a preocupação é grande em torno da situação enfrentada pelos animais no Estado. "É necessário que haja providências pelos órgãos competentes no sentido da aplicabilidade da lei promulgada, com ações públicas efetivas. Muitas vidas inocentes precisam ser poupadas, banindo a crueldade institucionalizada. A partir de agora o poder público terá que assumir o seu papel, bem como a própria sociedade deverá despertar para sua responsabilidade”, ressaltou.
Legislação
Em vigor desde o final do ano passado, a legislação refere-se à proteção e defesa dos animais e o controle de reprodução e regulamentação da vida de cães e gatos encontrados na rua no âmbito do Estado de Alagoas, propondo mudar os rumos com relação aos maus-tratos cometidos a cães e gatos aqui no Estado, e não tem sido observada pelo Município de Maceió.
A atuação do Centro de Controle de Zoonoses da Capital é extremamente deficiente e já foi objeto de ingerências do próprio Ministério Público Estadual em virtude de inúmeras denúncias encaminhadas desde 2010, de forma que, com a nova regulamentação legal, faz-se premente uma solução humanitária de políticas e ações públicas no trato para com os animais e consequente combate a sua crueldade.
Ativistas que atuam no distrito Campo Belo, situado na região centro-sul da capital paulista, promoverão um evento de adoção de cães neste sábado, 06/04. O grupo faz parte do Projeto Patinhas Unidas, que buscará um novo lar para 23 animais durante a feira, que será realizada das 10h30 às 16h30, no Fofocão Pet Shop, à Rua Zacarias de Gois, 1036 - Campo Belo.
No total, 17 fêmeas e seis machos estarão em busca de novos lares. Todos os animais são castrados, vacinados e vermifugados.
A adoção é promovida mediante a assinatura de um termo de responsabilidade e só pode ser feita por maiores de 18 anos munidos de RG, CPF e comprovante de residência. O Projeto Patinhas Unidas solicita também a contribuição de R$ 50. O valor é revertido para custear o tratamento dos animais cuidados pelos ativistas.
Além dos animais disponíveis na feira, quem tiver interesse em adotar outros do Projeto Patinhas Unidas, pode entrar em contato com Marcia Leone pelo telefone (11) 98146-0041 ou através do e-mail contato@patinhasunidas.com.br.
Em atenção ao Dia Mundial dos Animais de Rua, celebrado ontem, 04/04, a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SMA), de São Paulo, veio a público para lembrar que a campanha contra o abandono de animais em parques, iniciada em outubro de 2012, continua vigente.
A data foi escolhida porque é exatamente a metade do ano tomando como referência o dia 4/10, Dia Mundial dos Animais. A campanha da SMA tem caráter educacional, que destaca o aspecto legal do abandono, considerado crime por ser uma forma cruel de maus-tratos contra os animais.
Há placas colocadas em alguns Parques, pontos críticos de abandono, identificados em um levantamento realizado por grupos voluntários e folhetos são distribuídos para conscientização de toda a população. De acordo com a SMA houve uma queda representativa no número de abandonos após o início da campanha.
A data foi escolhida porque é exatamente a metade do ano tomando como referência o dia 4/10, Dia Mundial dos Animais. A campanha da SMA tem caráter educacional, que destaca o aspecto legal do abandono, considerado crime por ser uma forma cruel de maus-tratos contra os animais.
Há placas colocadas em alguns Parques, pontos críticos de abandono, identificados em um levantamento realizado por grupos voluntários e folhetos são distribuídos para conscientização de toda a população. De acordo com a SMA houve uma queda representativa no número de abandonos após o início da campanha.
Após encontro na última semana em Camarões, na África, oito dos dez países da Comunidade Econômica dos Países da África Central (CEEAC, em inglês) decidiram colocar imediatamente uma verdadeira operação de guerra contra os caçadores de elefantes. Cerca de mil soldados serão mobilizados para vigiar as savanas a um custo de aproximadamente 1,8 milhão de Euros. Além disso, uma missão diplomática seguirá para o Sudão e Sudão do Sul, onde as autoridades acreditam que sejam os países de origem de 300 caçadores fortemente armados.
Para se ter uma ideia da atual situação dos elefantes-africanos, em apenas uma noite no início do mês de março, esses caçadores mataram pelo menos 89 animais. Os caçadores sudaneses também são os principais suspeitos de exterminarem 300 elefantes no início de 2012 em um parque em Camarões. Estima-se que em 30 anos, a população despencou de 80.000 para algumas centenas nos países da África Central.
A Comunidade Econômica dos Países da África Central faz um apelo também aos países fora do continente africano para disponibilizar fundos e, principalmente, proibir o comércio de marfim.