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Postado Por : Dom Ruiz
segunda-feira, 11 de março de 2013
Quem não curte a companhia de um bicho de estimação? É impossível resistir! Porém, o animal não é um brinquedo que pode ser descartado quando se perde o interesse por ele, ou quando se acha que se tornou um “estorvo”. Como todo ser vivo, ele possui necessidades e ritmos próprios que precisam ser bem conhecidos antes que sua posse seja concretizada.
Ele cresce, envelhece, tem fome, faz sujeira, pode fazer barulho, precisa ser ensinado, pode ficar doente e precisa de atenção. Precisamos ter consciência de tudo isso pois, a partir do momento que resolvemos ter sua posse, seremos responsáveis pelo seu bem-estar até o final de sua vida. Afinal de contas, o bichinho não pediu para que você fosse o “dono” dele, não é?
Neste especial, falaremos sobre posse responsável, cuidados com a saúde (incluindo locais de atendimento público) e como realizar a doação da forma mais adequada quando não há outra opção.
CUIDANDO COM RESPONSABILIDADE
É muito difícil mensurar a quantidade de animais (em geral, cães e gatos) abandonados nas grandes cidades. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que em grandes centros urbanos, há um cão - por exemplo - para cada cinco habitantes; mas 10% deles está em estado de abandono. Em cidades como São Paulo, acredita-se que o abandono atinja a casa dos milhões.
Ter consciência da nossa responsabilidade pelo bem-estar dos animais, considerados de estimação, reflete na diminuição do abandono. Inclusive, quando são abandonados, os animais estão mais sujeitos às doenças, à violência e maus-tratos e à possibilidade de contribuir para uma superpopulação, tendo em vista de que muitos deles não são esterilizados.
O convívio saudável com os animais domésticos de estimação não deveria ocorrer por impulso ou induzido pelo consumismo/modismo. Para que não ocorram arrependimentos ou sofrimentos desnecessários para ambos os lados, recomenda-se refletir sobre todos os aspectos dessa futura convivência. Há questões específicas que precisam ser pensadas, antes de levar o animal para casa:
1 - O espaço físico, que será compartilhado entre os animais e a família, permite uma convivência que não gere restrições aos dois (sobretudo do ponto de vista do comportamento)?
2 - Todas as pessoas envolvidas no dia-a-dia desta convivência estão de acordo, ou serão conscientes e tolerantes, de suas novas obrigações? Isso também vale para empregados domésticos, especialmente diaristas.
3 - Ao escolher o parceiro animal, é importante buscar informações e orientações sobre a espécie, raça (ou não), finalidade, porte e temperamento pretendido.
4 - Avaliar todos os custos agregados, desde a aquisição, principalmente a manutenção rotineira. É preciso ter uma reserva financeira para incidentes e ocorrências eventuais mais onerosas;
5 - Considerar os benefícios de uma adoção e evitar a compra, sobretudo porque animais não são mercadorias, mas seres com sentimento. Dessa forma, não há sentido em se comprar animais.
Neste especial, falaremos sobre posse responsável, cuidados com a saúde (incluindo locais de atendimento público) e como realizar a doação da forma mais adequada quando não há outra opção.
CUIDANDO COM RESPONSABILIDADE
É muito difícil mensurar a quantidade de animais (em geral, cães e gatos) abandonados nas grandes cidades. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que em grandes centros urbanos, há um cão - por exemplo - para cada cinco habitantes; mas 10% deles está em estado de abandono. Em cidades como São Paulo, acredita-se que o abandono atinja a casa dos milhões.
Ter consciência da nossa responsabilidade pelo bem-estar dos animais, considerados de estimação, reflete na diminuição do abandono. Inclusive, quando são abandonados, os animais estão mais sujeitos às doenças, à violência e maus-tratos e à possibilidade de contribuir para uma superpopulação, tendo em vista de que muitos deles não são esterilizados.
O convívio saudável com os animais domésticos de estimação não deveria ocorrer por impulso ou induzido pelo consumismo/modismo. Para que não ocorram arrependimentos ou sofrimentos desnecessários para ambos os lados, recomenda-se refletir sobre todos os aspectos dessa futura convivência. Há questões específicas que precisam ser pensadas, antes de levar o animal para casa:
1 - O espaço físico, que será compartilhado entre os animais e a família, permite uma convivência que não gere restrições aos dois (sobretudo do ponto de vista do comportamento)?
2 - Todas as pessoas envolvidas no dia-a-dia desta convivência estão de acordo, ou serão conscientes e tolerantes, de suas novas obrigações? Isso também vale para empregados domésticos, especialmente diaristas.
3 - Ao escolher o parceiro animal, é importante buscar informações e orientações sobre a espécie, raça (ou não), finalidade, porte e temperamento pretendido.
4 - Avaliar todos os custos agregados, desde a aquisição, principalmente a manutenção rotineira. É preciso ter uma reserva financeira para incidentes e ocorrências eventuais mais onerosas;
5 - Considerar os benefícios de uma adoção e evitar a compra, sobretudo porque animais não são mercadorias, mas seres com sentimento. Dessa forma, não há sentido em se comprar animais.