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Postado Por : Dom Ruiz quarta-feira, 8 de abril de 2015

EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL


primata  primataUm novo relatório pedindo a desmoralização de experimentos animais atraiu o apoio de mais mais de 150 acadêmicos, intelectuais e escritores, incluindo o ganhador do Nobel de literatura J. M. Coetzee. Chamado de “Normalising the Unthinkable”​​, o relatório é o resultado de um grupo de trabalho do Oxford Centre for Animal Ethics na Inglaterra.  Entre outros signatários está o Reverendo John Pritchard, antigo Bispo de Oxford, Professor Keith Ward da Oxford University, Professor Stanley Hauerwas da Duke Divinity School e o Professor Conor Gearty da London School of Economics.  Composto de 20 dos principais eticistas e cientistas do nosso tempo, o grupo de trabalho concluiu que experimentos com animais são moralmente e cientificamente falhos. O relatório de mais de 50 mil palavras é a maior crítica dos experimentos animais já publicada.  “O abuso deliberado e rotineiro de animais inocentes e sencientes envolvendo dor, dano, sofrimento, confinamento estressante, manipulação, comércio e podem deveriam ser impensáveis. Porém, experimentos animais são exatamente isso, a normatização do impensável”.  É estimado que cerca de 115.3 milhões de animais são usados em experimentos no mundo todo ano. O relatório afirma que esse número constitui uma das maiores questões morais de nosso tempo.  O relatório foi encomendado pela BUAV e Cruelty Free International como um crítica ética independente. Os membros do grupo de trabalho realçam que a BUAV de forma alguma influenciou as conclusões.  Os argumentos morais a favor dos testes com animais não se sustentam, diz o professor Andrew Linzey, co-editor do relatório e teólogo da Oxford University. “Nós olhamos para os argumentos centrais em relatórios oficiais e achamos que eles deixam a desejar. Se qualquer um deles fosse moralmente válido, eles também justificariam experimentos em seres humanos,” diz Linzey.  O relatório conclui que a normatização dos experimentos animais ignora o que é conhecido sobre o sofrimento animal. A complexidade da senciência animal não pode ser ignorada.  “Diferente dos nossos antepassados, nós hoje sabemos tanto quanto sabemos de humanos, que animais sentem não apenas dor, mas também choque, medo, antecipação, trauma, ansiedade, estresse e terror,” ele acrescenta.  Esse processo de normatização também é baseado na idéia descreditada que os animais são apenas instrumentos que podem ser usados por seres humanos. Além disso, a normatização dos testes é desafiada por um novo pensamento moral que afirma que todos os seres sencientes não são apenas coisas, objetos, máquinas e ferramentas, mas tem valor próprio e merecem respeito.  Outros processos de normatização do uso de cobaias incluem regulamentos e controles que na realidade pioram a situação dos animais, e a repetição da idéia de que o interesse humano requer tais testes sem questionar esse fato.  “Nos saudamos esse novo relatório, que vai levar para frente novo pensamento ético sobre animais e questionar algumas das suposições preguiçosas de como a pesquisa com animais beneficia os humanos,” disse Michelle Thew, CEO da BUAV e Cruelty Free International.  Nos dias 26 – 29 de julho haverá um debate sobre o relatório da Summer School on the Ethics of Using Animals in Research em Oxford.Um novo relatório pedindo a desmoralização de experimentos animais atraiu o apoio de mais mais de 150 acadêmicos, intelectuais e escritores, incluindo o ganhador do Nobel de literatura J. M. Coetzee. Chamado de “Normalising the Unthinkable”​​, o relatório é o resultado de um grupo de trabalho do Oxford Centre for Animal Ethics na Inglaterra.
Entre outros signatários está o Reverendo John Pritchard, antigo Bispo de Oxford, Professor Keith Ward da Oxford University, Professor Stanley Hauerwas da Duke Divinity School e o Professor Conor Gearty da London School of Economics.
Composto de 20 dos principais eticistas e cientistas do nosso tempo, o grupo de trabalho concluiu que experimentos com animais são moralmente e cientificamente falhos. O relatório de mais de 50 mil palavras é a maior crítica dos experimentos animais já publicada.
“O abuso deliberado e rotineiro de animais inocentes e sencientes envolvendo dor, dano, sofrimento, confinamento estressante, manipulação, comércio e podem deveriam ser impensáveis. Porém, experimentos animais são exatamente isso, a normatização do impensável”.
É estimado que cerca de 115.3 milhões de animais são usados em experimentos no mundo todo ano. O relatório afirma que esse número constitui uma das maiores questões morais de nosso tempo.
O relatório foi encomendado pela BUAV e Cruelty Free International como um crítica ética independente. Os membros do grupo de trabalho realçam que a BUAV de forma alguma influenciou as conclusões.
Os argumentos morais a favor dos testes com animais não se sustentam, diz o professor Andrew Linzey, co-editor do relatório e teólogo da Oxford University. “Nós olhamos para os argumentos centrais em relatórios oficiais e achamos que eles deixam a desejar. Se qualquer um deles fosse moralmente válido, eles também justificariam experimentos em seres humanos,” diz Linzey.
O relatório conclui que a normatização dos experimentos animais ignora o que é conhecido sobre o sofrimento animal. A complexidade da senciência animal não pode ser ignorada.
“Diferente dos nossos antepassados, nós hoje sabemos tanto quanto sabemos de humanos, que animais sentem não apenas dor, mas também choque, medo, antecipação, trauma, ansiedade, estresse e terror,” ele acrescenta.
Esse processo de normatização também é baseado na idéia descreditada que os animais são apenas instrumentos que podem ser usados por seres humanos. Além disso, a normatização dos testes é desafiada por um novo pensamento moral que afirma que todos os seres sencientes não são apenas coisas, objetos, máquinas e ferramentas, mas tem valor próprio e merecem respeito.
Outros processos de normatização do uso de cobaias incluem regulamentos e controles que na realidade pioram a situação dos animais, e a repetição da idéia de que o interesse humano requer tais testes sem questionar esse fato.
“Nos saudamos esse novo relatório, que vai levar para frente novo pensamento ético sobre animais e questionar algumas das suposições preguiçosas de como a pesquisa com animais beneficia os humanos,” disse Michelle Thew, CEO da BUAV e Cruelty Free International.
Nos dias 26 – 29 de julho haverá um debate sobre o relatório da Summer School on the Ethics of Using Animals in Research em Oxford.

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