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Postado Por : Dom Ruiz segunda-feira, 9 de março de 2015

EMPREENDEDORISMO ÉTICO

Loja Vaute Couture, o anúncio diz EMPREENDEDORISMO ÉTICO Loja Vaute Couture, o anúncio diz Grife Vaute Couture, o anúncio diz: Alta Ética + Alta Tecnologia + Alto Design Com a ajuda da ciência, uma nova leva de produtos que imitam tecidos de origem animal está ganhando as passarelas e foi batizado com um nome bem oportuno: couro vegano. A matéria é do Los Angeles Times.  Grifes top como Stella McCartney e Joseph Altuzarra lançaram bolsas e jaquetas de couro não-animal a preços exorbitantes. Grandes lojas de departamento estão aumentando a presença do tecido em suas prateleiras. Na Califórnia do Sul, onde ativistas conseguiram uma das primeiras proibições da venda de peles no nível municipal, estilistas independentes tentam agradar clientes em busca de moda sem culpa.  “Vegano é uma nova palavra que agora virou um gancho para empreendedores criaram novos negócios”, explica Ilse Metchek, presidente da California Fashion Assn. “É super bem aceito, mesmo nas revistas de moda”.  A loja Macy’s expandiu seu arsenal de produtos de couro vegano, de acordo com Caprice Willard, vice-presidente regional para roupas para mulheres. Segundo ela, as vendas cresceram nos últimos anos, principalmente entre californianos antenados com o mundo da moda que usam couro o ano todo e estão sendo atraídos para os novos tecidos, mais maleáveis e macios. “Tínhamos muito poucas opções há uns cinco anos. O interesse sempre esteve lá. Só estamos fazendo um trabalho melhor para atendê-lo”, diz Caprice.  A demanda é especialmente alta entre compradores da geração “milenial”, ou seja: jovens na faixa dos 20 anos, mais preocupados com ecologia, mas também adeptos de um mundo fashion com produtos em constante mudança. A popularidade de leggins e adereços em couro estimulou a busca de cópias mais baratas. A maioria do couro falso ainda é feita a partir de plástico, mas novos avanços tecnológicos criaram possibilidades muito mais realistas para mimetizar o couro, com maior maior variedade de cores e estampas que o couro natural.  Enquanto isso, mais americanos estão virando vegetarianos ou veganos, totalizando cerca de 30 milhões de adultos, o equivalente a um oitavo da população maior de idade do país, segundo a Humane Research Council. Dois terços dos veganos e vegetarianos afirmam que proteger os animais foi a razão mais importante para suas escolhas alimentares e isto tem se refletido muito além do prato. “As pessoas se vêem como mais conscienciosas. Depois da comida, é a moda”, diz Leanne Hilgart, fundadora da Vaute Couture.  Hilgart virou manchete em 2013, quando se tornou a primeira designer de moda totalmente vegana a participar do New York Fashion Week. Vaute Couture – uma mistura de vegan com haute couture – é especializada em casacos arrojados e sem nenhum produto de origem animal. Um de seus casacos, feitos com fibras recicladas e insulação para o clima ártico, custa a bagatela de 580 dólares – algo como 1.600 reais, na cotação atual. Seu público-alvo são mulheres com bastante dinheiro para gastar em roupas. A estratégia tem funcionado: vendas cresceram 60% em 2014 e a empresa planeja abrir lojas em Toronto e Manhattan.  Foto: Vaute Couture Foto: Vaute Couture Sarah Robles é uma das pessoas que se beneficiam dessas mudanças no mundo fashion. A atriz evita couro por causa dos animais e porque as alternativas são mais baratas e fáceis de manter. “Coisas de couro falso estão ficando cada vez melhores. Antes eram só cópias horrorosas, mas agora eu tenho um monte de bolsas e sapatos bonitos e que duram mais tempo que minhas coisas de couro verdadeiro”, diz Sarah.  Os vendedores dizem que ainda dá trabalho convencer compradores que lembram dos couros plastificados de antigamente. ”Nós todos tínhamos aquela ideia de que parecia falso e brilhante e não era confortável. Eu lembro da época do couro plástico de poliuretano na década de 90″, diz Ana Hartl, diretora criativa da Free People, parte do grupo Urban Outfitters Inc. Nos anos 80 e 90 a jaqueta de couro falso fez sucesso no mundo da música, sendo adotada por Michael Jackson, estrelas do rock e jovens da cena club. Agora, o couro plástico testemunha um novo ciclo de popularidade.  Hartl afirma que começou há notar já há alguns anos que o couro falso e o verdadeiro ficaram virtualmente indistinguíveis. A Free People dobrou sua oferta de produtos veganos desde que lançou sua primeira coleção em 2011 e, nos últimos anos, lançou sapatos e bolsas veganas. Para jaquetas e outras categorias, as vendas de couro falso já superaram as do produto original. “As pessoas ficam genuinamente chocadas quando descobrem que é vegano”, explica.  Há um ano, a Sole Society lançou bolsas de couro vegano e foi uma boa aposta, segundo o diretor Andy Solomon. Agora metade de todas as suas bolsas são do tecido sintético e eles esperam crescer 65% este ano – e, talvez, introduzir sapatos veganos. “É ótimo pra vender. Encoraja muito as pessoas a vencerem a resistência a gastar dinheiro e comprar”, afirma Andy.  O termo “couro vegano” é usado estrategicamente com o propósito de associar os tecidos sintéticos e os produtos que os usam com uma outra estirpe de consumidores de maior poder aquisitivo e hábitos de compra mais seletivos. Para Christina Sewell, coordenadora de moda da PETA, consumidores tendem a “identificar veganos com pessoas de classe social um pouco mais elevada e que realmente se importam com o meio ambiente e os animais”.  A PETA organizou em Agosto de 2014 um evento-relâmpago que contou com a participação de 20 estilistas veganos e atraiu centenas de compradores. Agora, eles querem fazer disso um evento anual.  Como tudo na vida, trabalhar com tecidos veganos têm lá suas desvantagens. Sarah Brannon, co-fundadora da marca James Payne, diz que os caros produtos com couro vegano que sua grife produz precisam de mais trabalho e são mais complexos que o couro natural. ”Vinis colam de um jeito diferente do couro”, ela explica. Apesar disso, os custos com material são similares.  A marca vegana James Payne foi criada para preencher um vazio no mercado de luxo, que geralmente lança mão de peles de animal. Fundada por Sarah e seu ex-marido, Mikey Brannon, a empresa vende jaquetas para motociclistas por 880 dólares e pretende lançar versões em camurça falsa e jaquetas customizáveis que podem chegar ao preço de 3 mil dólares.  “Quando lançamos esses produtos pela primeira vez, as pessoas ficavam muito confusas. Elas falavam: ‘por que vocês não usam couro?’ Mas quando você olha e sente o tecido, ele parece como couro de verdade” , diz Mikey Brannon.
Grife Vaute Couture, o anúncio diz: Alta Ética + Alta Tecnologia + Alto Design
Com a ajuda da ciência, uma nova leva de produtos que imitam tecidos de origem animal está ganhando as passarelas e foi batizado com um nome bem oportuno: couro vegano. A matéria é do Los Angeles Times.
Grifes top como Stella McCartney e Joseph Altuzarra lançaram bolsas e jaquetas de couro não-animal a preços exorbitantes. Grandes lojas de departamento estão aumentando a presença do tecido em suas prateleiras. Na Califórnia do Sul, onde ativistas conseguiram uma das primeiras proibições da venda de peles no nível municipal, estilistas independentes tentam agradar clientes em busca de moda sem culpa.
“Vegano é uma nova palavra que agora virou um gancho para empreendedores criaram novos negócios”, explica Ilse Metchek, presidente da California Fashion Assn. “É super bem aceito, mesmo nas revistas de moda”.
A loja Macy’s expandiu seu arsenal de produtos de couro vegano, de acordo com Caprice Willard, vice-presidente regional para roupas para mulheres. Segundo ela, as vendas cresceram nos últimos anos, principalmente entre californianos antenados com o mundo da moda que usam couro o ano todo e estão sendo atraídos para os novos tecidos, mais maleáveis e macios. “Tínhamos muito poucas opções há uns cinco anos. O interesse sempre esteve lá. Só estamos fazendo um trabalho melhor para atendê-lo”, diz Caprice.
A demanda é especialmente alta entre compradores da geração “milenial”, ou seja: jovens na faixa dos 20 anos, mais preocupados com ecologia, mas também adeptos de um mundo fashion com produtos em constante mudança. A popularidade de leggins e adereços em couro estimulou a busca de cópias mais baratas. A maioria do couro falso ainda é feita a partir de plástico, mas novos avanços tecnológicos criaram possibilidades muito mais realistas para mimetizar o couro, com maior maior variedade de cores e estampas que o couro natural.
Enquanto isso, mais americanos estão virando vegetarianos ou veganos, totalizando cerca de 30 milhões de adultos, o equivalente a um oitavo da população maior de idade do país, segundo a Humane Research Council. Dois terços dos veganos e vegetarianos afirmam que proteger os animais foi a razão mais importante para suas escolhas alimentares e isto tem se refletido muito além do prato. “As pessoas se vêem como mais conscienciosas. Depois da comida, é a moda”, diz Leanne Hilgart, fundadora da Vaute Couture.
Hilgart virou manchete em 2013, quando se tornou a primeira designer de moda totalmente vegana a participar do New York Fashion Week. Vaute Couture – uma mistura de vegan com haute couture – é especializada em casacos arrojados e sem nenhum produto de origem animal. Um de seus casacos, feitos com fibras recicladas e insulação para o clima ártico, custa a bagatela de 580 dólares – algo como 1.600 reais, na cotação atual. Seu público-alvo são mulheres com bastante dinheiro para gastar em roupas. A estratégia tem funcionado: vendas cresceram 60% em 2014 e a empresa planeja abrir lojas em Toronto e Manhattan.
Foto: Vaute Couture EMPREENDEDORISMO ÉTICO Loja Vaute Couture, o anúncio diz Grife Vaute Couture, o anúncio diz: Alta Ética + Alta Tecnologia + Alto Design Com a ajuda da ciência, uma nova leva de produtos que imitam tecidos de origem animal está ganhando as passarelas e foi batizado com um nome bem oportuno: couro vegano. A matéria é do Los Angeles Times.  Grifes top como Stella McCartney e Joseph Altuzarra lançaram bolsas e jaquetas de couro não-animal a preços exorbitantes. Grandes lojas de departamento estão aumentando a presença do tecido em suas prateleiras. Na Califórnia do Sul, onde ativistas conseguiram uma das primeiras proibições da venda de peles no nível municipal, estilistas independentes tentam agradar clientes em busca de moda sem culpa.  “Vegano é uma nova palavra que agora virou um gancho para empreendedores criaram novos negócios”, explica Ilse Metchek, presidente da California Fashion Assn. “É super bem aceito, mesmo nas revistas de moda”.  A loja Macy’s expandiu seu arsenal de produtos de couro vegano, de acordo com Caprice Willard, vice-presidente regional para roupas para mulheres. Segundo ela, as vendas cresceram nos últimos anos, principalmente entre californianos antenados com o mundo da moda que usam couro o ano todo e estão sendo atraídos para os novos tecidos, mais maleáveis e macios. “Tínhamos muito poucas opções há uns cinco anos. O interesse sempre esteve lá. Só estamos fazendo um trabalho melhor para atendê-lo”, diz Caprice.  A demanda é especialmente alta entre compradores da geração “milenial”, ou seja: jovens na faixa dos 20 anos, mais preocupados com ecologia, mas também adeptos de um mundo fashion com produtos em constante mudança. A popularidade de leggins e adereços em couro estimulou a busca de cópias mais baratas. A maioria do couro falso ainda é feita a partir de plástico, mas novos avanços tecnológicos criaram possibilidades muito mais realistas para mimetizar o couro, com maior maior variedade de cores e estampas que o couro natural.  Enquanto isso, mais americanos estão virando vegetarianos ou veganos, totalizando cerca de 30 milhões de adultos, o equivalente a um oitavo da população maior de idade do país, segundo a Humane Research Council. Dois terços dos veganos e vegetarianos afirmam que proteger os animais foi a razão mais importante para suas escolhas alimentares e isto tem se refletido muito além do prato. “As pessoas se vêem como mais conscienciosas. Depois da comida, é a moda”, diz Leanne Hilgart, fundadora da Vaute Couture.  Hilgart virou manchete em 2013, quando se tornou a primeira designer de moda totalmente vegana a participar do New York Fashion Week. Vaute Couture – uma mistura de vegan com haute couture – é especializada em casacos arrojados e sem nenhum produto de origem animal. Um de seus casacos, feitos com fibras recicladas e insulação para o clima ártico, custa a bagatela de 580 dólares – algo como 1.600 reais, na cotação atual. Seu público-alvo são mulheres com bastante dinheiro para gastar em roupas. A estratégia tem funcionado: vendas cresceram 60% em 2014 e a empresa planeja abrir lojas em Toronto e Manhattan.  Foto: Vaute Couture Foto: Vaute Couture Sarah Robles é uma das pessoas que se beneficiam dessas mudanças no mundo fashion. A atriz evita couro por causa dos animais e porque as alternativas são mais baratas e fáceis de manter. “Coisas de couro falso estão ficando cada vez melhores. Antes eram só cópias horrorosas, mas agora eu tenho um monte de bolsas e sapatos bonitos e que duram mais tempo que minhas coisas de couro verdadeiro”, diz Sarah.  Os vendedores dizem que ainda dá trabalho convencer compradores que lembram dos couros plastificados de antigamente. ”Nós todos tínhamos aquela ideia de que parecia falso e brilhante e não era confortável. Eu lembro da época do couro plástico de poliuretano na década de 90″, diz Ana Hartl, diretora criativa da Free People, parte do grupo Urban Outfitters Inc. Nos anos 80 e 90 a jaqueta de couro falso fez sucesso no mundo da música, sendo adotada por Michael Jackson, estrelas do rock e jovens da cena club. Agora, o couro plástico testemunha um novo ciclo de popularidade.  Hartl afirma que começou há notar já há alguns anos que o couro falso e o verdadeiro ficaram virtualmente indistinguíveis. A Free People dobrou sua oferta de produtos veganos desde que lançou sua primeira coleção em 2011 e, nos últimos anos, lançou sapatos e bolsas veganas. Para jaquetas e outras categorias, as vendas de couro falso já superaram as do produto original. “As pessoas ficam genuinamente chocadas quando descobrem que é vegano”, explica.  Há um ano, a Sole Society lançou bolsas de couro vegano e foi uma boa aposta, segundo o diretor Andy Solomon. Agora metade de todas as suas bolsas são do tecido sintético e eles esperam crescer 65% este ano – e, talvez, introduzir sapatos veganos. “É ótimo pra vender. Encoraja muito as pessoas a vencerem a resistência a gastar dinheiro e comprar”, afirma Andy.  O termo “couro vegano” é usado estrategicamente com o propósito de associar os tecidos sintéticos e os produtos que os usam com uma outra estirpe de consumidores de maior poder aquisitivo e hábitos de compra mais seletivos. Para Christina Sewell, coordenadora de moda da PETA, consumidores tendem a “identificar veganos com pessoas de classe social um pouco mais elevada e que realmente se importam com o meio ambiente e os animais”.  A PETA organizou em Agosto de 2014 um evento-relâmpago que contou com a participação de 20 estilistas veganos e atraiu centenas de compradores. Agora, eles querem fazer disso um evento anual.  Como tudo na vida, trabalhar com tecidos veganos têm lá suas desvantagens. Sarah Brannon, co-fundadora da marca James Payne, diz que os caros produtos com couro vegano que sua grife produz precisam de mais trabalho e são mais complexos que o couro natural. ”Vinis colam de um jeito diferente do couro”, ela explica. Apesar disso, os custos com material são similares.  A marca vegana James Payne foi criada para preencher um vazio no mercado de luxo, que geralmente lança mão de peles de animal. Fundada por Sarah e seu ex-marido, Mikey Brannon, a empresa vende jaquetas para motociclistas por 880 dólares e pretende lançar versões em camurça falsa e jaquetas customizáveis que podem chegar ao preço de 3 mil dólares.  “Quando lançamos esses produtos pela primeira vez, as pessoas ficavam muito confusas. Elas falavam: ‘por que vocês não usam couro?’ Mas quando você olha e sente o tecido, ele parece como couro de verdade” , diz Mikey Brannon.
Foto: Vaute Couture
Sarah Robles é uma das pessoas que se beneficiam dessas mudanças no mundo fashion. A atriz evita couro por causa dos animais e porque as alternativas são mais baratas e fáceis de manter. “Coisas de couro falso estão ficando cada vez melhores. Antes eram só cópias horrorosas, mas agora eu tenho um monte de bolsas e sapatos bonitos e que duram mais tempo que minhas coisas de couro verdadeiro”, diz Sarah.
Os vendedores dizem que ainda dá trabalho convencer compradores que lembram dos couros plastificados de antigamente. ”Nós todos tínhamos aquela ideia de que parecia falso e brilhante e não era confortável. Eu lembro da época do couro plástico de poliuretano na década de 90″, diz Ana Hartl, diretora criativa da Free People, parte do grupo Urban Outfitters Inc. Nos anos 80 e 90 a jaqueta de couro falso fez sucesso no mundo da música, sendo adotada por Michael Jackson, estrelas do rock e jovens da cena club. Agora, o couro plástico testemunha um novo ciclo de popularidade.
Hartl afirma que começou há notar já há alguns anos que o couro falso e o verdadeiro ficaram virtualmente indistinguíveis. A Free People dobrou sua oferta de produtos veganos desde que lançou sua primeira coleção em 2011 e, nos últimos anos, lançou sapatos e bolsas veganas. Para jaquetas e outras categorias, as vendas de couro falso já superaram as do produto original. “As pessoas ficam genuinamente chocadas quando descobrem que é vegano”, explica.
Há um ano, a Sole Society lançou bolsas de couro vegano e foi uma boa aposta, segundo o diretor Andy Solomon. Agora metade de todas as suas bolsas são do tecido sintético e eles esperam crescer 65% este ano – e, talvez, introduzir sapatos veganos. “É ótimo pra vender. Encoraja muito as pessoas a vencerem a resistência a gastar dinheiro e comprar”, afirma Andy.
O termo “couro vegano” é usado estrategicamente com o propósito de associar os tecidos sintéticos e os produtos que os usam com uma outra estirpe de consumidores de maior poder aquisitivo e hábitos de compra mais seletivos. Para Christina Sewell, coordenadora de moda da PETA, consumidores tendem a “identificar veganos com pessoas de classe social um pouco mais elevada e que realmente se importam com o meio ambiente e os animais”.
A PETA organizou em Agosto de 2014 um evento-relâmpago que contou com a participação de 20 estilistas veganos e atraiu centenas de compradores. Agora, eles querem fazer disso um evento anual.
Como tudo na vida, trabalhar com tecidos veganos têm lá suas desvantagens. Sarah Brannon, co-fundadora da marca James Payne, diz que os caros produtos com couro vegano que sua grife produz precisam de mais trabalho e são mais complexos que o couro natural. ”Vinis colam de um jeito diferente do couro”, ela explica. Apesar disso, os custos com material são similares.
A marca vegana James Payne foi criada para preencher um vazio no mercado de luxo, que geralmente lança mão de peles de animal. Fundada por Sarah e seu ex-marido, Mikey Brannon, a empresa vende jaquetas para motociclistas por 880 dólares e pretende lançar versões em camurça falsa e jaquetas customizáveis que podem chegar ao preço de 3 mil dólares.
“Quando lançamos esses produtos pela primeira vez, as pessoas ficavam muito confusas. Elas falavam: ‘por que vocês não usam couro?’ Mas quando você olha e sente o tecido, ele parece como couro de verdade” , diz Mikey Brannon.

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