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Postado Por : Dom Ruiz quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

PREVENÇÃO

Mais um feriadão de Carnaval está chegando: folia, festa e diversão não vão faltar! Mas se você tutela um animal doméstico e vai pegar a estrada, é preciso ficar atento com os cuidados com o seu “filhote” nesse período: ele vai ficar por aqui ou vai junto com você? Será que ele vai gostar dessa agitação toda?  Segundo a médica veterinária do Hospital Veterinário Pró Vita Rhéa Cassuli Lima dos Santos, os animais não são muito adeptos das festas. A mudança na rotina pode levar ao estresse. “Pessoas diferentes no mesmo ambiente aumentam o risco de acidentes, como por exemplo, fugas e atropelamentos (mesmo dentro de casa). Podem, ainda, se machucar por estresse pelo intenso barulho ou de tanto latir tentando ver o que está acontecendo fora de casa. Outros problemas comuns são a intoxicação por alimentos impróprios ou resíduos incluindo bitucas de cigarros, balões, enfeites e pedaços de fantasias”, resume a veterinária.  Quem vai ao litoral deve intensificar os cuidados. Na praia há muitos cães errantes, que são fontes de doenças e parasitas. Também há o problema das fugas, cães e gatos perdidos por estarem num ambiente desconhecido ou pouco familiar. “A vacinação deve estar em dia. Alguns destinos, principalmente regiões mais quentes, são regiões endêmicas de certas doenças muito sérias que necessitam de vacinação especial”, lembra Rhéa.  Para a viagem de carro, por exemplo, os tutores devem estar prevenidos. A dica da veterinária é não se esquecer de manter o carro arejado, levar sempre água fresca e o tapete higiênico, além de fazer algumas paradas durante o trajeto.  Quem tem filhote não vacinado, é melhor optar por deixá-lo por aqui. “Filhotes não vacinados não devem ter contato com outros cães, principalmente os abandonados, nem ir a parques, por exemplo. Para cães e gatos idosos, a viagem pode ser uma fonte de estresse e risco. A hospedagem se torna a melhor opção”, resume a veterinária.  Caso os tutores queiram colocar o animal no ritmo da folia, como roupinhas ou possíveis fantasias, é preciso tomar cuidado com os acessórios. Para Rhéa, roupas apertadas ou que possam se engatar em algo são perigosas e podem sufocar ou machucar o animal. “Pode usar roupa? Pode, mas com supervisão. Nunca deixe o cão ou gato sozinho usando a roupa”, finaliza Rhéa.  Fonte: Paraná Shop
Mais um feriadão de Carnaval está chegando: folia, festa e diversão não vão faltar! Mas se você tutela um animal doméstico e vai pegar a estrada, é preciso ficar atento com os cuidados com o seu “filhote” nesse período: ele vai ficar por aqui ou vai junto com você? Será que ele vai gostar dessa agitação toda?
Segundo a médica veterinária do Hospital Veterinário Pró Vita Rhéa Cassuli Lima dos Santos, os animais não são muito adeptos das festas. A mudança na rotina pode levar ao estresse. “Pessoas diferentes no mesmo ambiente aumentam o risco de acidentes, como por exemplo, fugas e atropelamentos (mesmo dentro de casa). Podem, ainda, se machucar por estresse pelo intenso barulho ou de tanto latir tentando ver o que está acontecendo fora de casa. Outros problemas comuns são a intoxicação por alimentos impróprios ou resíduos incluindo bitucas de cigarros, balões, enfeites e pedaços de fantasias”, resume a veterinária.
Quem vai ao litoral deve intensificar os cuidados. Na praia há muitos cães errantes, que são fontes de doenças e parasitas. Também há o problema das fugas, cães e gatos perdidos por estarem num ambiente desconhecido ou pouco familiar. “A vacinação deve estar em dia. Alguns destinos, principalmente regiões mais quentes, são regiões endêmicas de certas doenças muito sérias que necessitam de vacinação especial”, lembra Rhéa.
Para a viagem de carro, por exemplo, os tutores devem estar prevenidos. A dica da veterinária é não se esquecer de manter o carro arejado, levar sempre água fresca e o tapete higiênico, além de fazer algumas paradas durante o trajeto.
Quem tem filhote não vacinado, é melhor optar por deixá-lo por aqui. “Filhotes não vacinados não devem ter contato com outros cães, principalmente os abandonados, nem ir a parques, por exemplo. Para cães e gatos idosos, a viagem pode ser uma fonte de estresse e risco. A hospedagem se torna a melhor opção”, resume a veterinária.
Caso os tutores queiram colocar o animal no ritmo da folia, como roupinhas ou possíveis fantasias, é preciso tomar cuidado com os acessórios. Para Rhéa, roupas apertadas ou que possam se engatar em algo são perigosas e podem sufocar ou machucar o animal. “Pode usar roupa? Pode, mas com supervisão. Nunca deixe o cão ou gato sozinho usando a roupa”, finaliza Rhéa.
Fonte: Paraná Shop

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