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Postado Por : Dom Ruiz domingo, 18 de janeiro de 2015

HOMENAGEM.

Cena do clipe em homenagem a George Em 2012, o mundo disse adeus a “Lonesome George”, a última tartaruga da espécie “Geochelone Abigdoni”, que era sobrevivente da Ilha de Pinta, no arquipélago de Galápagos. Sua morte, aos 100 anos de idade, representou mais um triste marco do impacto causado pelo ser humano neste mundo, assinalando o fim de mais uma subespécie.  George foi descoberto na Ilha de Pinta no ano de 1971, surpreendendo biólogos que pensavam que todas as espécies da região haviam sido extintas devido à caça e à interferência pelo homem. Seu status como “o último de sua espécie” trouxe-lhe fama internacional e o transformou em símbolo da preservação de animais nas Ilhas Galápagos. Tentativas de reproduzir George e preservar a sua espécies foram, infelizmente, mal sucedidas. Quando ele morreu, ele foi considerado “o animal mais raro do mundo”. As informações são da Mother Nature Network.  Nesta semana, o grupo Skunk Bear da National Public Radio (NPR) prestou uma homenagem a George com um memorial musical, ao mesmo tempo doce, triste e comovente. A letra cativante e a animação resultaram em um bom trabalho no sentido de compartilhar a história de George – dando-nos uma pausa para que possamos nos lembrar das espécies com as quais dividimos este mundo, e também oferece alguma esperança de que a tartaruga solitária mais famosa do planeta finalmente tenha encontrado “a sua companheira naquela ilha, no céu”.
Cena do clipe em homenagem a George

Em 2012, o mundo disse adeus a “Lonesome George”, a última tartaruga da espécie “Geochelone Abigdoni”, que era sobrevivente da Ilha de Pinta, no arquipélago de Galápagos. Sua morte, aos 100 anos de idade, representou mais um triste marco do impacto causado pelo ser humano neste mundo, assinalando o fim de mais uma subespécie.
George foi descoberto na Ilha de Pinta no ano de 1971, surpreendendo biólogos que pensavam que todas as espécies da região haviam sido extintas devido à caça e à interferência pelo homem. Seu status como “o último de sua espécie” trouxe-lhe fama internacional e o transformou em símbolo da preservação de animais nas Ilhas Galápagos. Tentativas de reproduzir George e preservar a sua espécies foram, infelizmente, mal sucedidas. Quando ele morreu, ele foi considerado “o animal mais raro do mundo”. As informações são da Mother Nature Network.
Nesta semana, o grupo Skunk Bear da National Public Radio (NPR) prestou uma homenagem a George com um memorial musical, ao mesmo tempo doce, triste e comovente. A letra cativante e a animação resultaram em um bom trabalho no sentido de compartilhar a história de George – dando-nos uma pausa para que possamos nos lembrar das espécies com as quais dividimos este mundo, e também oferece alguma esperança de que a tartaruga solitária mais famosa do planeta finalmente tenha encontrado “a sua companheira naquela ilha, no céu”.

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