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Postado Por : Dom Ruiz quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

EXPLORADOS EM UNIVERSIDADE

porco EXPLORADOS EM UNIVERSIDADE porco  Atualmente, em programas universitários de agronomia, aos poucos estão exigindo aos estudantes que criem animais para depois enviá-los ao matadouro. Mas um estudante de uma universidade da Costa Leste dos Estados Unidos mudou de opinião durante a sua aula de criação de porcos. O professor havia retirado de uma granja industrial oito porcas prenhes imobilizadas em celas de gestação. Depois de dar à luz, os alunos leiloariam as mães e seus filhotes para que fossem assassinados, segundo relata o PETA Latino. Mas quando um dos estudantes conheceu de perto os porcos, aprendeu algo mais: quão amigáveis, inteligentes e leais eles são. Não poderia condená-los a morte. Então entrou em contato com Helga Tacreider, que opera o “The Cow Sanctuary”, em Nova Jersey. Ela concordou em assumir a responsabilidade pelos porcos com o apoio de Sam Simon, benfeitor da ONG PETA, que tomou a iniciativa de doar o dinheiro para salvá-los. Quando finalmente parecia que os animais seriam liberados, surgiu um problema que ninguém havia previsto. Dias antes da data programada para a venda dos porcos, o estudante descobriu que a escola havia vendido os animais sem explicação alguma e eles se encontravam em um caminhão em direção ao matadouro. O estudante então ligou para Helga, e juntos, entraram em contato com o condutor do caminhão o convencendo a regressar – em troca de um pagamento, é claro. Ao anoitecer, sob a luz de lanternas, o estudante, Helga e um grupo de voluntários descarregaram os porcos, que foram levados ao The Cow Sanctuary. Os animais estavam tão assustados que se encolheram amontoados e dormiram durante 24 horas seguidas.  Uma das porcas, chamada Trixie, estava muito doente e não conseguiu recuperar-se, morrendo poucos dias depois. Helga tirou de sua orelha a etiqueta da granja industrial onde tinha vivido toda a sua vida e a sepultou em seu santuário. 1 Agora os porcos estão prosperando em seu novo lar. Gostam de explorar o terreno e cavar no feno. Helga quando vai visitá-los também é recebida com grande entusiasmo por eles. 2 Entre os últimos vestígios da vida que levavam estão as etiquetas que atravessam suas orelhas. Muitos dos porcos não deixam que Helga retire as etiquetas, provavelmente porque seus ouvidos estão tão infectados e inflamados por ter as etiquetas que sentem dor ao tato. Helga está a espera do dia em que todos os porcos rompam seu último laço com a indústria da carne. 3 5

Atualmente, em programas universitários de agronomia, aos poucos estão exigindo aos estudantes que criem animais para depois enviá-los ao matadouro. Mas um estudante de uma universidade da Costa Leste dos Estados Unidos mudou de opinião durante a sua aula de criação de porcos.
O professor havia retirado de uma granja industrial oito porcas prenhes imobilizadas em celas de gestação. Depois de dar à luz, os alunos leiloariam as mães e seus filhotes para que fossem assassinados, segundo relata o PETA Latino.
Mas quando um dos estudantes conheceu de perto os porcos, aprendeu algo mais: quão amigáveis, inteligentes e leais eles são. Não poderia condená-los a morte.
Então entrou em contato com Helga Tacreider, que opera o “The Cow Sanctuary”, em Nova Jersey. Ela concordou em assumir a responsabilidade pelos porcos com o apoio de Sam Simon, benfeitor da ONG PETA, que tomou a iniciativa de doar o dinheiro para salvá-los.
Quando finalmente parecia que os animais seriam liberados, surgiu um problema que ninguém havia previsto. Dias antes da data programada para a venda dos porcos, o estudante descobriu que a escola havia vendido os animais sem explicação alguma e eles se encontravam em um caminhão em direção ao matadouro.
O estudante então ligou para Helga, e juntos, entraram em contato com o condutor do caminhão o convencendo a regressar – em troca de um pagamento, é claro. Ao anoitecer, sob a luz de lanternas, o estudante, Helga e um grupo de voluntários descarregaram os porcos, que foram levados ao The Cow Sanctuary. Os animais estavam tão assustados que se encolheram amontoados e dormiram durante 24 horas seguidas.

Uma das porcas, chamada Trixie, estava muito doente e não conseguiu recuperar-se, morrendo poucos dias depois. Helga tirou de sua orelha a etiqueta da granja industrial onde tinha vivido toda a sua vida e a sepultou em seu santuário.
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Agora os porcos estão prosperando em seu novo lar. Gostam de explorar o terreno e cavar no feno. Helga quando vai visitá-los também é recebida com grande entusiasmo por eles.
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Entre os últimos vestígios da vida que levavam estão as etiquetas que atravessam suas orelhas. Muitos dos porcos não deixam que Helga retire as etiquetas, provavelmente porque seus ouvidos estão tão infectados e inflamados por ter as etiquetas que sentem dor ao tato. Helga está a espera do dia em que todos os porcos rompam seu último laço com a indústria da carne.
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