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Postado Por : Dom Ruiz quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

"ATO CRUEL E DESUMANO"

Saquê, um westie terrier. Ele tinha 7 anos "ATO CRUEL" Saquê, um westie terrier. Ele tinha 7 anos Saquê, um westie terrier. Ele tinha 7 anos A Polícia Civil de São Paulo investiga a morte de dois cães, possivelmente por envenenamento, dentro de um hotel para animais em Perdizes, bairro de classe média alta na zona oeste de São Paulo. Saquê, um dos cães mortos, era da raça westie terrier, tinha 7 anos; o outro, Rocky, era um dachshund, com dois anos.  Saquê foi levado para o hotel pelo tutor em 19 de dezembro e deveria permanecer até o dia 29 do mesmo mês. Rocky entrou no hotel no mesmo dia que Saquê e tinha sua hospedagem agendada até o dia 16 deste mês. A diária no hotel custa R$ 85 e, quando os dois cães morreram, outros 21 cães também estavam no local.  Na manhã de 28 de dezembro, uma funcionária do hotel iniciava seu turno de trabalho quando encontrou Rocky caído. Ao lado do cão havia uma mancha de sangue. Como Rocky não reagia, os responsáveis pelo hotel resolveram levá-lo até uma clínica veterinária, onde ele foi medicado, mas sem que fosse possível detectar porque ele sentia fortes dores.  Pouco tempo depois da dona do hotel retornar da clínica veterinária, ela percebeu que Saquê também apresentava os mesmos sintomas de sofrimento de Rocky e também o levou para receber atendimento especializado.  O dachshund Rocky tinha 2 anos. Cão ficaria até dia 16 no hotel O dachshund Rocky tinha 2 anos. Cão ficaria até dia 16 no hotel Entre a noite do dia 28 e a manhã de 29 de dezembro, o quadro dos dois animais começou a piorar e ambos vomitaram bastante, sempre com sangue, e a urinar bem escuro. Rocky morreu às 4h do dia 29; Saquê, às 8h, exatamente na hora programada para que o tutor o retirasse do hotel.  Os corpos dos dois cães estão na clínica veterinária onde foram tratados e estão à espera da realização de autopsia.  Procurado, o tutor de Saquê não quis se manifestar sobre a morte do seu cão. Os tutores de Rocky estão em viagem internacional.  Investigação  O possível envenenamento dos dois cães é alvo de uma investigação da Delegacia de Investigação de Crimes Sobre o Meio Ambiente, da Polícia Civil de SP. É a primeira vez que a delegacia especializada instaura inquérito policial para descobrir quem é o responsável pela morte de cães em hotel em São Paulo.  Nesta terça-feira (06), policiais civis realizaram buscas por imagens de câmeras de segurança na área do hotel para tentar descobrir possíveis suspeitos de envenenar os dois cães. Nenhuma das áreas abertas do hotel tem rede de proteção para evitar que objetos sejam arremessados para os animais.  Pedreiros contratados por um restaurante vizinho do hotel estão sendo procurados para prestar depoimento à polícia. Na noite do sábado (27 de dezembro), período em que os cães provavelmente foram envenenados, eles trabalharam até por volta das 23h30 em uma obra no restaurante. Vizinhos relataram aos policiais que os cães estavam bastante agitados.  Um dia antes do possível envenenamento dos cães, o pai da dona do restaurante vizinho do hotel procurou os responsáveis pelo lugar para reclamar do odor que partia da área ocupada pelos animais.  Na manhã do dia sábado (27), o mesmo homem voltou a reclamar do hotel para cães e informou que pretendia começar a erguer o muro que separa os dois estabelecimentos.  A dona do restaurante afirmou ao R7 que o odor das áreas abertas do hotel atrapalha o atendimento aos seus clientes. No mês de dezembro, segundo ela, um homem que jantava lá decidiu reclamar com os responsáveis pelo hotel. Ainda segundo a dona do restaurante, o cliente prometeu denunciar o estabelecimento às autoridades.  Na internet, em site especializado em mobilizações públicas, há um abaixo-assinado com 77 assinaturas de moradores de Perdizes contra a concessão de alvará de funcionamento para o hotel pet. O documento é endereçado à Subprefeitura da Lapa, órgão municipal responsável pela fiscalização dos estabelecimentos na região onde o hotel está instalado.  “Crueldade humana”  Por meio de nota, os responsáveis pelo hotel para animais onde os dois cães “foram vítimas da crueldade humana e envenenados”.  “Estamos profundamente consternados e solidários com a dor dos proprietários (sic) que perderam seus pets. Apesar de não podermos trazê-los de volta, estamos dando o apoio necessário e nos responsabilizando pelos prejuízos sofridos”, diz a nota do hotel.  “Redobraremos a segurança de nossas instalações para evitar que outras perdas ocorram. Reassumimos perante nossos clientes e amigos, o compromisso de tratar com o carinho, responsabilidade e amor de sempre, os animais que nos são confiados”.  Por fim, os responsáveis afirmam na nota que “estão à disposição das autoridades para colaborar no que for necessário, e temos confiança de que o responsável por esse ato cruel será encontrado e responderá por ele, na forma da lei”.  Fonte: R7
Saquê, um westie terrier. Ele tinha 7 anos
A Polícia Civil de São Paulo investiga a morte de dois cães, possivelmente por envenenamento, dentro de um hotel para animais em Perdizes, bairro de classe média alta na zona oeste de São Paulo. Saquê, um dos cães mortos, era da raça westie terrier, tinha 7 anos; o outro, Rocky, era um dachshund, com dois anos.
Saquê foi levado para o hotel pelo tutor em 19 de dezembro e deveria permanecer até o dia 29 do mesmo mês. Rocky entrou no hotel no mesmo dia que Saquê e tinha sua hospedagem agendada até o dia 16 deste mês. A diária no hotel custa R$ 85 e, quando os dois cães morreram, outros 21 cães também estavam no local.
Na manhã de 28 de dezembro, uma funcionária do hotel iniciava seu turno de trabalho quando encontrou Rocky caído. Ao lado do cão havia uma mancha de sangue. Como Rocky não reagia, os responsáveis pelo hotel resolveram levá-lo até uma clínica veterinária, onde ele foi medicado, mas sem que fosse possível detectar porque ele sentia fortes dores.
Pouco tempo depois da dona do hotel retornar da clínica veterinária, ela percebeu que Saquê também apresentava os mesmos sintomas de sofrimento de Rocky e também o levou para receber atendimento especializado.
O dachshund Rocky tinha 2 anos. Cão ficaria até dia 16 no hotel "ATO CRUEL" Saquê, um westie terrier. Ele tinha 7 anos Saquê, um westie terrier. Ele tinha 7 anos A Polícia Civil de São Paulo investiga a morte de dois cães, possivelmente por envenenamento, dentro de um hotel para animais em Perdizes, bairro de classe média alta na zona oeste de São Paulo. Saquê, um dos cães mortos, era da raça westie terrier, tinha 7 anos; o outro, Rocky, era um dachshund, com dois anos.  Saquê foi levado para o hotel pelo tutor em 19 de dezembro e deveria permanecer até o dia 29 do mesmo mês. Rocky entrou no hotel no mesmo dia que Saquê e tinha sua hospedagem agendada até o dia 16 deste mês. A diária no hotel custa R$ 85 e, quando os dois cães morreram, outros 21 cães também estavam no local.  Na manhã de 28 de dezembro, uma funcionária do hotel iniciava seu turno de trabalho quando encontrou Rocky caído. Ao lado do cão havia uma mancha de sangue. Como Rocky não reagia, os responsáveis pelo hotel resolveram levá-lo até uma clínica veterinária, onde ele foi medicado, mas sem que fosse possível detectar porque ele sentia fortes dores.  Pouco tempo depois da dona do hotel retornar da clínica veterinária, ela percebeu que Saquê também apresentava os mesmos sintomas de sofrimento de Rocky e também o levou para receber atendimento especializado.  O dachshund Rocky tinha 2 anos. Cão ficaria até dia 16 no hotel O dachshund Rocky tinha 2 anos. Cão ficaria até dia 16 no hotel Entre a noite do dia 28 e a manhã de 29 de dezembro, o quadro dos dois animais começou a piorar e ambos vomitaram bastante, sempre com sangue, e a urinar bem escuro. Rocky morreu às 4h do dia 29; Saquê, às 8h, exatamente na hora programada para que o tutor o retirasse do hotel.  Os corpos dos dois cães estão na clínica veterinária onde foram tratados e estão à espera da realização de autopsia.  Procurado, o tutor de Saquê não quis se manifestar sobre a morte do seu cão. Os tutores de Rocky estão em viagem internacional.  Investigação  O possível envenenamento dos dois cães é alvo de uma investigação da Delegacia de Investigação de Crimes Sobre o Meio Ambiente, da Polícia Civil de SP. É a primeira vez que a delegacia especializada instaura inquérito policial para descobrir quem é o responsável pela morte de cães em hotel em São Paulo.  Nesta terça-feira (06), policiais civis realizaram buscas por imagens de câmeras de segurança na área do hotel para tentar descobrir possíveis suspeitos de envenenar os dois cães. Nenhuma das áreas abertas do hotel tem rede de proteção para evitar que objetos sejam arremessados para os animais.  Pedreiros contratados por um restaurante vizinho do hotel estão sendo procurados para prestar depoimento à polícia. Na noite do sábado (27 de dezembro), período em que os cães provavelmente foram envenenados, eles trabalharam até por volta das 23h30 em uma obra no restaurante. Vizinhos relataram aos policiais que os cães estavam bastante agitados.  Um dia antes do possível envenenamento dos cães, o pai da dona do restaurante vizinho do hotel procurou os responsáveis pelo lugar para reclamar do odor que partia da área ocupada pelos animais.  Na manhã do dia sábado (27), o mesmo homem voltou a reclamar do hotel para cães e informou que pretendia começar a erguer o muro que separa os dois estabelecimentos.  A dona do restaurante afirmou ao R7 que o odor das áreas abertas do hotel atrapalha o atendimento aos seus clientes. No mês de dezembro, segundo ela, um homem que jantava lá decidiu reclamar com os responsáveis pelo hotel. Ainda segundo a dona do restaurante, o cliente prometeu denunciar o estabelecimento às autoridades.  Na internet, em site especializado em mobilizações públicas, há um abaixo-assinado com 77 assinaturas de moradores de Perdizes contra a concessão de alvará de funcionamento para o hotel pet. O documento é endereçado à Subprefeitura da Lapa, órgão municipal responsável pela fiscalização dos estabelecimentos na região onde o hotel está instalado.  “Crueldade humana”  Por meio de nota, os responsáveis pelo hotel para animais onde os dois cães “foram vítimas da crueldade humana e envenenados”.  “Estamos profundamente consternados e solidários com a dor dos proprietários (sic) que perderam seus pets. Apesar de não podermos trazê-los de volta, estamos dando o apoio necessário e nos responsabilizando pelos prejuízos sofridos”, diz a nota do hotel.  “Redobraremos a segurança de nossas instalações para evitar que outras perdas ocorram. Reassumimos perante nossos clientes e amigos, o compromisso de tratar com o carinho, responsabilidade e amor de sempre, os animais que nos são confiados”.  Por fim, os responsáveis afirmam na nota que “estão à disposição das autoridades para colaborar no que for necessário, e temos confiança de que o responsável por esse ato cruel será encontrado e responderá por ele, na forma da lei”.  Fonte: R7
O dachshund Rocky tinha 2 anos. Cão ficaria até dia 16 no hotel
Entre a noite do dia 28 e a manhã de 29 de dezembro, o quadro dos dois animais começou a piorar e ambos vomitaram bastante, sempre com sangue, e a urinar bem escuro. Rocky morreu às 4h do dia 29; Saquê, às 8h, exatamente na hora programada para que o tutor o retirasse do hotel.
Os corpos dos dois cães estão na clínica veterinária onde foram tratados e estão à espera da realização de autopsia.
Procurado, o tutor de Saquê não quis se manifestar sobre a morte do seu cão. Os tutores de Rocky estão em viagem internacional.
Investigação
O possível envenenamento dos dois cães é alvo de uma investigação da Delegacia de Investigação de Crimes Sobre o Meio Ambiente, da Polícia Civil de SP. É a primeira vez que a delegacia especializada instaura inquérito policial para descobrir quem é o responsável pela morte de cães em hotel em São Paulo.
Nesta terça-feira (06), policiais civis realizaram buscas por imagens de câmeras de segurança na área do hotel para tentar descobrir possíveis suspeitos de envenenar os dois cães. Nenhuma das áreas abertas do hotel tem rede de proteção para evitar que objetos sejam arremessados para os animais.
Pedreiros contratados por um restaurante vizinho do hotel estão sendo procurados para prestar depoimento à polícia. Na noite do sábado (27 de dezembro), período em que os cães provavelmente foram envenenados, eles trabalharam até por volta das 23h30 em uma obra no restaurante. Vizinhos relataram aos policiais que os cães estavam bastante agitados.
Um dia antes do possível envenenamento dos cães, o pai da dona do restaurante vizinho do hotel procurou os responsáveis pelo lugar para reclamar do odor que partia da área ocupada pelos animais.
Na manhã do dia sábado (27), o mesmo homem voltou a reclamar do hotel para cães e informou que pretendia começar a erguer o muro que separa os dois estabelecimentos.
A dona do restaurante afirmou ao R7 que o odor das áreas abertas do hotel atrapalha o atendimento aos seus clientes. No mês de dezembro, segundo ela, um homem que jantava lá decidiu reclamar com os responsáveis pelo hotel. Ainda segundo a dona do restaurante, o cliente prometeu denunciar o estabelecimento às autoridades.
Na internet, em site especializado em mobilizações públicas, há um abaixo-assinado com 77 assinaturas de moradores de Perdizes contra a concessão de alvará de funcionamento para o hotel pet. O documento é endereçado à Subprefeitura da Lapa, órgão municipal responsável pela fiscalização dos estabelecimentos na região onde o hotel está instalado.
“Crueldade humana”
Por meio de nota, os responsáveis pelo hotel para animais onde os dois cães “foram vítimas da crueldade humana e envenenados”.
“Estamos profundamente consternados e solidários com a dor dos proprietários (sic) que perderam seus pets. Apesar de não podermos trazê-los de volta, estamos dando o apoio necessário e nos responsabilizando pelos prejuízos sofridos”, diz a nota do hotel.
“Redobraremos a segurança de nossas instalações para evitar que outras perdas ocorram. Reassumimos perante nossos clientes e amigos, o compromisso de tratar com o carinho, responsabilidade e amor de sempre, os animais que nos são confiados”.
Por fim, os responsáveis afirmam na nota que “estão à disposição das autoridades para colaborar no que for necessário, e temos confiança de que o responsável por esse ato cruel será encontrado e responderá por ele, na forma da lei”.
Fonte: R7 

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