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Postado Por : Dom Ruiz segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

ATENÇÃO REDOBRADA

Os preparativos que antecedem a ida à praia são redobrados para quem vai levar o animal doméstico como companheiro de viagem. Cães e gatos precisam de cuidados específicos antes de pegar a estrada.  Ainda na cidade, recomenda-se checar se o animal está com a vacinação em dia e realizar uma tosa para que ele não sofra com a alta temperatura. Na hora de desembarcar no litoral, além da saúde do animal, o cuidado é com a convivência pacífica entre todos os frequentadores da praia.  ” Há lugares públicos que aceitam animais, mas mesmo assim é preciso conhecer as regras e os limites estabelecidos”,  aconselha a veterinária Karin Piva Franzen.  Entre outros cuidados, é importante prestar atenção se os animais, especialmente os gatos, reduziram a ingestão de alimentos.  “Em alguns casos, torna-se necessária uma adaptação dos animais (principalmente felinos) ao novo ambiente”,  explica o veterinário Lucas Dehnhardt.  Confira algumas dicas de saúde e de convivência para os animaizinhos na praia.  Os 5 mandamentos  1 – Mantenha o animal sempre com a guia. Evita que ele fuja, ataque animais e pessoas ou circule em ambientes não apropriados, como a faixa de areia. Deixe o cachorro solto apenas em locais privados e nos quais ele não ofereça perigo aos veranistas.  2 – Não leve o animal para a beira da praia. O que deveria ser um passeio inocente pode ser nocivo para o cão e para as pessoas devido a brigas com outros animais e transmissão de feridas e de doenças.  3 – Evite passeios longos em dias de calor extremo. Programe os passeios com seu cão para até as 10h ou depois das 16h. O sol intenso pode causar desidratação, hipertermias e queimaduras de pele ou das almofadinhas plantares.  4 – Fracione a alimentação. Dar um pouco de ração várias vezes ao dia é fundamental para que o animal se sinta leve e bem disposto. Evite excessos como pedaços de churrasco ou restos de almoço ou janta. Aguarde de 15 a 20 minutos antes ou depois da alimentação para levá-los a passeios ou agitá-los com brincadeiras.  5 – Utilize protetores solares específicos A longa exposição ao sol provoca queimaduras também em animais, principalmente os de pele clara. Em alguns casos mais severos os pacientes podem desenvolver tumores de pele devido à excessiva exposição aos raios ultravioletas.  O dilema felino  Se o seu doméstico é um felino, considere a probabilidade de ele não ficar faceiro com um passeio até o litoral. Os gatos podem ter sérios problemas de adaptação a novos ambientes.  Não é possível mensurar quantos dias eles precisam para se sentir em casa depois de uma viagem, mas sabe-se que o estresse de deixar o território ao qual estão acostumados pode fazê-los parar de comer e baixar o sistema imunológico.  “Quem puder deve evitar levar o gato para a praia. Ele é muito territorialista, e quanto mais tempo ficar no ambiente dele, melhor”, aconselha o veterinário Lucas Dehnhardt.  Caso não seja possível deixá-lo em casa, Dehnhardt indica o feliway, que pode ser usado como spray ou ligado na tomada. À base de um hormônio retirado do bigode do gato, o produto ajuda o animal a se adaptar a novos ambientes.  Fonte: Diário Catarinense
Os preparativos que antecedem a ida à praia são redobrados para quem vai levar o animal doméstico como companheiro de viagem. Cães e gatos precisam de cuidados específicos antes de pegar a estrada.
Ainda na cidade, recomenda-se checar se o animal está com a vacinação em dia e realizar uma tosa para que ele não sofra com a alta temperatura. Na hora de desembarcar no litoral, além da saúde do animal, o cuidado é com a convivência pacífica entre todos os frequentadores da praia.
” Há lugares públicos que aceitam animais, mas mesmo assim é preciso conhecer as regras e os limites estabelecidos”,  aconselha a veterinária Karin Piva Franzen.
Entre outros cuidados, é importante prestar atenção se os animais, especialmente os gatos, reduziram a ingestão de alimentos.
“Em alguns casos, torna-se necessária uma adaptação dos animais (principalmente felinos) ao novo ambiente”,  explica o veterinário Lucas Dehnhardt.
Confira algumas dicas de saúde e de convivência para os animaizinhos na praia.
Os 5 mandamentos
1 – Mantenha o animal sempre com a guia. Evita que ele fuja, ataque animais e pessoas ou circule em ambientes não apropriados, como a faixa de areia. Deixe o cachorro solto apenas em locais privados e nos quais ele não ofereça perigo aos veranistas.
2 – Não leve o animal para a beira da praia. O que deveria ser um passeio inocente pode ser nocivo para o cão e para as pessoas devido a brigas com outros animais e transmissão de feridas e de doenças.
3 – Evite passeios longos em dias de calor extremo. Programe os passeios com seu cão para até as 10h ou depois das 16h. O sol intenso pode causar desidratação, hipertermias e queimaduras de pele ou das almofadinhas plantares.
4 – Fracione a alimentação. Dar um pouco de ração várias vezes ao dia é fundamental para que o animal se sinta leve e bem disposto. Evite excessos como pedaços de churrasco ou restos de almoço ou janta. Aguarde de 15 a 20 minutos antes ou depois da alimentação para levá-los a passeios ou agitá-los com brincadeiras.
5 – Utilize protetores solares específicos A longa exposição ao sol provoca queimaduras também em animais, principalmente os de pele clara. Em alguns casos mais severos os pacientes podem desenvolver tumores de pele devido à excessiva exposição aos raios ultravioletas.
O dilema felino
Se o seu doméstico é um felino, considere a probabilidade de ele não ficar faceiro com um passeio até o litoral. Os gatos podem ter sérios problemas de adaptação a novos ambientes.
Não é possível mensurar quantos dias eles precisam para se sentir em casa depois de uma viagem, mas sabe-se que o estresse de deixar o território ao qual estão acostumados pode fazê-los parar de comer e baixar o sistema imunológico.
“Quem puder deve evitar levar o gato para a praia. Ele é muito territorialista, e quanto mais tempo ficar no ambiente dele, melhor”, aconselha o veterinário Lucas Dehnhardt.
Caso não seja possível deixá-lo em casa, Dehnhardt indica o feliway, que pode ser usado como spray ou ligado na tomada. À base de um hormônio retirado do bigode do gato, o produto ajuda o animal a se adaptar a novos ambientes.

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