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Postado Por : Dom Ruiz segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

INICIATIVA

Quinze cães que viviam abandonados no Centro de Sapucaia do Sul ganharam um lar. Agora eles estão sob os cuidados dos internos de uma comunidade terapêutica para dependentes químicos. A iniciativa é resultado da parceria entre a Prefeitura de Sapucaia do Sul, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, com a comunidade.  Os animais, todos adultos, foram levados à comunidade no dia 11 de dezembro. “Eles foram recebidos com entusiasmo e alegria pelos nossos internos, que agora são responsáveis pelos seus cuidados, como banho, alimentação e passeios. Alguns inclusive já ganharam nomes. Um dos nossos internos já avisou que quando for embora, levará o cão com ele”, contou o coordenador terapêutico da comunidade, Jeferson Luis Esteves.  Esteves salienta que o cuidado dos animais faz parte da laborterapia desenvolvida no local, que conta com outros animais, como coelhos, patos, porcos e vacas. “A ideia é que cada interno seja responsável por um cão”, disse. Atualmente, a comunidade atende 26 internos, com idade entre 18 e 60 anos.  O secretário municipal de Meio Ambiente, Carlos Eduardo Maninho, explica que a comunidade funcionará como uma “casa de passagem”, onde os animais permanecerão até serem adotados. “Ao invés deles ficarem soltos na rua, sem nenhum tipo de cuidado, ou presos no canil, eles ficarão em um local apropriado, com espaço para brincarem e pessoas para lhes darem carinho”, afirmou. Segundo Maninho, a Prefeitura é responsável pelos cuidados veterinários e ração dos cães.  Fonte: Prefeitura de Sapucaia do Sul
Quinze cães que viviam abandonados no Centro de Sapucaia do Sul ganharam um lar. Agora eles estão sob os cuidados dos internos de uma comunidade terapêutica para dependentes químicos. A iniciativa é resultado da parceria entre a Prefeitura de Sapucaia do Sul, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, com a comunidade.
Os animais, todos adultos, foram levados à comunidade no dia 11 de dezembro. “Eles foram recebidos com entusiasmo e alegria pelos nossos internos, que agora são responsáveis pelos seus cuidados, como banho, alimentação e passeios. Alguns inclusive já ganharam nomes. Um dos nossos internos já avisou que quando for embora, levará o cão com ele”, contou o coordenador terapêutico da comunidade, Jeferson Luis Esteves.
Esteves salienta que o cuidado dos animais faz parte da laborterapia desenvolvida no local, que conta com outros animais, como coelhos, patos, porcos e vacas. “A ideia é que cada interno seja responsável por um cão”, disse. Atualmente, a comunidade atende 26 internos, com idade entre 18 e 60 anos.
O secretário municipal de Meio Ambiente, Carlos Eduardo Maninho, explica que a comunidade funcionará como uma “casa de passagem”, onde os animais permanecerão até serem adotados. “Ao invés deles ficarem soltos na rua, sem nenhum tipo de cuidado, ou presos no canil, eles ficarão em um local apropriado, com espaço para brincarem e pessoas para lhes darem carinho”, afirmou. Segundo Maninho, a Prefeitura é responsável pelos cuidados veterinários e ração dos cães.

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