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Postado Por : Dom Ruiz sexta-feira, 4 de outubro de 2013

FOI CANCELADO

Elefantes no Zimbábue envenenados com cianeto  Há um tom desafiador, tanto nas observações da NBC Sports e nas de Makris. Ambos estão se desviando do verdadeiro problema, que os elefantes são uma espécie em extinção.  Este fato triste é a razão pela qual Botswana tem dito que vai proibir a caça da fauna em janeiro de 2014. Relatórios sobre elefantes morrendo e/ou sendo mortos (e de outros animais sendo mortos – um recorde de 688 rinocerontes foram mortos neste ano na África do Sul) estão repugnantemente comuns. Recentemente, a ANDA informou que 80 elefantes morreram nas últimas semanas no Parque Nacional Hwange após caçadores envenenaram sua água com cianeto. Junto com o veneno e 19 presas, a polícia e os guardas também encontraram armadilhas de arame.  Algumas das maiores manadas de elefantes da África vivem no Zimbábue, cerca de metade estão em Hwange, com seu número estimado entre 20.000 e 75.000. Na quarta-feira, o governo do Zimbábue anunciou que estava declarando guerra aos caçadores, três dos que foram pegos foram condenados a pelo menos 15 anos de prisão. Muitos argumentam que as sanções têm de ser muito, muito mais duras, afinal os elefantes continuam a ser mortos por suas presas de marfim.  Na verdade, a proibição da caça da vida selvagem precisa acontecer em breve. O cancelamento de um programa como “Under Wild Skies”, que mostra o assassinato brutal da vida selvagem e glorifica a violência – e colocar os freios em algum programa futuro com conteúdo semelhante – é tão importante quanto.
Tony Makris após matar o elefante.

É terrível o suficiente ouvir sobre um elefante sendo morto e é ainda pior ver uma coisa dessas acontecer. Exatamente a morte violenta de um animal em extinção que foi exibida terça-feira (24) no programa da NBC Sports “Under Wild Skies”. As informações são da Care2.
“Under Wild Skies” é patrocinado pela Associação Nacional do Rifle (NRA) americana. O programa é apresentado por Tony Markis, lobista de armas e um amigo de longa data do CEO da NRA Wayne LaPierre. Como diz o Chicago Tribune, Makris também foi muito envolvido na ascensão do falecido ator Charlton Heston em escalões superiores da NRA.
Dado o patrocínio do programa e a história de seu apresentador, os espectadores são avisados ​​que “Under Wild Skies” não vai ser exatamente um programa celebrando as muitas maravilhas do reino animal. Mas esse episódio de terça-feira simplesmente foi longe demais.
No show, Makris é mostrado caçando com um grupo no Botswana. Depois ele vê um elefante, se aproxima e atira no rosto do animal duas vezes. Há uma curta perseguição depois que Makris dispara seu rifle .577 e o elefante morre; Makris então posa com o animal morto enquanto empunha sua arma.
O episódio termina com Makris e os outros membros do grupo bebendo champanhe, admirando o pôr do sol e fazendo comentários como “caçar um elefante e voltar com o marfim ao acampamento é uma ocasião muito, muito especial.”
É simplesmente desnecessário, para não mencionar antiético, para a NBC Sports colocar no ar imagens do assassinato brutal de um elefante. O orgulho de trazer “o marfim de volta ao acampamento” é inconcebível num momento em que os conservacionistas preveem que os elefantes da África podem ser extintos nas próximas décadas.
NBC Sports e Makris respondem às queixas dos espectadores
Depois de receber uma (não é surpreendente) enorme quantidade de críticas, a NBC Sports disse através de um comunicado divulgado nesta quinta-feira o jornal Los Angeles Times que não vai voltar a passar o episódio de “Under Wild Skies” em que Makris mata o elefante e que a filmagem “não deveria ter ido ao ar”. Mas a última afirmação parece, pelo menos, um pouco contraditória, já que “Under Wild Skies” é um programa sobre “mostrar a melhor caça do mundo”. O programa, diga-se de passagem, também já foi cancelado, após a onda de críticas.
Ambos NBC Sports e Makris têm procurado justificar a morte do elefante. “Este tipo de caça é legal”, a NBC Sports disse em comunicado. Na mídia, Makris acusou os críticos da prática de “racismo animal”, com o fundamento de que as pessoas não se importariam se ele tivesse sido mostrado atirando em patos ou esquilos.
Foto: Reprodução

Elefantes no Zimbábue envenenados com cianeto
Há um tom desafiador, tanto nas observações da NBC Sports e nas de Makris. Ambos estão se desviando do verdadeiro problema, que os elefantes são uma espécie em extinção.
Este fato triste é a razão pela qual Botswana tem dito que vai proibir a caça da fauna em janeiro de 2014. Relatórios sobre elefantes morrendo e/ou sendo mortos (e de outros animais sendo mortos – um recorde de 688 rinocerontes foram mortos neste ano na África do Sul) estão repugnantemente comuns. Recentemente, a ANDA informou que 80 elefantes morreram nas últimas semanas no Parque Nacional Hwange após caçadores envenenaram sua água com cianeto. Junto com o veneno e 19 presas, a polícia e os guardas também encontraram armadilhas de arame.
Algumas das maiores manadas de elefantes da África vivem no Zimbábue, cerca de metade estão em Hwange, com seu número estimado entre 20.000 e 75.000. Na quarta-feira, o governo do Zimbábue anunciou que estava declarando guerra aos caçadores, três dos que foram pegos foram condenados a pelo menos 15 anos de prisão. Muitos argumentam que as sanções têm de ser muito, muito mais duras, afinal os elefantes continuam a ser mortos por suas presas de marfim.
Na verdade, a proibição da caça da vida selvagem precisa acontecer em breve. O cancelamento de um programa como “Under Wild Skies”, que mostra o assassinato brutal da vida selvagem e glorifica a violência – e colocar os freios em algum programa futuro com conteúdo semelhante – é tão importante quanto.


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