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Postado Por : Dom Ruiz quarta-feira, 31 de julho de 2013


A interação estruturada com um cão pode ajudar a melhorar a saúde mental e as funções físicas de pessoas com demência, aponta uma nova pesquisa da Universidade de Maryland (EUA). O estudo analisou adultos com demência em residenciais para idosos e encontrou uma diminuição na depressão após a realização de um programa que envolveu interação regular com um cão. O estudo também indicou uma tendência para a melhoria da função física.  “O estado funcional dos idosos com demência pode deteriorar-se rapidamente, o que frequentemente leva à transferência para casas de repouso especializados em doentes mentais” disse a coordenadora do estudo e professora da Universidade de Maryland, Erika Friedmann.  “Esta pesquisa fornece evidências importantes sobre os benefícios da interação com animais domésticos para pessoas com demência. Ao melhorar a saúde mental e função física, estes tipos de programas podem ajudar as pessoas a manterem a sua independência por mais tempo” afirmou a pesquisadora.  O estudo envolveu 40 idosos com demência domiciliados em residenciais. Os participantes tiveram duas sessões de 60 e 90 minutos por semana durante três meses em que eles foram incentivados a interagir com um cão. Isto incluiu cuidar do animal utilizando habilidades motoras finas e grossas. Alimentar o cão, ajustar sua coleira, caminhar com o animal e acariciá-lo foram algumas das atividades desenvolvidas. As sessões também envolviam o uso de habilidades sociais, como conversar com o cão, falar sobre o cão para os outros, e dar os comandos ao animal.  Os resultados mostraram que os participantes que interagiram regularmente com um cão tiveram melhorias nas suas funções emocionais em comparação com o grupo controle, como pode ser visto pela diminuição na frequência de depressão. Os participantes do estudo também demonstraram uma tendência para a função física melhorada em comparação com o grupo controle, com um aumento de atividades físicas em todos os dias ao longo do tempo.  A pesquisa foi apresentada na conferência trienal da Associação Internacional de Organizações de Interação Homem-Animal (IAHAIO), realizada no mês de julho, em Chicago.  Fonte: Zero Hora
A interação estruturada com um cão pode ajudar a melhorar a saúde mental e as funções físicas de pessoas com demência, aponta uma nova pesquisa da Universidade de Maryland (EUA). O estudo analisou adultos com demência em residenciais para idosos e encontrou uma diminuição na depressão após a realização de um programa que envolveu interação regular com um cão. O estudo também indicou uma tendência para a melhoria da função física.
“O estado funcional dos idosos com demência pode deteriorar-se rapidamente, o que frequentemente leva à transferência para casas de repouso especializados em doentes mentais” disse a coordenadora do estudo e professora da Universidade de Maryland, Erika Friedmann.
“Esta pesquisa fornece evidências importantes sobre os benefícios da interação com animais domésticos para pessoas com demência. Ao melhorar a saúde mental e função física, estes tipos de programas podem ajudar as pessoas a manterem a sua independência por mais tempo” afirmou a pesquisadora.
O estudo envolveu 40 idosos com demência domiciliados em residenciais. Os participantes tiveram duas sessões de 60 e 90 minutos por semana durante três meses em que eles foram incentivados a interagir com um cão. Isto incluiu cuidar do animal utilizando habilidades motoras finas e grossas. Alimentar o cão, ajustar sua coleira, caminhar com o animal e acariciá-lo foram algumas das atividades desenvolvidas. As sessões também envolviam o uso de habilidades sociais, como conversar com o cão, falar sobre o cão para os outros, e dar os comandos ao animal.
Os resultados mostraram que os participantes que interagiram regularmente com um cão tiveram melhorias nas suas funções emocionais em comparação com o grupo controle, como pode ser visto pela diminuição na frequência de depressão. Os participantes do estudo também demonstraram uma tendência para a função física melhorada em comparação com o grupo controle, com um aumento de atividades físicas em todos os dias ao longo do tempo.
A pesquisa foi apresentada na conferência trienal da Associação Internacional de Organizações de Interação Homem-Animal (IAHAIO), realizada no mês de julho, em Chicago.
Fonte: Zero Hora

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