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Postado Por : Dom Ruiz segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

fontes: Noticia Animal

Saúde Animal - Entenda a diabetes nos pets e saiba como tratar 18 de Fevereiro de 2013  A diabetes é uma condição que pode acometer humanos e animais. O Notícia Animal ajuda os leitores a entenderem melhor os diagnósticos dessa doença e como contribuir no tratamento dela, aprimorando a qualidade de vida dos seus pets.   A diabetes trata-se de uma doença crônica do metabolismo de carboidratos, que são vitais para a produção de energia no corpo. Assim, animais diabéticos naturalmente manifestam ganho ou perda de peso abrupta e apatia pela deficiência de produção energética.   Essa condição pode se manifestar de duas formas. A diabetes tipo 1 é uma doença autoimune, que carateriza-se pela destruição gradual ou integral da produção de um hormônio produzido no pâncreas chamado insulina. A insulina funciona como um elemento de entrada da glicose (carboidratos) nas células corpóreas. Sem este hormônio, as células barram a entrada da glicose, acumulando-a no sangue. É por esse motivo que exames de sangue acusam excesso de glicose em indivíduos diabéticos, mesmo durante o período de jejum.   Animais diagnosticados com diabetes tipo 1 tornam-se dependentes vitalícios da aplicação de insulina. Cabe ao médico veterinário realizar exames que incluem coletas de amostras variadas de sangue para determinar os horários de aplicação dos hormônios. Além disso, a continuação dos cuidados em casa depende de ajustes nutricionais indicados pelo especialista para aprimorar as condições de vida do pet. Uma rotina de exercícios físicos moderados também pode ser benéfica.   Outra forma de manifestação da doença é chamada de diabetes tipo 2, que não ocorre pela deficiência da produção de insulina, mas pela resistência ao hormônio. Como dito anteriormente, a finalidade da glicose é gerar energia. Para atingir essa meta, ela deve passar por série de reações bioquímicas no organismo, iniciada pela insulina que permite a entrada da glicose nas células. No caso da diabete tipo 2, a glicose entra na célula, mas seu metabolismo não consegue ser ativado, o que impede a produção energética. Diferentemente da diabetes tipo 1, a tipo 2 não é uma doença autoimune e suas causas estão associadas ao excesso de gordura na dieta, acometendo, principalmente, animais obesos.   O grande problema da diabetes tipo 2 é que ela pode ser descoberta em um momento de crise do animal. O corpo dele, impedido de gerar energia pela queima de glicose, recorre a grandes reservas energéticas de lipídios. A quebra de gordura, em grandes quantidades, por período extenso, causa perda de peso repentina e um fenômeno chamado cetoacidose (excesso de ácido), que pode até mesmo levar o animal a um quadro de coma com risco de morte.   Por outro lado, a diabetes tipo 2, quando descoberta em estágio inicial pode ser revertida. Isso porque, estudos científicos já confirmaram que a prática de exercícios físicos regulares permite a geração de energia nas células, independentemente da ativação da glicose. Assim, o condicionamento físico, quando praticado sob orientação, pode anular gradualmente a condição da doença.    A equipe do Notícia Animal reforça que a diabetes é uma condição de saúde séria que deve ser monitorada através de acompanhamento de um médico veterinário. Compreender a doença, entender as limitações do seu pet, a necessidade nutricional dele e os tratamentos viáveis são atitudes que contribuem para a qualidade de vida do seu melhor amigo.   Fotografia: Arquivo Notícia Animal Fontes: Noticia Animal
A diabetes é uma condição que pode acometer humanos e animais. O Notícia Animal ajuda os leitores a entenderem melhor os diagnósticos dessa doença e como contribuir no tratamento dela, aprimorando a qualidade de vida dos seus pets.
 
A diabetes trata-se de uma doença crônica do metabolismo de carboidratos, que são vitais para a produção de energia no corpo. Assim, animais diabéticos naturalmente manifestam ganho ou perda de peso abrupta e apatia pela deficiência de produção energética.
 
Essa condição pode se manifestar de duas formas. A diabetes tipo 1 é uma doença autoimune, que carateriza-se pela destruição gradual ou integral da produção de um hormônio produzido no pâncreas chamado insulina. A insulina funciona como um elemento de entrada da glicose (carboidratos) nas células corpóreas. Sem este hormônio, as células barram a entrada da glicose, acumulando-a no sangue. É por esse motivo que exames de sangue acusam excesso de glicose em indivíduos diabéticos, mesmo durante o período de jejum.
 
Animais diagnosticados com diabetes tipo 1 tornam-se dependentes vitalícios da aplicação de insulina. Cabe ao médico veterinário realizar exames que incluem coletas de amostras variadas de sangue para determinar os horários de aplicação dos hormônios. Além disso, a continuação dos cuidados em casa depende de ajustes nutricionais indicados pelo especialista para aprimorar as condições de vida do pet. Uma rotina de exercícios físicos moderados também pode ser benéfica.
 
Outra forma de manifestação da doença é chamada de diabetes tipo 2, que não ocorre pela deficiência da produção de insulina, mas pela resistência ao hormônio. Como dito anteriormente, a finalidade da glicose é gerar energia. Para atingir essa meta, ela deve passar por série de reações bioquímicas no organismo, iniciada pela insulina que permite a entrada da glicose nas células. No caso da diabete tipo 2, a glicose entra na célula, mas seu metabolismo não consegue ser ativado, o que impede a produção energética. Diferentemente da diabetes tipo 1, a tipo 2 não é uma doença autoimune e suas causas estão associadas ao excesso de gordura na dieta, acometendo, principalmente, animais obesos.
 
O grande problema da diabetes tipo 2 é que ela pode ser descoberta em um momento de crise do animal. O corpo dele, impedido de gerar energia pela queima de glicose, recorre a grandes reservas energéticas de lipídios. A quebra de gordura, em grandes quantidades, por período extenso, causa perda de peso repentina e um fenômeno chamado cetoacidose (excesso de ácido), que pode até mesmo levar o animal a um quadro de coma com risco de morte.
 
Por outro lado, a diabetes tipo 2, quando descoberta em estágio inicial pode ser revertida. Isso porque, estudos científicos já confirmaram que a prática de exercícios físicos regulares permite a geração de energia nas células, independentemente da ativação da glicose. Assim, o condicionamento físico, quando praticado sob orientação, pode anular gradualmente a condição da doença. 
 
A equipe do Notícia Animal reforça que a diabetes é uma condição de saúde séria que deve ser monitorada através de acompanhamento de um médico veterinário. Compreender a doença, entender as limitações do seu pet, a necessidade nutricional dele e os tratamentos viáveis são atitudes que contribuem para a qualidade de vida do seu melhor amigo.
 
Fotografia: Arquivo Notícia Animal

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