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Postado Por : Dom Ruiz sábado, 18 de julho de 2015

VIDA EM CATIVEIRO

Foto: Facebook/SeaWorld VIDA EM CATIVEIRO Foto: Facebook/SeaWorld Foto: Facebook/SeaWorld Um filhote de baleia-branca morreu nessa segunda-feira no parque SeaWorld em San Antonio, Estados Unidos. Nascido em cativeiro, o animal tinha apenas três semanas de vida. As informações são do site The Dodo.  SeaWorld anunciou a morte da baleia em sua página no Facebook:  “Todos nós do SeaWorld ficamos entristecidos com a perda do nosso filhote de baleia-branca, que morreu ontem após semanas de tratamento intensivo. O filhote de três semanas nasceu prematuro (…) e não estava engordando no ritmo esperado pelos veterinários, mesmo tendo sido amamentado pela mãe. Seus tratadores também a alimentavam com uma fórmula específica, sete vezes ao dia. Uma necrópsia será conduzida e o resultado deve sair entre seis e oito semanas. Não é fácil perder um animal sob os nossos cuidados, agradecemos a todos pelo apoio nesse momento difícil para a nossa equipe.”  Na verdade, as estatísticas mostram que a morte de baleias-brancas em cativeiro é bastante comum. A taxa de mortalidade entre os filhotes da espécie é de 65%. Baleias-brancas que sobrevivem ao cativeiro, atingindo a idade adulta, costumam morrer antes dos 30 anos, enquanto espécimes livres vivem até os 60.  “Sempre que um filhote cetáceo nascido em cativeiro morre, penso que os efeitos do cativeiro (especialmente a competência materna) são um fator,” conta a cientista Naomi Rose, especializada em mamíferos marinhos. “Esses estabelecimentos possuem motivos econômicos para insistir que o cativeiro não tem nada a ver com essas mortes. Eles se recusam a conduzir pesquisas científicas objetivas, necessárias para compreender a mortalidade desses filhotes.”  Foto: Facebook/SeaWorld Foto: Facebook/SeaWorld No mês passado, uma outra baleia da mesma espécie morreu no Aquário da Georgia, antes de completar um mês de vida.  Em seu pronunciamento, o SeaWorld nem mesmo menciona as questões de bem-estar animal, se limitando a pedir apoio moral para seus funcionários.  Foto: Facebook/SeaWorld Foto: Facebook/SeaWorld   Fonte: ANDA
Foto: Facebook/SeaWorld
Um filhote de baleia-branca morreu nessa segunda-feira no parque SeaWorld em San Antonio, Estados Unidos. Nascido em cativeiro, o animal tinha apenas três semanas de vida. As informações são do site The Dodo.
SeaWorld anunciou a morte da baleia em sua página no Facebook:
“Todos nós do SeaWorld ficamos entristecidos com a perda do nosso filhote de baleia-branca, que morreu ontem após semanas de tratamento intensivo. O filhote de três semanas nasceu prematuro (…) e não estava engordando no ritmo esperado pelos veterinários, mesmo tendo sido amamentado pela mãe. Seus tratadores também a alimentavam com uma fórmula específica, sete vezes ao dia. Uma necrópsia será conduzida e o resultado deve sair entre seis e oito semanas. Não é fácil perder um animal sob os nossos cuidados, agradecemos a todos pelo apoio nesse momento difícil para a nossa equipe.”
Na verdade, as estatísticas mostram que a morte de baleias-brancas em cativeiro é bastante comum. A taxa de mortalidade entre os filhotes da espécie é de 65%. Baleias-brancas que sobrevivem ao cativeiro, atingindo a idade adulta, costumam morrer antes dos 30 anos, enquanto espécimes livres vivem até os 60.
“Sempre que um filhote cetáceo nascido em cativeiro morre, penso que os efeitos do cativeiro (especialmente a competência materna) são um fator,” conta a cientista Naomi Rose, especializada em mamíferos marinhos. “Esses estabelecimentos possuem motivos econômicos para insistir que o cativeiro não tem nada a ver com essas mortes. Eles se recusam a conduzir pesquisas científicas objetivas, necessárias para compreender a mortalidade desses filhotes.”
Foto: Facebook/SeaWorld VIDA EM CATIVEIRO Foto: Facebook/SeaWorld Foto: Facebook/SeaWorld Um filhote de baleia-branca morreu nessa segunda-feira no parque SeaWorld em San Antonio, Estados Unidos. Nascido em cativeiro, o animal tinha apenas três semanas de vida. As informações são do site The Dodo.  SeaWorld anunciou a morte da baleia em sua página no Facebook:  “Todos nós do SeaWorld ficamos entristecidos com a perda do nosso filhote de baleia-branca, que morreu ontem após semanas de tratamento intensivo. O filhote de três semanas nasceu prematuro (…) e não estava engordando no ritmo esperado pelos veterinários, mesmo tendo sido amamentado pela mãe. Seus tratadores também a alimentavam com uma fórmula específica, sete vezes ao dia. Uma necrópsia será conduzida e o resultado deve sair entre seis e oito semanas. Não é fácil perder um animal sob os nossos cuidados, agradecemos a todos pelo apoio nesse momento difícil para a nossa equipe.”  Na verdade, as estatísticas mostram que a morte de baleias-brancas em cativeiro é bastante comum. A taxa de mortalidade entre os filhotes da espécie é de 65%. Baleias-brancas que sobrevivem ao cativeiro, atingindo a idade adulta, costumam morrer antes dos 30 anos, enquanto espécimes livres vivem até os 60.  “Sempre que um filhote cetáceo nascido em cativeiro morre, penso que os efeitos do cativeiro (especialmente a competência materna) são um fator,” conta a cientista Naomi Rose, especializada em mamíferos marinhos. “Esses estabelecimentos possuem motivos econômicos para insistir que o cativeiro não tem nada a ver com essas mortes. Eles se recusam a conduzir pesquisas científicas objetivas, necessárias para compreender a mortalidade desses filhotes.”  Foto: Facebook/SeaWorld Foto: Facebook/SeaWorld No mês passado, uma outra baleia da mesma espécie morreu no Aquário da Georgia, antes de completar um mês de vida.  Em seu pronunciamento, o SeaWorld nem mesmo menciona as questões de bem-estar animal, se limitando a pedir apoio moral para seus funcionários.  Foto: Facebook/SeaWorld Foto: Facebook/SeaWorld   Fonte: ANDA
Foto: Facebook/SeaWorld
No mês passado, uma outra baleia da mesma espécie morreu no Aquário da Georgia, antes de completar um mês de vida.
Em seu pronunciamento, o SeaWorld nem mesmo menciona as questões de bem-estar animal, se limitando a pedir apoio moral para seus funcionários.
Foto: Facebook/SeaWorld VIDA EM CATIVEIRO Foto: Facebook/SeaWorld Foto: Facebook/SeaWorld Um filhote de baleia-branca morreu nessa segunda-feira no parque SeaWorld em San Antonio, Estados Unidos. Nascido em cativeiro, o animal tinha apenas três semanas de vida. As informações são do site The Dodo.  SeaWorld anunciou a morte da baleia em sua página no Facebook:  “Todos nós do SeaWorld ficamos entristecidos com a perda do nosso filhote de baleia-branca, que morreu ontem após semanas de tratamento intensivo. O filhote de três semanas nasceu prematuro (…) e não estava engordando no ritmo esperado pelos veterinários, mesmo tendo sido amamentado pela mãe. Seus tratadores também a alimentavam com uma fórmula específica, sete vezes ao dia. Uma necrópsia será conduzida e o resultado deve sair entre seis e oito semanas. Não é fácil perder um animal sob os nossos cuidados, agradecemos a todos pelo apoio nesse momento difícil para a nossa equipe.”  Na verdade, as estatísticas mostram que a morte de baleias-brancas em cativeiro é bastante comum. A taxa de mortalidade entre os filhotes da espécie é de 65%. Baleias-brancas que sobrevivem ao cativeiro, atingindo a idade adulta, costumam morrer antes dos 30 anos, enquanto espécimes livres vivem até os 60.  “Sempre que um filhote cetáceo nascido em cativeiro morre, penso que os efeitos do cativeiro (especialmente a competência materna) são um fator,” conta a cientista Naomi Rose, especializada em mamíferos marinhos. “Esses estabelecimentos possuem motivos econômicos para insistir que o cativeiro não tem nada a ver com essas mortes. Eles se recusam a conduzir pesquisas científicas objetivas, necessárias para compreender a mortalidade desses filhotes.”  Foto: Facebook/SeaWorld Foto: Facebook/SeaWorld No mês passado, uma outra baleia da mesma espécie morreu no Aquário da Georgia, antes de completar um mês de vida.  Em seu pronunciamento, o SeaWorld nem mesmo menciona as questões de bem-estar animal, se limitando a pedir apoio moral para seus funcionários.  Foto: Facebook/SeaWorld Foto: Facebook/SeaWorld   Fonte: ANDA
Foto: Facebook/SeaWorld


Fonte: ANDA

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