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Postado Por : Dom Ruiz sexta-feira, 31 de julho de 2015

CHINCHILAS E LINCES

CHINCHILAS E LINCES Foto: Divulgação Foto: Divulgação Dois ativistas de direitos animais foram presos pelo FBI na semana passada, por terem libertado chinchilas e outros animais explorados em fazendas produtoras de peles, e por supostamente terem vandalizado uma empresa que abusa de animais. As informações são do site greenisthenewred.com.  Joseph Buddenburg, de 31 anos, e Nicole Kissane, de 28, foram acusados de infringir a lei “Animal Enterprise Terrorism Act” (2006), que reclassifica uma ampla gama de atos ativistas como “terrorismo”, se estes provocarem danos a empresas que exploram animais.  As autoridades alegam que, desde o verão de 2013, os dois causaram centenas de milhares de dólares de prejuízo a corporações que eles consideravam cruéis para os animais. Eles teriam libertado 6.000 animais, incluindo chinchilas e linces, de fazendas de peles em Idaho, Iowa, Minnesota, Wisconsin e Pensilvânia.  Eles também estão sendo acusados de terem viajado pela costa oeste dos Estados Unidos para “vandalizar” propriedades de empresas vendedoras de peles, como a Furs by Graf, uma varejista de San Diego, e outra loja de peles de Minneapolis.  Se forem condenados, Buddenburg e Kissane poderão enfrentar mais de dez anos de prisão.  Enviando uma mensagem  Foto: Divulgação Foto: Divulgação As detenções ocorreram durante os preparativos para a conferência nacional dos direitos animais, em Washington, D.C. – um evento que reúne centenas de ativistas dos direitos animais dos EUA, e dezenas de convidados internacionais.  O FBI fez exatamente a mesma coisa no ano passado, quando agentes prenderam dois ativistas dos direitos animais, acusando-os de violar a mesma lei. Naquele caso, como neste, os ativistas foram acusados de libertar milhares de animais de fazendas de peles.  Segundo a reportagem, nestes e em muitos outros casos, o FBI usa a “retórica do terrorismo” emseus comunicados de imprensa, evocando o poder da palavra antes dos ativistas terem sequerentrado no tribunal.  Esse caso será debatido na conferência de direitos animais em Washington, nesta semana. Como járelatado extensivamente por Will Potter em seu site e no seu livro, “o foco desproporcional do FBIsobre ativistas de direitos animais, e mensagens públicas como esta, fazem com que os ativistas passem a ter medo de frequentar protestos”.
Foto: Divulgação
Dois ativistas de direitos animais foram presos pelo FBI na semana passada, por terem libertado chinchilas e outros animais explorados em fazendas produtoras de peles, e por supostamente terem vandalizado uma empresa que abusa de animais. As informações são do site greenisthenewred.com.
Joseph Buddenburg, de 31 anos, e Nicole Kissane, de 28, foram acusados de infringir a lei “Animal Enterprise Terrorism Act” (2006), que reclassifica uma ampla gama de atos ativistas como “terrorismo”, se estes provocarem danos a empresas que exploram animais.
As autoridades alegam que, desde o verão de 2013, os dois causaram centenas de milhares de dólares de prejuízo a corporações que eles consideravam cruéis para os animais. Eles teriam libertado 6.000 animais, incluindo chinchilas e linces, de fazendas de peles em Idaho, Iowa, Minnesota, Wisconsin e Pensilvânia.
Eles também estão sendo acusados de terem viajado pela costa oeste dos Estados Unidos para “vandalizar” propriedades de empresas vendedoras de peles, como a Furs by Graf, uma varejista de San Diego, e outra loja de peles de Minneapolis.
Se forem condenados, Buddenburg e Kissane poderão enfrentar mais de dez anos de prisão.
Enviando uma mensagem
CHINCHILAS E LINCES Foto: Divulgação Foto: Divulgação Dois ativistas de direitos animais foram presos pelo FBI na semana passada, por terem libertado chinchilas e outros animais explorados em fazendas produtoras de peles, e por supostamente terem vandalizado uma empresa que abusa de animais. As informações são do site greenisthenewred.com.  Joseph Buddenburg, de 31 anos, e Nicole Kissane, de 28, foram acusados de infringir a lei “Animal Enterprise Terrorism Act” (2006), que reclassifica uma ampla gama de atos ativistas como “terrorismo”, se estes provocarem danos a empresas que exploram animais.  As autoridades alegam que, desde o verão de 2013, os dois causaram centenas de milhares de dólares de prejuízo a corporações que eles consideravam cruéis para os animais. Eles teriam libertado 6.000 animais, incluindo chinchilas e linces, de fazendas de peles em Idaho, Iowa, Minnesota, Wisconsin e Pensilvânia.  Eles também estão sendo acusados de terem viajado pela costa oeste dos Estados Unidos para “vandalizar” propriedades de empresas vendedoras de peles, como a Furs by Graf, uma varejista de San Diego, e outra loja de peles de Minneapolis.  Se forem condenados, Buddenburg e Kissane poderão enfrentar mais de dez anos de prisão.  Enviando uma mensagem  Foto: Divulgação Foto: Divulgação As detenções ocorreram durante os preparativos para a conferência nacional dos direitos animais, em Washington, D.C. – um evento que reúne centenas de ativistas dos direitos animais dos EUA, e dezenas de convidados internacionais.  O FBI fez exatamente a mesma coisa no ano passado, quando agentes prenderam dois ativistas dos direitos animais, acusando-os de violar a mesma lei. Naquele caso, como neste, os ativistas foram acusados de libertar milhares de animais de fazendas de peles.  Segundo a reportagem, nestes e em muitos outros casos, o FBI usa a “retórica do terrorismo” emseus comunicados de imprensa, evocando o poder da palavra antes dos ativistas terem sequerentrado no tribunal.  Esse caso será debatido na conferência de direitos animais em Washington, nesta semana. Como járelatado extensivamente por Will Potter em seu site e no seu livro, “o foco desproporcional do FBIsobre ativistas de direitos animais, e mensagens públicas como esta, fazem com que os ativistas passem a ter medo de frequentar protestos”.
Foto: Divulgação
As detenções ocorreram durante os preparativos para a conferência nacional dos direitos animais, em Washington, D.C. – um evento que reúne centenas de ativistas dos direitos animais dos EUA, e dezenas de convidados internacionais.
O FBI fez exatamente a mesma coisa no ano passado, quando agentes prenderam dois ativistas dos direitos animais, acusando-os de violar a mesma lei. Naquele caso, como nesteos ativistas foram acusados de libertar milhares de animais de fazendas de peles.
Segundo a reportagem, nestes e em muitos outros casos, o FBI usa a “retórica do terrorismo” emseus comunicados de imprensa, evocando o poder da palavra antes dos ativistas terem sequerentrado no tribunal.
Esse caso será debatido na conferência de direitos animais em Washington, nesta semana. Como járelatado extensivamente por Will Potter em seu site e no seu livro, “o foco desproporcional do FBIsobre ativistas de direitos animaise mensagens públicas como esta, fazem com que os ativistas passem a ter medo de frequentar protestos”.

Fonte: ANDA

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