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AUSTRÁLIA

Samuel (esquerda) e Henry (direita) com o cão Connor.AUSTRÁLIA Samuel (esquerda) e Henry (direita) com o cão Connor. (Foto: Reprodução / Daily Mail UK)  Samuel (esquerda) e Henry (direita) com o cão Connor. (Foto: Reprodução / Daily Mail UK) Na Austrália, um cachorro que fugiu em junho foi encontrado vivo na semana passada. O mais surpreendente é que ele conseguiu sobreviver sozinho em um deserto por quase 7 meses.  Connor é da raça Springer Spaniel e tem 5 anos. Ele desapareceu na fazenda onde a família costuma passar as férias, finais de semana e feriados.  E nesse tempo todo a família nunca desistiu de encontrar o cão. Quando iam para a fazenda, as crianças eram orientadas a procurar por Connor.  Connor tomando banho depois de ser encontrado. (Foto: Reprodução / Daily Mail UK)  Connor tomando banho depois de ser encontrado. (Foto: Reprodução / Daily Mail UK) O cachorro foi encontrado a 40 quilômetros de distância do local que fugiu. Ele perdeu cerca de 9 quilos e estava com pequenas feridas nas orelhas e patas causadas pelo mato.  Mas, apesar disso, ele está bem e não para de abanar o rabo desde que voltou pra casa.  Fonte: Portal do Dog
Samuel (esquerda) e Henry (direita) com o cão Connor. (Foto: Reprodução / Daily Mail UK)
Na Austrália, um cachorro que fugiu em junho foi encontrado vivo na semana passada. O mais surpreendente é que ele conseguiu sobreviver sozinho em um deserto por quase 7 meses.
Connor é da raça Springer Spaniel e tem 5 anos. Ele desapareceu na fazenda onde a família costuma passar as férias, finais de semana e feriados.
E nesse tempo todo a família nunca desistiu de encontrar o cão. Quando iam para a fazenda, as crianças eram orientadas a procurar por Connor.
Connor tomando banho depois de ser encontrado. (Foto: Reprodução / Daily Mail UK)
Connor tomando banho depois de ser encontrado. (Foto: Reprodução / Daily Mail UK)
O cachorro foi encontrado a 40 quilômetros de distância do local que fugiu. Ele perdeu cerca de 9 quilos e estava com pequenas feridas nas orelhas e patas causadas pelo mato.
Mas, apesar disso, ele está bem e não para de abanar o rabo desde que voltou pra casa.
Fonte: Portal do Dog

Cachorro foge de casa e consegue sobreviver 7 meses no deserto

EM RECUPERAÇÃO

EM RECUPERAÇÃO Imagem: Divulgação  mala no sul do bairro do Bronx em Nova York (EUA).  A mala além de estar fechada com o zíper também estava embalada dentro de um saco de lixo, que foi aberto por um catador de rua. O homem chamou a polícia, que transferiu o animal para receber tratamento médico pela ASPCA.  O cão macho de aproximadamente três anos de idade foi abandonado atrás de um conjunto habitacional. Um benfeitor da ASPCA, está oferecendo U$ 20 mil doláres de recompensa, por informações que levem à prisão e condenação de quem praticou essa terrível crueldade.  Se você mora fora do Brasil e tem informações sobre o caso, entre em contato com o NYPD pelo telefone 1-800-577-TIPS.  O NYPD (Departamento de Polícia de Nova York), aceita denúncias anônimas.  Imagem: Divulgação  Os residentes da cidade de Nova York devem chamar 311 para denunciar suspeitas de abuso de animais e 911 para relatar crimes em andamento.
mala no sul do bairro do Bronx em Nova York (EUA).
A mala além de estar fechada com o zíper também estava embalada dentro de um saco de lixo, que foi aberto por um catador de rua. O homem chamou a polícia, que transferiu o animal para receber tratamento médico pela ASPCA.
O cão macho de aproximadamente três anos de idade foi abandonado atrás de um conjunto habitacional. Um benfeitor da ASPCA, está oferecendo U$ 20 mil doláres de recompensa, por informações que levem à prisão e condenação de quem praticou essa terrível crueldade.
Se você mora fora do Brasil e tem informações sobre o caso, entre em contato com o NYPD pelo telefone 1-800-577-TIPS.
O NYPD (Departamento de Polícia de Nova York), aceita denúncias anônimas.
EM RECUPERAÇÃO Imagem: Divulgação  mala no sul do bairro do Bronx em Nova York (EUA).  A mala além de estar fechada com o zíper também estava embalada dentro de um saco de lixo, que foi aberto por um catador de rua. O homem chamou a polícia, que transferiu o animal para receber tratamento médico pela ASPCA.  O cão macho de aproximadamente três anos de idade foi abandonado atrás de um conjunto habitacional. Um benfeitor da ASPCA, está oferecendo U$ 20 mil doláres de recompensa, por informações que levem à prisão e condenação de quem praticou essa terrível crueldade.  Se você mora fora do Brasil e tem informações sobre o caso, entre em contato com o NYPD pelo telefone 1-800-577-TIPS.  O NYPD (Departamento de Polícia de Nova York), aceita denúncias anônimas.  Imagem: Divulgação  Os residentes da cidade de Nova York devem chamar 311 para denunciar suspeitas de abuso de animais e 911 para relatar crimes em andamento.
Os residentes da cidade de Nova York devem chamar 311 para denunciar suspeitas de abuso de animais e 911 para relatar crimes em andamento.

SUPERAÇÃO

Foto: New York Daily News SUPERAÇÃO Foto: New York Daily News Foto: New York Daily News Quem vê a cachorra Roo andar pode pensar que está olhando para um adorável canguru preto. Roo é uma filhote de cinco meses que foi resgatada pelo grupo de proteção animal britânico Safe Rescue for Dogs. Ela foi encontrada nas ruas, na Romênia, vagando com uma perna ferida. A Safe Rescue for Dogs diz acreditar que Roo nasceu sem uma perna da frente, e que perdeu a outra após o que parece ter sido um ataque por outro cão. As informações são do One Green Planet.  Esse início de vida difícil não abrandou os ânimos de Roo, no entanto. Ela está amando a vida. Depois de resgatada, foi adotada por Nikki e Ian Dick. O casal trouxe Roo à sua casa em Northumberland, no Reino Unido, onde ela agora tem seis irmãos, todos cães resgatados de ruas e abrigos.  Foto: New York Daily News Foto: New York Daily News “Ela está em casa com os outros cães e age como qualquer outro ousado filhote, com a pequena diferença de ter apenas duas pernas e se parecer com um canguru”, disse Dick, sobre sua nova cachorrinha. “Roo não sabe nada diferente de pular em suas duas patas traseiras, mas ela deixa as pessoas confusas, sempre parando e olhando duas vezes quando a veem”.  A situação incomum de Roo não lhe traz problemas. Seus novos pais a levam para a reabilitação física uma vez por semana, onde ela passa por sessões de hidroterapia e fisioterapia para aliviar toda a tensão que a sua postura estranha causa em seu corpo.  “Ela é perfeitamente feliz e livre de dor, e os veterinários estão muito felizes com o seu progresso”, diz Dick.  As pessoas podem sentir pena da pequena cachorra, mas graças aos esforços da Safe Rescue for Dogs e os braços acolhedores de seus novos tutores, ela está muito feliz.  “Apesar do que passou, ela é cheia de personalidade e muito amorosa, e sentimos muita sorte por tê-la”, afirma a tutora. “Ela pode se parecer com um canguru, mas para nós ela é apenas a nossa cadelinha Roo”.  Foto: New York Daily News Foto: New York Daily News
Foto: New York Daily News
Quem vê a cachorra Roo andar pode pensar que está olhando para um adorável canguru preto. Roo é uma filhote de cinco meses que foi resgatada pelo grupo de proteção animal britânico Safe Rescue for Dogs. Ela foi encontrada nas ruas, na Romênia, vagando com uma perna ferida. A Safe Rescue for Dogs diz acreditar que Roo nasceu sem uma perna da frente, e que perdeu a outra após o que parece ter sido um ataque por outro cão. As informações são do One Green Planet.
Esse início de vida difícil não abrandou os ânimos de Roo, no entanto. Ela está amando a vida. Depois de resgatada, foi adotada por Nikki e Ian Dick. O casal trouxe Roo à sua casa em Northumberland, no Reino Unido, onde ela agora tem seis irmãos, todos cães resgatados de ruas e abrigos.
Foto: New York Daily News SUPERAÇÃO Foto: New York Daily News Foto: New York Daily News Quem vê a cachorra Roo andar pode pensar que está olhando para um adorável canguru preto. Roo é uma filhote de cinco meses que foi resgatada pelo grupo de proteção animal britânico Safe Rescue for Dogs. Ela foi encontrada nas ruas, na Romênia, vagando com uma perna ferida. A Safe Rescue for Dogs diz acreditar que Roo nasceu sem uma perna da frente, e que perdeu a outra após o que parece ter sido um ataque por outro cão. As informações são do One Green Planet.  Esse início de vida difícil não abrandou os ânimos de Roo, no entanto. Ela está amando a vida. Depois de resgatada, foi adotada por Nikki e Ian Dick. O casal trouxe Roo à sua casa em Northumberland, no Reino Unido, onde ela agora tem seis irmãos, todos cães resgatados de ruas e abrigos.  Foto: New York Daily News Foto: New York Daily News “Ela está em casa com os outros cães e age como qualquer outro ousado filhote, com a pequena diferença de ter apenas duas pernas e se parecer com um canguru”, disse Dick, sobre sua nova cachorrinha. “Roo não sabe nada diferente de pular em suas duas patas traseiras, mas ela deixa as pessoas confusas, sempre parando e olhando duas vezes quando a veem”.  A situação incomum de Roo não lhe traz problemas. Seus novos pais a levam para a reabilitação física uma vez por semana, onde ela passa por sessões de hidroterapia e fisioterapia para aliviar toda a tensão que a sua postura estranha causa em seu corpo.  “Ela é perfeitamente feliz e livre de dor, e os veterinários estão muito felizes com o seu progresso”, diz Dick.  As pessoas podem sentir pena da pequena cachorra, mas graças aos esforços da Safe Rescue for Dogs e os braços acolhedores de seus novos tutores, ela está muito feliz.  “Apesar do que passou, ela é cheia de personalidade e muito amorosa, e sentimos muita sorte por tê-la”, afirma a tutora. “Ela pode se parecer com um canguru, mas para nós ela é apenas a nossa cadelinha Roo”.  Foto: New York Daily News Foto: New York Daily News
Foto: New York Daily News
“Ela está em casa com os outros cães e age como qualquer outro ousado filhote, com a pequena diferença de ter apenas duas pernas e se parecer com um canguru”, disse Dick, sobre sua nova cachorrinha. “Roo não sabe nada diferente de pular em suas duas patas traseiras, mas ela deixa as pessoas confusas, sempre parando e olhando duas vezes quando a veem”.
A situação incomum de Roo não lhe traz problemas. Seus novos pais a levam para a reabilitação física uma vez por semana, onde ela passa por sessões de hidroterapia e fisioterapia para aliviar toda a tensão que a sua postura estranha causa em seu corpo.
“Ela é perfeitamente feliz e livre de dor, e os veterinários estão muito felizes com o seu progresso”, diz Dick.
As pessoas podem sentir pena da pequena cachorra, mas graças aos esforços da Safe Rescue for Dogs e os braços acolhedores de seus novos tutores, ela está muito feliz.
“Apesar do que passou, ela é cheia de personalidade e muito amorosa, e sentimos muita sorte por tê-la”, afirma a tutora. “Ela pode se parecer com um canguru, mas para nós ela é apenas a nossa cadelinha Roo”.
Foto: New York Daily News SUPERAÇÃO Foto: New York Daily News Foto: New York Daily News Quem vê a cachorra Roo andar pode pensar que está olhando para um adorável canguru preto. Roo é uma filhote de cinco meses que foi resgatada pelo grupo de proteção animal britânico Safe Rescue for Dogs. Ela foi encontrada nas ruas, na Romênia, vagando com uma perna ferida. A Safe Rescue for Dogs diz acreditar que Roo nasceu sem uma perna da frente, e que perdeu a outra após o que parece ter sido um ataque por outro cão. As informações são do One Green Planet.  Esse início de vida difícil não abrandou os ânimos de Roo, no entanto. Ela está amando a vida. Depois de resgatada, foi adotada por Nikki e Ian Dick. O casal trouxe Roo à sua casa em Northumberland, no Reino Unido, onde ela agora tem seis irmãos, todos cães resgatados de ruas e abrigos.  Foto: New York Daily News Foto: New York Daily News “Ela está em casa com os outros cães e age como qualquer outro ousado filhote, com a pequena diferença de ter apenas duas pernas e se parecer com um canguru”, disse Dick, sobre sua nova cachorrinha. “Roo não sabe nada diferente de pular em suas duas patas traseiras, mas ela deixa as pessoas confusas, sempre parando e olhando duas vezes quando a veem”.  A situação incomum de Roo não lhe traz problemas. Seus novos pais a levam para a reabilitação física uma vez por semana, onde ela passa por sessões de hidroterapia e fisioterapia para aliviar toda a tensão que a sua postura estranha causa em seu corpo.  “Ela é perfeitamente feliz e livre de dor, e os veterinários estão muito felizes com o seu progresso”, diz Dick.  As pessoas podem sentir pena da pequena cachorra, mas graças aos esforços da Safe Rescue for Dogs e os braços acolhedores de seus novos tutores, ela está muito feliz.  “Apesar do que passou, ela é cheia de personalidade e muito amorosa, e sentimos muita sorte por tê-la”, afirma a tutora. “Ela pode se parecer com um canguru, mas para nós ela é apenas a nossa cadelinha Roo”.  Foto: New York Daily News Foto: New York Daily News
Foto: New York Daily News
EMOCIONANTE
Hank e Brutos eram irmão da mesma ninhada de rottweiler, um certo dia, ao amanhecer o donos cachorros percebeu que Brutos estava quetinho com a cabeça encostada na de Hanw e com os olhos cheios de lágrima. Foi ai que ele notou que Hank havia lhes deixado durante a noite.
Compartilhem este video para que o munda saiba que os animais sente amor. dor frio, fome como nós que nos intitulamos racionais!

VITÓRIA

Na última terça (27), ativistas, protetores e representantes da causa animal reuniram-se no Plenário Evandro Lins e Silva (sede da OAB/RJ) para um Ato público em favor da Suipa. Na oportunidade, o residente da Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB/RJ, Reynaldo Velloso, surpreendeu a todos e anunciou a conquista do Declaração de Utilidade Pública concedida à Suipa pelo Governo Federal – o que simboliza um importante avanço na luta contra o fechamento da instituição, que abriga 4.500 animais e possui 150 funcionários. Participaram também do evento a presidente da Suipa, Izabel Cristina, o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária/RJ, Cícero Pitombo e o Titular da Defensoria Pública da União, Dr. Eduardo Piragibe.  Vantagens decorrentes do título  1) Imateriais:  - A posse do título de utilidade pública confere prestígio e credibilidade, na medida em que pode ser considerada prova do reconhecimento oficial do serviços prestado pela entidade;  - A posse do título de utilidade pública federal é pré-requisito para a obtenção do certificado de entidade de fins filantrópicos, que é concedido pelo Ministério da Previdência), livrando a entidade da Cota Patronal junto ao INSS.  2) Materiais  - Possibilidade de receber doações da União e de suas autarquias;  - Possibilidade de receber bens apreendidos, abandonados ou disponíveis, administrados pela Secretaria da Receita Federal;  - Possibilidade de, para fins de cobrança de imposto de renda, o doador deduzir da renda bruta , as contribuições feitas às entidades declarada de utilidade pública; (o limite de 2% do lucro operacional)  - Possibilidade de realizar sorteios;  - Juntamente com o CEBAS – Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social e outros documentos, possibilita a isenção da cota patronal ao INSS e de outras contribuições sociais (CPMF, CSL, PIS, Cofins).  - Possibilidade de receber receitas de loterias federais.  - Isenção de taxas e cobranças junto ao Conselho Regional de Medicina Veterinária – CRMV/RJ.  A OAB, através da CPDA, vem analisando soluções jurídicas junto aos poderes públicos para buscar uma solução para a dívida da Suipa que vem sendo acumulada desde 1995 – quando a entidade perdeu o título de filantropia e de utilidade pública federal.  Agora, a última etapa é solicitar uma audiência com a Presidente Dilma Rousseff para que a dívida seja perdoada, uma vez que por se tratar de um recurso de atuação social do Governo, O título de utilidade pública é concedido, em princípio, a entidades que desenvolvam
Na última terça (27), ativistas, protetores e representantes da causa animal reuniram-se no Plenário Evandro Lins e Silva (sede da OAB/RJ) para um Ato público em favor da Suipa. Na oportunidade, o residente da Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB/RJ, Reynaldo Velloso, surpreendeu a todos e anunciou a conquista do Declaração de Utilidade Pública concedida à Suipa pelo Governo Federal – o que simboliza um importante avanço na luta contra o fechamento da instituição, que abriga 4.500 animais e possui 150 funcionários. Participaram também do evento a presidente da Suipa, Izabel Cristina, o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária/RJ, Cícero Pitombo e o Titular da Defensoria Pública da União, Dr. Eduardo Piragibe.
Vantagens decorrentes do título
1) Imateriais:
- A posse do título de utilidade pública confere prestígio e credibilidade, na medida em que pode ser considerada prova do reconhecimento oficial do serviços prestado pela entidade;
- A posse do título de utilidade pública federal é pré-requisito para a obtenção do certificado de entidade de fins filantrópicos, que é concedido pelo Ministério da Previdência), livrando a entidade da Cota Patronal junto ao INSS.
2) Materiais
- Possibilidade de receber doações da União e de suas autarquias;
- Possibilidade de receber bens apreendidos, abandonados ou disponíveis, administrados pela Secretaria da Receita Federal;
- Possibilidade de, para fins de cobrança de imposto de renda, o doador deduzir da renda bruta , as contribuições feitas às entidades declarada de utilidade pública; (o limite de 2% do lucro operacional)
- Possibilidade de realizar sorteios;
- Juntamente com o CEBAS – Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social e outros documentos, possibilita a isenção da cota patronal ao INSS e de outras contribuições sociais (CPMF, CSL, PIS, Cofins).
- Possibilidade de receber receitas de loterias federais.
- Isenção de taxas e cobranças junto ao Conselho Regional de Medicina Veterinária – CRMV/RJ.
A OAB, através da CPDA, vem analisando soluções jurídicas junto aos poderes públicos para buscar uma solução para a dívida da Suipa que vem sendo acumulada desde 1995 – quando a entidade perdeu o título de filantropia e de utilidade pública federal.
Agora, a última etapa é solicitar uma audiência com a Presidente Dilma Rousseff para que a dívida seja perdoada, uma vez que por se tratar de um recurso de atuação social do Governo, O título de utilidade pública é concedido, em princípio, a entidades que desenvolvam

Suipa recupera título depois de 20 anos

GUARDIÕES DOS MARES

seashepherd1 GUARDIÕES DOS MARES seashepherd1 Através de investigações nos mares do extremo sul do país, o ISBB (Instituto Sea Shepherd Brasil), flagrou no dia 16 de janeiro deste ano, no Município de Santa Vitória do Palmar (RS), seis embarcações pesqueiras do tipo traineira praticando a pesca de emalhe, proibida conforme instrução normativa interministerial MPA/MMA N° 12, de 22 de agosto de 2012: Artigo 6º. A normativa determina proibição da pesca de emalhe por embarcações motorizadas até a distância de uma milha náutica a partir da linha de costa; Artigo Art. 7º Proibir a pesca de emalhe por embarcações motorizadas até a distância de 5 (cinco) milhas náuticas, a partir da linha de costa, do farol do Albardão/RS até o limite sul do Estado do Rio Grande do Sul.  Ativistas da Sea Shepherd envolvidos na investigação, relatam que além da pesca de emalhe, os infratores praticavam a pesca de Cerco, estando fora da regulamentação estabelecida em outra instrução normativa, a MPA/MMA N° 10.  A Sea Shepherd Conservation Society (com a sigla SSCS) é uma organização internacional sem fins lucrativos, focada na conservação de seres marinhos. O grupo usa táticas de ação direta para proteger a vida marinha e independentemente se as leis protegem ou não aqueles que vivem nos mares, seus participantes trabalham para salvar e educar o maior número de pessoas possível. Para a ONG cada individuo na água deve ter seu direito levado em consideração.  Segundo Wendell Estol, diretor geral do Instituto Sea Shepherd Brasil, após os registros fotográficos e de vídeo, foi realizada comunicação com o escritório do IBAMA no município de Rio Grande/RS, na qual foi relatada os fatos que estavam ocorrendo naquele momento. Segundo o membro do IBAMA, não seria possível fazer nada no momento pois não possuíam embarcação e tampouco fiscais no Município de Santa Vitória do Palmar. Foi solicitada denúncia eletrônica, realizada imediatamente pelos membros da ONG.  Infelizmente as notícias não são animadoras. Para Wendell, o IBAMA sofre com o menor orçamento entre todos os órgãos do Governo Federal. Segundo ele, o ISBB tem feito estas fiscalizações para a instituição, porém as denúncias não são atendidas por falta de pessoal, somando a materiais sucateados ou faltantes, interferência política nas tomadas de decisões e má-fé, acrescenta.  Engajados na proteção dos mares, o grupo aponta que há falta de atenção quanto ao mar brasileiro. “É comum ser observados crimes como pesca com dinamite, arrasto simples e de parelha dentro das áreas proibidas, colocação de redes de pesca paralelas à linha de costa a menos de 300 metros da praia, colocação de redes de espera em áreas proibidas para pesca, captura e assassinato de animais marinhos que não são alvo da pesca (golfinhos, lobos e leões marinhos, tartarugas e filhotes de baleias), porte ilegal de armas em embarcações civis, uso de redes sem os Dispositivos de Escape de Tartarugas DET, redes com malhas menores do que as permitidas por lei e com comprimento fora dos padrões estabelecidas.”, diz ainda o diretor.  Até a data de 25/01/2015, o Instituto Sea Shepherd Brasil não obteve qualquer resposta sobre a denúncia realizada, o que lamenta toda a equipe participante da investigação.  Embarcações flagradas pela Sea Shepherd Brasil. Foto Reprodução: ISBB (Instituto Sea Shepherd Brasil),  Embarcações flagradas pela Sea Shepherd Brasil. Foto/ Reprodução: ISBB (Instituto Sea Shepherd Brasil), Através de campanhas o ISBB vêm defendendo a questão dos mares no Brasil. Foi lançada em abril de 2014 o projeto “Mar de Sangue”, que trata a questão pesqueira no Brasil. Outro projeto é a “Operação Redes em Chamas”, onde já foram recolhidos mais de quatro quilômetros de redes nestas operações. Após o recolhimento, as mesmas são incineradas para nunca mais voltarem a prejudicar os animais.  Na educação, dois projetos estão em andamento, a “Capacitação para resgate de fauna Atingida por Derramamento de Petróleo” e o projeto “Eu Também Quero Ver o Mar” que consiste em apresentar os animais marinhos a crianças e adolescentes que não possuem contato com estes ecossistemas.   Suporte esta causa, como você pode ajudar:  Existem diversas formas de ajudar a Sea Shepherd Brasil na luta pela defesa dos interesses da vida marinha, uma delas é voluntariando-se na instituição sede mais perto de você, maiores detalhes poderão ser acessados através do site oficial do ISBB, no endereço: seashepherd.org.br. Outra forma é participar das atividades propostas pelo grupo e até filiar-se, se quiser, poderá apoiar financeiramente a instituição, ajudando o grupo a apresentar campanhas que visam proteger todo o ecossistema marinho.  Projeto "Operação Redes em Chamas" Foto: ISBB (Instituto Sea ShepAherd Brasil). Projeto “Operação Redes em Chamas” Foto: ISBB (Instituto Sea ShepAherd Brasil).  Fonte: ANDA
Através de investigações nos mares do extremo sul do país, o ISBB (Instituto Sea Shepherd Brasil), flagrou no dia 16 de janeiro deste ano, no Município de Santa Vitória do Palmar (RS), seis embarcações pesqueiras do tipo traineira praticando a pesca de emalhe, proibida conforme instrução normativa interministerial MPA/MMA N° 12, de 22 de agosto de 2012: Artigo 6º. A normativa determina proibição da pesca de emalhe por embarcações motorizadas até a distância de uma milha náutica a partir da linha de costa; Artigo Art. 7º Proibir a pesca de emalhe por embarcações motorizadas até a distância de 5 (cinco) milhas náuticas, a partir da linha de costa, do farol do Albardão/RS até o limite sul do Estado do Rio Grande do Sul.
Ativistas da Sea Shepherd envolvidos na investigação, relatam que além da pesca de emalhe, os infratores praticavam a pesca de Cerco, estando fora da regulamentação estabelecida em outra instrução normativa, a MPA/MMA N° 10.
Sea Shepherd Conservation Society (com a sigla SSCS) é uma organização internacional sem fins lucrativos, focada na conservação de seres marinhos. O grupo usa táticas de ação direta para proteger a vida marinha e independentemente se as leis protegem ou não aqueles que vivem nos mares, seus participantes trabalham para salvar e educar o maior número de pessoas possível. Para a ONG cada individuo na água deve ter seu direito levado em consideração.
Segundo Wendell Estol, diretor geral do Instituto Sea Shepherd Brasil, após os registros fotográficos e de vídeo, foi realizada comunicação com o escritório do IBAMA no município de Rio Grande/RS, na qual foi relatada os fatos que estavam ocorrendo naquele momento. Segundo o membro do IBAMA, não seria possível fazer nada no momento pois não possuíam embarcação e tampouco fiscais no Município de Santa Vitória do Palmar. Foi solicitada denúncia eletrônica, realizada imediatamente pelos membros da ONG.
Infelizmente as notícias não são animadoras. Para Wendell, o IBAMA sofre com o menor orçamento entre todos os órgãos do Governo Federal. Segundo ele, o ISBB tem feito estas fiscalizações para a instituição, porém as denúncias não são atendidas por falta de pessoal, somando a materiais sucateados ou faltantes, interferência política nas tomadas de decisões e má-fé, acrescenta.
Engajados na proteção dos mares, o grupo aponta que há falta de atenção quanto ao mar brasileiro. “É comum ser observados crimes como pesca com dinamite, arrasto simples e de parelha dentro das áreas proibidas, colocação de redes de pesca paralelas à linha de costa a menos de 300 metros da praia, colocação de redes de espera em áreas proibidas para pesca, captura e assassinato de animais marinhos que não são alvo da pesca (golfinhos, lobos e leões marinhos, tartarugas e filhotes de baleias), porte ilegal de armas em embarcações civis, uso de redes sem os Dispositivos de Escape de Tartarugas DET, redes com malhas menores do que as permitidas por lei e com comprimento fora dos padrões estabelecidas.”, diz ainda o diretor.
Até a data de 25/01/2015, o Instituto Sea Shepherd Brasil não obteve qualquer resposta sobre a denúncia realizada, o que lamenta toda a equipe participante da investigação.
GUARDIÕES DOS MARES seashepherd1 Através de investigações nos mares do extremo sul do país, o ISBB (Instituto Sea Shepherd Brasil), flagrou no dia 16 de janeiro deste ano, no Município de Santa Vitória do Palmar (RS), seis embarcações pesqueiras do tipo traineira praticando a pesca de emalhe, proibida conforme instrução normativa interministerial MPA/MMA N° 12, de 22 de agosto de 2012: Artigo 6º. A normativa determina proibição da pesca de emalhe por embarcações motorizadas até a distância de uma milha náutica a partir da linha de costa; Artigo Art. 7º Proibir a pesca de emalhe por embarcações motorizadas até a distância de 5 (cinco) milhas náuticas, a partir da linha de costa, do farol do Albardão/RS até o limite sul do Estado do Rio Grande do Sul.  Ativistas da Sea Shepherd envolvidos na investigação, relatam que além da pesca de emalhe, os infratores praticavam a pesca de Cerco, estando fora da regulamentação estabelecida em outra instrução normativa, a MPA/MMA N° 10.  A Sea Shepherd Conservation Society (com a sigla SSCS) é uma organização internacional sem fins lucrativos, focada na conservação de seres marinhos. O grupo usa táticas de ação direta para proteger a vida marinha e independentemente se as leis protegem ou não aqueles que vivem nos mares, seus participantes trabalham para salvar e educar o maior número de pessoas possível. Para a ONG cada individuo na água deve ter seu direito levado em consideração.  Segundo Wendell Estol, diretor geral do Instituto Sea Shepherd Brasil, após os registros fotográficos e de vídeo, foi realizada comunicação com o escritório do IBAMA no município de Rio Grande/RS, na qual foi relatada os fatos que estavam ocorrendo naquele momento. Segundo o membro do IBAMA, não seria possível fazer nada no momento pois não possuíam embarcação e tampouco fiscais no Município de Santa Vitória do Palmar. Foi solicitada denúncia eletrônica, realizada imediatamente pelos membros da ONG.  Infelizmente as notícias não são animadoras. Para Wendell, o IBAMA sofre com o menor orçamento entre todos os órgãos do Governo Federal. Segundo ele, o ISBB tem feito estas fiscalizações para a instituição, porém as denúncias não são atendidas por falta de pessoal, somando a materiais sucateados ou faltantes, interferência política nas tomadas de decisões e má-fé, acrescenta.  Engajados na proteção dos mares, o grupo aponta que há falta de atenção quanto ao mar brasileiro. “É comum ser observados crimes como pesca com dinamite, arrasto simples e de parelha dentro das áreas proibidas, colocação de redes de pesca paralelas à linha de costa a menos de 300 metros da praia, colocação de redes de espera em áreas proibidas para pesca, captura e assassinato de animais marinhos que não são alvo da pesca (golfinhos, lobos e leões marinhos, tartarugas e filhotes de baleias), porte ilegal de armas em embarcações civis, uso de redes sem os Dispositivos de Escape de Tartarugas DET, redes com malhas menores do que as permitidas por lei e com comprimento fora dos padrões estabelecidas.”, diz ainda o diretor.  Até a data de 25/01/2015, o Instituto Sea Shepherd Brasil não obteve qualquer resposta sobre a denúncia realizada, o que lamenta toda a equipe participante da investigação.  Embarcações flagradas pela Sea Shepherd Brasil. Foto Reprodução: ISBB (Instituto Sea Shepherd Brasil),  Embarcações flagradas pela Sea Shepherd Brasil. Foto/ Reprodução: ISBB (Instituto Sea Shepherd Brasil), Através de campanhas o ISBB vêm defendendo a questão dos mares no Brasil. Foi lançada em abril de 2014 o projeto “Mar de Sangue”, que trata a questão pesqueira no Brasil. Outro projeto é a “Operação Redes em Chamas”, onde já foram recolhidos mais de quatro quilômetros de redes nestas operações. Após o recolhimento, as mesmas são incineradas para nunca mais voltarem a prejudicar os animais.  Na educação, dois projetos estão em andamento, a “Capacitação para resgate de fauna Atingida por Derramamento de Petróleo” e o projeto “Eu Também Quero Ver o Mar” que consiste em apresentar os animais marinhos a crianças e adolescentes que não possuem contato com estes ecossistemas.   Suporte esta causa, como você pode ajudar:  Existem diversas formas de ajudar a Sea Shepherd Brasil na luta pela defesa dos interesses da vida marinha, uma delas é voluntariando-se na instituição sede mais perto de você, maiores detalhes poderão ser acessados através do site oficial do ISBB, no endereço: seashepherd.org.br. Outra forma é participar das atividades propostas pelo grupo e até filiar-se, se quiser, poderá apoiar financeiramente a instituição, ajudando o grupo a apresentar campanhas que visam proteger todo o ecossistema marinho.  Projeto "Operação Redes em Chamas" Foto: ISBB (Instituto Sea ShepAherd Brasil). Projeto “Operação Redes em Chamas” Foto: ISBB (Instituto Sea ShepAherd Brasil).  Fonte: ANDA
Embarcações flagradas pela Sea Shepherd Brasil. Foto/ Reprodução: ISBB (Instituto Sea Shepherd Brasil),
Através de campanhas o ISBB vêm defendendo a questão dos mares no Brasil.
Foi lançada em abril de 2014 o projeto “Mar de Sangue”, que trata a questão pesqueira no Brasil. Outro projeto é a “Operação Redes em Chamas”, onde já foram recolhidos mais de quatro quilômetros de redes nestas operações. Após o recolhimento, as mesmas são incineradas para nunca mais voltarem a prejudicar os animais.
Na educação, dois projetos estão em andamento, a “Capacitação para resgate de fauna Atingida por Derramamento de Petróleo” e o projeto “Eu Também Quero Ver o Mar” que consiste em apresentar os animais marinhos a crianças e adolescentes que não possuem contato com estes ecossistemas.
 Suporte esta causa, como você pode ajudar:
Existem diversas formas de ajudar a Sea Shepherd Brasil na luta pela defesa dos interesses da vida marinha, uma delas é voluntariando-se na instituição sede mais perto de você, maiores detalhes poderão ser acessados através do site oficial do ISBB, no endereço: seashepherd.org.br.
Outra forma é participar das atividades propostas pelo grupo e até filiar-se, se quiser, poderá apoiar financeiramente a instituição, ajudando o grupo a apresentar campanhas que visam proteger todo o ecossistema marinho.
GUARDIÕES DOS MARES seashepherd1 Através de investigações nos mares do extremo sul do país, o ISBB (Instituto Sea Shepherd Brasil), flagrou no dia 16 de janeiro deste ano, no Município de Santa Vitória do Palmar (RS), seis embarcações pesqueiras do tipo traineira praticando a pesca de emalhe, proibida conforme instrução normativa interministerial MPA/MMA N° 12, de 22 de agosto de 2012: Artigo 6º. A normativa determina proibição da pesca de emalhe por embarcações motorizadas até a distância de uma milha náutica a partir da linha de costa; Artigo Art. 7º Proibir a pesca de emalhe por embarcações motorizadas até a distância de 5 (cinco) milhas náuticas, a partir da linha de costa, do farol do Albardão/RS até o limite sul do Estado do Rio Grande do Sul.  Ativistas da Sea Shepherd envolvidos na investigação, relatam que além da pesca de emalhe, os infratores praticavam a pesca de Cerco, estando fora da regulamentação estabelecida em outra instrução normativa, a MPA/MMA N° 10.  A Sea Shepherd Conservation Society (com a sigla SSCS) é uma organização internacional sem fins lucrativos, focada na conservação de seres marinhos. O grupo usa táticas de ação direta para proteger a vida marinha e independentemente se as leis protegem ou não aqueles que vivem nos mares, seus participantes trabalham para salvar e educar o maior número de pessoas possível. Para a ONG cada individuo na água deve ter seu direito levado em consideração.  Segundo Wendell Estol, diretor geral do Instituto Sea Shepherd Brasil, após os registros fotográficos e de vídeo, foi realizada comunicação com o escritório do IBAMA no município de Rio Grande/RS, na qual foi relatada os fatos que estavam ocorrendo naquele momento. Segundo o membro do IBAMA, não seria possível fazer nada no momento pois não possuíam embarcação e tampouco fiscais no Município de Santa Vitória do Palmar. Foi solicitada denúncia eletrônica, realizada imediatamente pelos membros da ONG.  Infelizmente as notícias não são animadoras. Para Wendell, o IBAMA sofre com o menor orçamento entre todos os órgãos do Governo Federal. Segundo ele, o ISBB tem feito estas fiscalizações para a instituição, porém as denúncias não são atendidas por falta de pessoal, somando a materiais sucateados ou faltantes, interferência política nas tomadas de decisões e má-fé, acrescenta.  Engajados na proteção dos mares, o grupo aponta que há falta de atenção quanto ao mar brasileiro. “É comum ser observados crimes como pesca com dinamite, arrasto simples e de parelha dentro das áreas proibidas, colocação de redes de pesca paralelas à linha de costa a menos de 300 metros da praia, colocação de redes de espera em áreas proibidas para pesca, captura e assassinato de animais marinhos que não são alvo da pesca (golfinhos, lobos e leões marinhos, tartarugas e filhotes de baleias), porte ilegal de armas em embarcações civis, uso de redes sem os Dispositivos de Escape de Tartarugas DET, redes com malhas menores do que as permitidas por lei e com comprimento fora dos padrões estabelecidas.”, diz ainda o diretor.  Até a data de 25/01/2015, o Instituto Sea Shepherd Brasil não obteve qualquer resposta sobre a denúncia realizada, o que lamenta toda a equipe participante da investigação.  Embarcações flagradas pela Sea Shepherd Brasil. Foto Reprodução: ISBB (Instituto Sea Shepherd Brasil),  Embarcações flagradas pela Sea Shepherd Brasil. Foto/ Reprodução: ISBB (Instituto Sea Shepherd Brasil), Através de campanhas o ISBB vêm defendendo a questão dos mares no Brasil. Foi lançada em abril de 2014 o projeto “Mar de Sangue”, que trata a questão pesqueira no Brasil. Outro projeto é a “Operação Redes em Chamas”, onde já foram recolhidos mais de quatro quilômetros de redes nestas operações. Após o recolhimento, as mesmas são incineradas para nunca mais voltarem a prejudicar os animais.  Na educação, dois projetos estão em andamento, a “Capacitação para resgate de fauna Atingida por Derramamento de Petróleo” e o projeto “Eu Também Quero Ver o Mar” que consiste em apresentar os animais marinhos a crianças e adolescentes que não possuem contato com estes ecossistemas.   Suporte esta causa, como você pode ajudar:  Existem diversas formas de ajudar a Sea Shepherd Brasil na luta pela defesa dos interesses da vida marinha, uma delas é voluntariando-se na instituição sede mais perto de você, maiores detalhes poderão ser acessados através do site oficial do ISBB, no endereço: seashepherd.org.br. Outra forma é participar das atividades propostas pelo grupo e até filiar-se, se quiser, poderá apoiar financeiramente a instituição, ajudando o grupo a apresentar campanhas que visam proteger todo o ecossistema marinho.  Projeto "Operação Redes em Chamas" Foto: ISBB (Instituto Sea ShepAherd Brasil). Projeto “Operação Redes em Chamas” Foto: ISBB (Instituto Sea ShepAherd Brasil).  Fonte: ANDA
Projeto “Operação Redes em Chamas” Foto: ISBB (Instituto Sea ShepAherd Brasil).

Fonte: ANDA

CONSCIENTIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

Foto: Animals Asia

Como diretora da área de Bem-Estar de Cães e Gatos da Animals Asia na China, Irene Feng foi diretamente responsável por melhorar a vida de cães e gatos através da sensibilização, lidando com casos de abuso, conduzindo resgates de emergência e promovendo a gestão da tutela em todo o país.
Com uma década de experiência no tratamento a cães e gatos na China, Irene veio a público comentar sobre como as atitudes mudaram – felizmente, diz ela, de maneira profunda e para melhor. As informações são da Animals Asia.
1) O governo local está ouvindo os conselhos – e tomando medidas
Foto: Animals Asia CONSCIENTIZAÇÃO DA POPULAÇÃO Foto: Animals Asia  Como diretora da área de Bem-Estar de Cães e Gatos da Animals Asia na China, Irene Feng foi diretamente responsável por melhorar a vida de cães e gatos através da sensibilização, lidando com casos de abuso, conduzindo resgates de emergência e promovendo a gestão da tutela em todo o país.  Com uma década de experiência no tratamento a cães e gatos na China, Irene veio a público comentar sobre como as atitudes mudaram – felizmente, diz ela, de maneira profunda e para melhor. As informações são da Animals Asia.  1) O governo local está ouvindo os conselhos – e tomando medidas  Foto: Animals Asia  Até 2009, a administração dos cães do país ainda era muito rudimentar, e a matança desses animais era a resposta reativa em muitas cidades, enquanto tentavam controlar as populações em situação de rua e os surtos de raiva.  Em resposta, a Animals Asia criou um simpósio anual de tutela responsável de cães na China.  Desde a sua criação, a plataforma tem tornado possível que representantes dos governos locais de toda a China aprendam métodos humanos para a adoção de políticas de gestão – em sua maioria por intermédio de ONGs locais e internacionais.  Enquanto o simpósio inicial atraiu apenas 14 funcionários do governo, esse número cresceu exponencialmente em cada ano seguinte. Em 2014, 320 funcionários de departamentos governamentais em 46 cidades haviam sido treinados no simpósio.  A melhor notícia de todas é que o treinamento está se traduzindo em ação real. O abuso e o abandono de cães foi proibido em algumas das cidades, e a esterilização e a administração de vacinas estão sendo agora ativamente promovidas por muitas autoridades locais.  Hoje, as autoridades locais e as ONGs trabalham juntas para ajudar abrigos, muitos deles agora sendo financiados pelo governo. Essas mudanças, em conjunto com programas de adoção livres e educação sobre as responsabilidades da tutela, estão criando uma vida melhor para os animais na China.  2) A mídia tem feito do bem-estar animal uma questão nacional  Foto: Animals Asia O bem-estar animal se tornou um tema comum nos jornais da China, particularmente naqueles que condenam o abuso de animais.  Além de destacar casos chocantes, a mídia também tem oferecido conselhos construtivos e positivos sobre como ser um tutor responsável.  A mídia passou a ser uma plataforma para debater o gosto por carne de cão e gato no país. Com o tema sendo discutido regularmente nas notícias, essas ideias e o debate começaram a fazer parte do cotidiano das pessoas.  E o peso da opinião pública está claramente tendo efeito. Mais de 100 veículos de comunicação na China e internacionais divulgaram o Festival de Carne de Cão de Yulin em 2014, acrescentando muitas críticas ao verniz de respeitabilidade e normalidade que mascaram a crueldade do comércio.  3) O público está falando e agindo  Foto: Animals Asia Enquanto no passado pode não ter havido quase nenhuma condenação pública de abusos a animais, nos dias de hoje é cada vez mais comum os indivíduos – especialmente os jovens – fazerem as suas vozes serem ouvidas.  Esta mudança de mentalidade também tem feito mais pessoas partirem para a ação.  A alimentação humana de cães e gatos tem se tornado cada vez mais impopular, e 2014 viu uma explosão de cidadãos comuns tomando medidas contra este comércio. Uma série de resgates foram realizados por grupos de bem-estar animal e voluntários, libertando milhares de vítimas.  Eles realizaram estes feitos através do conhecimento das leis existentes e alertando a polícia local com relação a violações dos regulamentos – um sinal claro de que a consciência das pessoas quanto ao abuso animal e a tomada de atitudes contra isso são cada vez maiores.  4) Grupos de proteção animal têm emergido na sociedade  Foto: Animals Asia Uma enorme quantidade de grupos locais dirigidos por jovens apaixonados tem surgido nos últimos anos, em campanha pela melhoria do bem-estar animal e pelo fim do comércio de carne e pele de cães e gatos.  Desde 2006, os números subiram de 30 para mais de 150 grupos, e o escopo de seu trabalho também se expandiu. Graças ao apoio de longo prazo por parte de ONGs internacionais como a Animals Asia, eles se tornaram cada vez mais sofisticados.  Inicialmente, esses grupos se concentravam em salvamentos e resgates de animais, mas o treinamento e o intercâmbio regular com as autoridades através dos simpósios da Animals Asia, eles têm amadurecido para incluir a educação e até mesmo o treinamento de capacitação dentro dos mesmos como parte fundamental de suas atividades.  5) Animais de companhia e seus cuidados  Foto: Animals Asia Na China, a tutela de cães e gatos continua a crescer em popularidade e, como resultado, mais e mais pessoas têm se considerado admiradoras dos animais.  Este aumento no número de pessoas que se dispõem a tutelar animais foi acompanhado pelo aumento da necessidade de serviços veterinários eficazes para cuidar dos muitos milhões de animais de companhia em todo o país.  Nos últimos anos, um programa de treinamento e capacitação na aplicação dos conceitos de bem-estar animal dentro da medicina veterinária passou a ser aplicado a muitas centenas de veterinários na China. No final de 2014, as autoridades veterinárias votaram para incluir o ensino de conceitos de bem-estar animal no currículo nacional de Medicina Veterinária.  Conforme as pessoas vivem mais tempo, a política de se ter apenas um filho pode significar que os pais são deixados sós quando as crianças crescem e seguem em frente, e os cães e gatos oferecem a companhia que muitas vezes anseiam.  Segundo a reportagem, esse é um pequeno passo para que a comunidade veterinária e a própria sociedade venham a se interessar mais ativamente por questões animais mais amplas.

Até 2009, a administração dos cães do país ainda era muito rudimentar, e a matança desses animais era a resposta reativa em muitas cidades, enquanto tentavam controlar as populações em situação de rua e os surtos de raiva.
Em resposta, a Animals Asia criou um simpósio anual de tutela responsável de cães na China.
Desde a sua criação, a plataforma tem tornado possível que representantes dos governos locais de toda a China aprendam métodos humanos para a adoção de políticas de gestão – em sua maioria por intermédio de ONGs locais e internacionais.
Enquanto o simpósio inicial atraiu apenas 14 funcionários do governo, esse número cresceu exponencialmente em cada ano seguinte. Em 2014, 320 funcionários de departamentos governamentais em 46 cidades haviam sido treinados no simpósio.
A melhor notícia de todas é que o treinamento está se traduzindo em ação real. O abuso e o abandono de cães foi proibido em algumas das cidades, e a esterilização e a administração de vacinas estão sendo agora ativamente promovidas por muitas autoridades locais.
Hoje, as autoridades locais e as ONGs trabalham juntas para ajudar abrigos, muitos deles agora sendo financiados pelo governo. Essas mudanças, em conjunto com programas de adoção livres e educação sobre as responsabilidades da tutela, estão criando uma vida melhor para os animais na China.
2) A mídia tem feito do bem-estar animal uma questão nacional
Foto: Animals Asia
O bem-estar animal se tornou um tema comum nos jornais da China, particularmente naqueles que condenam o abuso de animais.  Além de destacar casos chocantes, a mídia também tem oferecido conselhos construtivos e positivos sobre como ser um tutor responsável.
A mídia passou a ser uma plataforma para debater o gosto por carne de cão e gato no país. Com o tema sendo discutido regularmente nas notícias, essas ideias e o debate começaram a fazer parte do cotidiano das pessoas.
E o peso da opinião pública está claramente tendo efeito. Mais de 100 veículos de comunicação na China e internacionais divulgaram o Festival de Carne de Cão de Yulin em 2014, acrescentando muitas críticas ao verniz de respeitabilidade e normalidade que mascaram a crueldade do comércio.
3) O público está falando e agindo
Foto: Animals Asia
Enquanto no passado pode não ter havido quase nenhuma condenação pública de abusos a animais, nos dias de hoje é cada vez mais comum os indivíduos – especialmente os jovens – fazerem as suas vozes serem ouvidas.
Esta mudança de mentalidade também tem feito mais pessoas partirem para a ação.
A alimentação humana de cães e gatos tem se tornado cada vez mais impopular, e 2014 viu uma explosão de cidadãos comuns tomando medidas contra este comércio. Uma série de resgates foram realizados por grupos de bem-estar animal e voluntários, libertando milhares de vítimas.
Eles realizaram estes feitos através do conhecimento das leis existentes e alertando a polícia local com relação a violações dos regulamentos – um sinal claro de que a consciência das pessoas quanto ao abuso animal e a tomada de atitudes contra isso são cada vez maiores.
4) Grupos de proteção animal têm emergido na sociedade
Foto: Animals Asia
Uma enorme quantidade de grupos locais dirigidos por jovens apaixonados tem surgido nos últimos anos, em campanha pela melhoria do bem-estar animal e pelo fim do comércio de carne e pele de cães e gatos.
Desde 2006, os números subiram de 30 para mais de 150 grupos, e o escopo de seu trabalho também se expandiu. Graças ao apoio de longo prazo por parte de ONGs internacionais como a Animals Asia, eles se tornaram cada vez mais sofisticados.
Inicialmente, esses grupos se concentravam em salvamentos e resgates de animais, mas o treinamento e o intercâmbio regular com as autoridades através dos simpósios da Animals Asia, eles têm amadurecido para incluir a educação e até mesmo o treinamento de capacitação dentro dos mesmos como parte fundamental de suas atividades.
5) Animais de companhia e seus cuidados
Foto: Animals Asia
Na China, a tutela de cães e gatos continua a crescer em popularidade e, como resultado, mais e mais pessoas têm se considerado admiradoras dos animais.
Este aumento no número de pessoas que se dispõem a tutelar animais foi acompanhado pelo aumento da necessidade de serviços veterinários eficazes para cuidar dos muitos milhões de animais de companhia em todo o país.
Nos últimos anos, um programa de treinamento e capacitação na aplicação dos conceitos de bem-estar animal dentro da medicina veterinária passou a ser aplicado a muitas centenas de veterinários na China. No final de 2014, as autoridades veterinárias votaram para incluir o ensino de conceitos de bem-estar animal no currículo nacional de Medicina Veterinária.
Conforme as pessoas vivem mais tempo, a política de se ter apenas um filho pode significar que os pais são deixados sós quando as crianças crescem e seguem em frente, e os cães e gatos oferecem a companhia que muitas vezes anseiam.
Segundo a reportagem, esse é um pequeno passo para que a comunidade veterinária e a própria sociedade venham a se interessar mais ativamente por questões animais mais amplas.
Dois estudos, um realizado pela Universidade de Toquio e outro pelo site Dognition, revelam que o bocejo é contagioso não somente nas pessoas, mas também em seus cães.  Mais interessante ainda, cães bocejam somente quando observam uma pessoa que eles amam bocejar.
filhote boceja Dois estudos, um realizado pela Universidade de Toquio e outro pelo site Dognition, revelam que o bocejo é contagioso não somente nas pessoas, mas também em seus cães.  Mais interessante ainda, cães bocejam somente quando observam uma pessoa que eles amam bocejar. filhote boceja Para nós, bocejar contagiosamente está relacionando a habilidade de respondermos às emoções dos outros.  Se você ver alguém bocejar, por exemplo, provavelmente irá bocejar também.  Aliás, até esse texto pode ser o suficiente para te fazer bocejar. Esse mesmo comportamento em cachorros pode sugerir que eles estão respondendo aos sentimentos de seus donos. Esses dados apontam que os cães estão observando os seus donos mais do que percebemos.  Aliás, estudos anteriores sugerem que o nível de agressividade na caminhada varia de acordo com a energia do dono e que eles latem para transmitirem mensagens específicas aos humanos. Aprenda a fazer o teste de bocejo e veja se o seu cachorro te ama. Porque os animais bocejam? Ninguém ainda descobriu o porquê que alguns animais – incluindo os humanos – bocejam e porque esse comportamento é contagioso.  Bocejar é tão natural que até os bebês bocejam na barriga da mãe antes de nascerem.  E ao ver, ou até somente ler, sobre bocejos os humanos são impulsados a bocejar. Algumas teorias do porquê bocejamos são: Aumenta a oxigenação Regula a temperatura do cérebro Altera a energia do corpo e da mente Previne o sono, isto é, acorda as pessoas Acalma Estimula partes do cérebro relacionadas à compaixão, comunicação e empatia.  Como usar o bocejo para acalmar e se relacionar com o cachorro  Em seu livro Sinais Calmantes, a comportamentalista canina Turid Rugaas explica que cachorros bocejam em diversas situações tensas para se acalmarem, como quando têm uma briga na família ou uma visita ao veterinário. Esse comportamento foi observado em lobos e também em cães e é visto como uma forma de comunicação não-violenta entre esses animais. Sendo assim, ela recomenda que os donos bocejem em algumas situações para acalmar os seus cães, como por exemplo, quando o cachorro está com medo, estressado, preocupado ou com muita energia. O estudo pela Universidade de Toquio aponta para outro motivo que os cachorros bocejam: porque alguém que eles amam acabou de bocejar. A pesquisa revela que cachorros bocejam mais frequentemente quando seus donos bocejam, comparado com desconhecidos.  E os dados médicos dos animais indicam que não houve alteração no batimento cardíaco no momento do bocejo, sugerindo que eles não estavam estressados quando bocejaram.  Uma pesquisa conduzida por 250 donos com seus cachorros, no site Dognition, apóia o resultado do estudo e 20% dos animais bocejaram depois de verem o seu dono fazer o mesmo.  E o seu cachorro… boceja quando você boceja?  Deixe os seus comentários abaixo.
Para nós, bocejar contagiosamente está relacionando a habilidade de respondermos às emoções dos outros.  Se você ver alguém bocejar, por exemplo, provavelmente irá bocejar também.  Aliás, até esse texto pode ser o suficiente para te fazer bocejar.
Esse mesmo comportamento em cachorros pode sugerir que eles estão respondendo aos sentimentos de seus donos. Esses dados apontam que os cães estão observando os seus donos mais do que percebemos.  Aliás, estudos anteriores sugerem que o nível de agressividade na caminhada varia de acordo com a energia do dono e que eles latem para transmitirem mensagens específicas aos humanos.
Aprenda a fazer o teste de bocejo e veja se o seu cachorro te ama.

Porque os animais bocejam?

Ninguém ainda descobriu o porquê que alguns animais – incluindo os humanos – bocejam e porque esse comportamento é contagioso.  Bocejar é tão natural que até os bebês bocejam na barriga da mãe antes de nascerem.  E ao ver, ou até somente ler, sobre bocejos os humanos são impulsados a bocejar. Algumas teorias do porquê bocejamos são:
  1. Aumenta a oxigenação
  2. Regula a temperatura do cérebro
  3. Altera a energia do corpo e da mente
  4. Previne o sono, isto é, acorda as pessoas
  5. Acalma
  6. Estimula partes do cérebro relacionadas à compaixão, comunicação e empatia. 

Como usar o bocejo para acalmar e se relacionar com o cachorro

Em seu livro Sinais Calmantes, a comportamentalista canina Turid Rugaas explica que cachorros bocejam em diversas situações tensas para se acalmarem, como quando têm uma briga na família ou uma visita ao veterinário.

Esse comportamento foi observado em lobos e também em cães e é visto como uma forma de comunicação não-violenta entre esses animais. Sendo assim, ela recomenda que os donos bocejem em algumas situações para acalmar os seus cães, como por exemplo, quando o cachorro está com medo, estressado, preocupado ou com muita energia.

O estudo pela Universidade de Toquio aponta para outro motivo que os cachorros bocejam: porque alguém que eles amam acabou de bocejar. A pesquisa revela que cachorros bocejam mais frequentemente quando seus donos bocejam, comparado com desconhecidos.  E os dados médicos dos animais indicam que não houve alteração no batimento cardíaco no momento do bocejo, sugerindo que eles não estavam estressados quando bocejaram.


Uma pesquisa conduzida por 250 donos com seus cachorros, no site Dognition, apóia o resultado do estudo e 20% dos animais bocejaram depois de verem o seu dono fazer o mesmo.
E o seu cachorro… boceja quando você boceja?  Deixe os seus comentários abaixo.

ADOTE!

Em quatro meses de atendimento, a estrutura localizada na Itoupava Central soma hoje 51 animais Foto: Rafaela Martins / Agencia RBS  Construído para abrigar 20 cães e gatos em baias individuais, o Centro de Prevenção e Recuperação de Animais Domésticos (Cepread) está superlotado. Em quatro meses de atendimento, a estrutura localizada na Itoupava Central soma hoje 51 animais — 30 deles à espera de famílias que queiram adotá-los.  “O ideal é que os animais passem por atendimento, se recuperem e sejam liberados, mas isto não está ocorrendo. A participação da comunidade é muito importante para concluirmos o nosso trabalho”,  lembra o diretor do Bem-Estar Animal, Eliomar Russi.  O excesso de cães e gatos é justificado pela administração do Cepread devido ao aumento no número de atendimentos de animais domésticos abandonados e sem assistência nesta época do ano. Entre setembro — quando a sede foi inaugurada — e dezembro de 2014, foram registradas 256 ocorrências de abandono e 241 de maus-tratos de animais com tutores. Uma média de cinco ocorrências diárias, que deve aumentar até março devido ao período de veraneio.  O problema da superlotação não é exclusividade do centro. Mesmo antes da estrutura entrar em funcionamento, Organizações Não Governamentais (ONG’s) de Blumenau e região enfrentam dificuldades na hora de encontrar um lar para animais recuperados. A inauguração do Cepread não reduziu a demanda delas. Segundo a integrante da Associação de Proteção Animal de Blumenau (Aprablu) Evelin Huscher, a matemática entre o número de resgates e o de adoções não fecha.  “A demanda é muito grande. Precisamos de campanhas de castração a preço social, conscientização da população e principalmente da adoção responsável. Outro ponto que deve ser discutido é a punição de quem abandona cães e gatos”,  salienta.  Na opinião de uma das fundadoras da ONG Focinho Feliz, Madalena Duarte, a educação é a melhor forma de evitar o abandono e os maus-tratos. Por este motivo, as voluntárias fazem um trabalho de divulgação sobre proteção animal dentro das escolas através de palestras e a distribuição de panfletos. Tudo começou há 10 anos, quando um grupo de protetoras resolveu passar adiante o aprendizado:  “Sou totalmente contra os abrigos. Esta não é a melhor medida, o ideal é a adoção consciente. As pessoas precisam estar cientes de que a responsabilidade não é de ONGs ou dos defensores, mas delas”.  ::: Adote  Ficou interessado em adotar um dos 30 cães e gatos que estão no Cepread? Acesse o site .  Quer ver o animal de perto? No dia 5 de fevereiro o Cepread irá promover, das 8h às 12h, a 11ª edição do Sábado Animal no Coração de Blumenau, na Praça Dr. Blumenau, no Centro.  Fonte: Jornal de Santa Catarina

Em quatro meses de atendimento, a estrutura localizada na Itoupava Central soma hoje 51 animais
Foto: Rafaela Martins / Agencia RBS
Construído para abrigar 20 cães e gatos em baias individuais, o Centro de Prevenção e Recuperação de Animais Domésticos (Cepread) está superlotado. Em quatro meses de atendimento, a estrutura localizada na Itoupava Central soma hoje 51 animais — 30 deles à espera de famílias que queiram adotá-los.
“O ideal é que os animais passem por atendimento, se recuperem e sejam liberados, mas isto não está ocorrendo. A participação da comunidade é muito importante para concluirmos o nosso trabalho”,  lembra o diretor do Bem-Estar Animal, Eliomar Russi.
O excesso de cães e gatos é justificado pela administração do Cepread devido ao aumento no número de atendimentos de animais domésticos abandonados e sem assistência nesta época do ano. Entre setembro — quando a sede foi inaugurada — e dezembro de 2014, foram registradas 256 ocorrências de abandono e 241 de maus-tratos de animais com tutores. Uma média de cinco ocorrências diárias, que deve aumentar até março devido ao período de veraneio.
O problema da superlotação não é exclusividade do centro. Mesmo antes da estrutura entrar em funcionamento, Organizações Não Governamentais (ONG’s) de Blumenau e região enfrentam dificuldades na hora de encontrar um lar para animais recuperados. A inauguração do Cepread não reduziu a demanda delas. Segundo a integrante da Associação de Proteção Animal de Blumenau (Aprablu) Evelin Huscher, a matemática entre o número de resgates e o de adoções não fecha.
“A demanda é muito grande. Precisamos de campanhas de castração a preço social, conscientização da população e principalmente da adoção responsável. Outro ponto que deve ser discutido é a punição de quem abandona cães e gatos”,  salienta.
Na opinião de uma das fundadoras da ONG Focinho Feliz, Madalena Duarte, a educação é a melhor forma de evitar o abandono e os maus-tratos. Por este motivo, as voluntárias fazem um trabalho de divulgação sobre proteção animal dentro das escolas através de palestras e a distribuição de panfletos. Tudo começou há 10 anos, quando um grupo de protetoras resolveu passar adiante o aprendizado:
“Sou totalmente contra os abrigos. Esta não é a melhor medida, o ideal é a adoção consciente. As pessoas precisam estar cientes de que a responsabilidade não é de ONGs ou dos defensores, mas delas”.
::: Adote
Ficou interessado em adotar um dos 30 cães e gatos que estão no Cepread? 
Quer ver o animal de perto? No dia 5 de fevereiro o Cepread irá promover, das 8h às 12h, a 11ª edição do Sábado Animal no Coração de Blumenau, na Praça Dr. Blumenau, no Centro.

Centro de animais domésticos de Blumenau (SC) está superlotado

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