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Postado Por : Dom Ruiz domingo, 4 de maio de 2014


SÍMBOLO PANTANEIRO

SÍMBOLO PANTANEIRO  Pesquisadores do projeto Animais do Pantanal estão fazendo a contagem de onças-pintadas que habitam todo o corredor pantaneiro na região de Cáceres (MT). Já identificaram 54 animais diferentes em uma faixa de 300 quilômetros às margens do rio Paraguai, próximo à Estação Ecológica Taimã.  Nas décadas de 70 e 80 as onças praticamente sumiram do bioma pantanal, devido à intensa comercialização internacional de peles para a moda. “Fiquei muito surpreso com essa contagem, porque isso já pode ser considerada uma grande população desse felino que está aumentando nos últimos anos”, comemora o americano Douglas Trent, que é coordenador de pesquisas do projeto Animais do Pantanal.  Segundo ele, ativistas ambientais tiveram uma função primordial para coibir a caça voltada apenas para a extração da pele e as pessoas de modo geral estão mais conscientes que biodiversidade é patrimônio. “A onça continua na moda, só que apenas o desenho delas e isso é muito bom!”  A onça-pintada é um dos principais símbolos do pantanal, a maior planície inundável de água doce do mundo. Mais do que ser um símbolo, é o maior predador da região e, portanto, uma espécie indicadora de equilíbrio e saúde ambiental em todo o bioma.     Douglas estuda os animais há 34 anos e é um apaixonado pela fauna brasileira, suas peculiaridades e beleza exuberante. Ele explica que cada onça tem um padrão de pintas na testa. “Olha que incrível! É como se fosse a digital delas”, compara o especialista. Sendo assim, é possível fazer a contagem à distância de forma menos invasiva do que outros métodos, que usam, por exemplo, tiro com tranquilizante para imobilizar os alvos. Nesse caso, basta fazer a foto.  Por isso mesmo que todo mundo pode colaborar com a contagem. Turistas e outros pesquisadores já estão usando um aplicativo, o íNaturalis, hospedado no site do projeto, mandando fotos via mídias sociais, como facebook, por exemplo. O sistema é preparado para filtrar possíveis informações erradas.  Dessa mesma forma estão sendo contadas as baleias francas em Santa Catarina e os macacos muriquis em Minas Gerais.  Fonte: Terra Notícias
Pesquisadores do projeto Animais do Pantanal estão fazendo a contagem de onças-pintadas que habitam todo o corredor pantaneiro na região de Cáceres (MT). Já identificaram 54 animais diferentes em uma faixa de 300 quilômetros às margens do rio Paraguai, próximo à Estação Ecológica Taimã.
Nas décadas de 70 e 80 as onças praticamente sumiram do bioma pantanal, devido à intensa comercialização internacional de peles para a moda. “Fiquei muito surpreso com essa contagem, porque isso já pode ser considerada uma grande população desse felino que está aumentando nos últimos anos”, comemora o americano Douglas Trent, que é coordenador de pesquisas do projeto Animais do Pantanal.
Segundo ele, ativistas ambientais tiveram uma função primordial para coibir a caça voltada apenas para a extração da pele e as pessoas de modo geral estão mais conscientes que biodiversidade é patrimônio. “A onça continua na moda, só que apenas o desenho delas e isso é muito bom!”
A onça-pintada é um dos principais símbolos do pantanal, a maior planície inundável de água doce do mundo. Mais do que ser um símbolo, é o maior predador da região e, portanto, uma espécie indicadora de equilíbrio e saúde ambiental em todo o bioma.
SÍMBOLO PANTANEIRO  Pesquisadores do projeto Animais do Pantanal estão fazendo a contagem de onças-pintadas que habitam todo o corredor pantaneiro na região de Cáceres (MT). Já identificaram 54 animais diferentes em uma faixa de 300 quilômetros às margens do rio Paraguai, próximo à Estação Ecológica Taimã.  Nas décadas de 70 e 80 as onças praticamente sumiram do bioma pantanal, devido à intensa comercialização internacional de peles para a moda. “Fiquei muito surpreso com essa contagem, porque isso já pode ser considerada uma grande população desse felino que está aumentando nos últimos anos”, comemora o americano Douglas Trent, que é coordenador de pesquisas do projeto Animais do Pantanal.  Segundo ele, ativistas ambientais tiveram uma função primordial para coibir a caça voltada apenas para a extração da pele e as pessoas de modo geral estão mais conscientes que biodiversidade é patrimônio. “A onça continua na moda, só que apenas o desenho delas e isso é muito bom!”  A onça-pintada é um dos principais símbolos do pantanal, a maior planície inundável de água doce do mundo. Mais do que ser um símbolo, é o maior predador da região e, portanto, uma espécie indicadora de equilíbrio e saúde ambiental em todo o bioma.     Douglas estuda os animais há 34 anos e é um apaixonado pela fauna brasileira, suas peculiaridades e beleza exuberante. Ele explica que cada onça tem um padrão de pintas na testa. “Olha que incrível! É como se fosse a digital delas”, compara o especialista. Sendo assim, é possível fazer a contagem à distância de forma menos invasiva do que outros métodos, que usam, por exemplo, tiro com tranquilizante para imobilizar os alvos. Nesse caso, basta fazer a foto.  Por isso mesmo que todo mundo pode colaborar com a contagem. Turistas e outros pesquisadores já estão usando um aplicativo, o íNaturalis, hospedado no site do projeto, mandando fotos via mídias sociais, como facebook, por exemplo. O sistema é preparado para filtrar possíveis informações erradas.  Dessa mesma forma estão sendo contadas as baleias francas em Santa Catarina e os macacos muriquis em Minas Gerais.  Fonte: Terra Notícias

SÍMBOLO PANTANEIRO  Pesquisadores do projeto Animais do Pantanal estão fazendo a contagem de onças-pintadas que habitam todo o corredor pantaneiro na região de Cáceres (MT). Já identificaram 54 animais diferentes em uma faixa de 300 quilômetros às margens do rio Paraguai, próximo à Estação Ecológica Taimã.  Nas décadas de 70 e 80 as onças praticamente sumiram do bioma pantanal, devido à intensa comercialização internacional de peles para a moda. “Fiquei muito surpreso com essa contagem, porque isso já pode ser considerada uma grande população desse felino que está aumentando nos últimos anos”, comemora o americano Douglas Trent, que é coordenador de pesquisas do projeto Animais do Pantanal.  Segundo ele, ativistas ambientais tiveram uma função primordial para coibir a caça voltada apenas para a extração da pele e as pessoas de modo geral estão mais conscientes que biodiversidade é patrimônio. “A onça continua na moda, só que apenas o desenho delas e isso é muito bom!”  A onça-pintada é um dos principais símbolos do pantanal, a maior planície inundável de água doce do mundo. Mais do que ser um símbolo, é o maior predador da região e, portanto, uma espécie indicadora de equilíbrio e saúde ambiental em todo o bioma.     Douglas estuda os animais há 34 anos e é um apaixonado pela fauna brasileira, suas peculiaridades e beleza exuberante. Ele explica que cada onça tem um padrão de pintas na testa. “Olha que incrível! É como se fosse a digital delas”, compara o especialista. Sendo assim, é possível fazer a contagem à distância de forma menos invasiva do que outros métodos, que usam, por exemplo, tiro com tranquilizante para imobilizar os alvos. Nesse caso, basta fazer a foto.  Por isso mesmo que todo mundo pode colaborar com a contagem. Turistas e outros pesquisadores já estão usando um aplicativo, o íNaturalis, hospedado no site do projeto, mandando fotos via mídias sociais, como facebook, por exemplo. O sistema é preparado para filtrar possíveis informações erradas.  Dessa mesma forma estão sendo contadas as baleias francas em Santa Catarina e os macacos muriquis em Minas Gerais.  Fonte: Terra Notícias

Douglas estuda os animais há 34 anos e é um apaixonado pela fauna brasileira, suas peculiaridades e beleza exuberante. Ele explica que cada onça tem um padrão de pintas na testa. “Olha que incrível! É como se fosse a digital delas”, compara o especialista. Sendo assim, é possível fazer a contagem à distância de forma menos invasiva do que outros métodos, que usam, por exemplo, tiro com tranquilizante para imobilizar os alvos. Nesse caso, basta fazer a foto.Por isso mesmo que todo mundo pode colaborar com a contagem. Turistas e outros pesquisadores já estão usando um aplicativo, o íNaturalis, hospedado no site do projeto, mandando fotos via mídias sociais, como facebook, por exemplo. O sistema é preparado para filtrar possíveis informações erradas.Dessa mesma forma estão sendo contadas as baleias francas em Santa Catarina e os macacos muriquis em Minas Gerais.

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