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Postado Por : Dom Ruiz sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014


A Diretoria de Bem-Estar Animal (DIBEA)

A Diretoria de Bem-Estar Animal (DIBEA) e o Centro de Controle de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Florianópolis, Santa Catarina, prestaram atendimento a 36 animais de estimação da Costa da Lagoa na última sexta-feira (31). A próxima ação preventiva de saúde do tipo na comunidade de pescadores semi-isolada da Ilha de Santa Catarina, cujo acesso se dá apenas a pé por trilha ou de barco, vai acontecer no dia 4 de Julho, no ponto 8.    O Diretor da DIBEA, Eduardo Cavallazzi, aproveita a oportunidade para agradecer aos moradores da Costa da Lagoa que responderam ao chamado para submeter seus cães e gatos à inspeção.    Segundo Cavallazzi, a ideia é realizar três ações na comunidade em 2014, em razão da predominância do mosquito-prego, transmissor da Leishmaniose - doença infecciosa não contagiosa causada por parasitas que vivem e se multiplicam no interior das células que fazem parte do sistema de defesa.     Na inspeção médico veterinária realizada nesta sexta-feira, todos os 36 animais receberam medicamentos contra pulgas e carrapatos, e vermífugos, e a vacina polivalente v10, que protege contra oito tipos de doenças – doada pelo Instituto Ambiental ECOSUL, que foi parceira na ação. Além disso, todos os animais tiveram um microchip aplicado sob a pele do dorso.    Entre os atendidos, apenas 25 cães e gatos tiveram amostras de sangue coletadas para verificação de Leishmaniose, uma vez que os demais já haviam sido vacinados, e a vacina está dentro do prazo de validade.    Ainda na ocasião, ficou combinado que no início de março os agentes comunitários do posto de saúde local devem acionar a DIBEA para que cerca de 15 animais sejam levados para a castração, zerando assim a demanda pela esterilização na Costa da Lagoa.     Microchipagem - O microchip contém o prontuário médico-veterinário do animal, bem como os dados de identificação e localização de seu proprietário, de modo que sua colocação corresponde a uma ação de posse responsável. Facilita a devolução dos cães e gatos, em caso de perda ou fuga, e ainda evidencia quem são seus donos, diante de situações de abandono, previstas na lei municipal nº 94/2001.    Texto e Fotografia: Prefeitura Municipal de Florianópolis
A Diretoria de Bem-Estar Animal (DIBEA) e o Centro de Controle de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Florianópolis, Santa Catarina, prestaram atendimento a 36 animais de estimação da Costa da Lagoa na última sexta-feira (31). A próxima ação preventiva de saúde do tipo na comunidade de pescadores semi-isolada da Ilha de Santa Catarina, cujo acesso se dá apenas a pé por trilha ou de barco, vai acontecer no dia 4 de Julho, no ponto 8. 
 
O Diretor da DIBEA, Eduardo Cavallazzi, aproveita a oportunidade para agradecer aos moradores da Costa da Lagoa que responderam ao chamado para submeter seus cães e gatos à inspeção. 
 
Segundo Cavallazzi, a ideia é realizar três ações na comunidade em 2014, em razão da predominância do mosquito-prego, transmissor da Leishmaniose - doença infecciosa não contagiosa causada por parasitas que vivem e se multiplicam no interior das células que fazem parte do sistema de defesa.  
 
Na inspeção médico veterinária realizada nesta sexta-feira, todos os 36 animais receberam medicamentos contra pulgas e carrapatos, e vermífugos, e a vacina polivalente v10, que protege contra oito tipos de doenças – doada pelo Instituto Ambiental ECOSUL, que foi parceira na ação. Além disso, todos os animais tiveram um microchip aplicado sob a pele do dorso. 
 
Entre os atendidos, apenas 25 cães e gatos tiveram amostras de sangue coletadas para verificação de Leishmaniose, uma vez que os demais já haviam sido vacinados, e a vacina está dentro do prazo de validade. 
 
Ainda na ocasião, ficou combinado que no início de março os agentes comunitários do posto de saúde local devem acionar a DIBEA para que cerca de 15 animais sejam levados para a castração, zerando assim a demanda pela esterilização na Costa da Lagoa.  
 
Microchipagem - O microchip contém o prontuário médico-veterinário do animal, bem como os dados de identificação e localização de seu proprietário, de modo que sua colocação corresponde a uma ação de posse responsável. Facilita a devolução dos cães e gatos, em caso de perda ou fuga, e ainda evidencia quem são seus donos, diante de situações de abandono, previstas na lei municipal nº 94/2001. 
 
Texto e Fotografia: Prefeitura Municipal de Florianópolis

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