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Postado Por : Dom Ruiz domingo, 8 de dezembro de 2013

VITÓRIA

VITÓRIA Foto: Care2 Um pesadelo para elefantes na Índia chegará ao fim em breve. Após uma investigação de nove meses, o Conselho de Bem-Estar Animal da Índia (AWBI) proibiu o cadastro de elefantes sob as Leis de Animais Artistas. A proibição torna ilegal efetivamente o uso de elefantes em circos em todo o país. As informações são do Care2.  Dizer que os elefantes forçados a se apresentar em circos têm sofrido abusos horríveis é subestimar o assunto. Ao investigar 15 circos, a unidade indiana da PETA descobriu que os elefantes haviam sido tirados de seus habitats naturais e fadados a passar suas vidas em correntes.  Durante todo o tempo eles eram golpeados e espancados com armas, incluindo varas com pregos e bastões de metal com pontas parecidas com lanças. O treinamento (muitas vezes com treinadores embriagados) deixava os elefantes com dor, hematomas e ensanguentados.  Além disso, descobriu-se que elefantes estavam morrendo por não receberem cuidado adequado. Eles não recebiam atenção veterinária para seus inúmeros machucados e alguns destes animais “desapareciam” sob circunstâncias misteriosas.  Típico treinamento dado aos elefantes em circos (Foto: Divulgação) Típico treinamento dado aos elefantes em circos  A investigação foi conduzida por um time de representantes da PETA Indiana e da Animal Rahat, uma ONG que busca melhorar a vida de animais trabalhadores na Índia. O time encontrou ampla evidência de crueldade e abuso sofridos pelos animais, em uma aparente violação do Ato de Prevenção à Crueldade aos Animais (PCA) da Índia, de 1960, e das Leis de Animais Artistas de 1972, assim como do Ato de Proteção a Vida Selvagem.  Mais ainda, o AWBI decidiu que animais machucados e idosos não podem ser usados em números de circo. Se essas regras forem quebradas, os infratores serão notificados legalmente.  “As descobertas das nossas investigações revelam que a crueldade aos animais é inerente ao negócio do circo, uma conclusão que já levou muitos países a proibir o uso de todos os animais em circos”, disse o Dr. Manilal Valliyate, diretor de assuntos veterinários da PETA, na Índia.  Astro de Bollywood, John Abraham, e outras celebridades têm provido apoio vital à campanha. Abraham escreveu em uma carta para o governo indiano: “diferente de números com humanos, animais são forçados a entreter através do uso de medo, dor ou fome”. Ele implorou aos oficiais para que fizessem a escolha compassiva.  As descobertas da PETA indiana serão encaminhadas a Autoridade do Zoológico Central do país para ações posteriores. PETA e Animal Rahat estão agora buscando a proibição completa de todos os animais em circos, pois, como a PETA ressalta, “apenas artistas humanos, e de sua vontade, devem participar da indústria do entretenimento”.  Foto: Reprodução/One Green Planet A Índia tomou um passo significativo na proteção aos elefantes de uma vida de abuso e sofrimento enquanto trabalham contra a sua vontade em circos. Não está sozinha em tomar tais medidas. Áustria, Bolívia, Bósnia e Herzegovina, Chipre e Grécia já têm leis contra o uso de animais em circos. Na Grã-Bretanha, a proibição da exploração de todos os animais selvagens em circos passará a valer em 2015, “poupando elefantes, camelos, zebras, guaxinins e veados de uma vida de miséria, aprisionamento, espancamentos e números perturbadores”.  Infelizmente, como mostra o caso de Nosey, o elefante que tem sido abusado e negligenciado por anos – atuando em shows e sendo forçado a deixar que pessoas o monte – deixa claro que animais selvagens ainda estão sendo forçados a aparecer em circos itinerantes pelos Estados Unidos. Alguns circos americanos de destaque têm eliminado os shows com elefantes, e a proibição em Los Angeles da utilização de “bullhooks” (ferramentas usadas para treinar e castigar) em elefantes, tem sido encorajador, mas tais medidas são apenas um começo.  A Índia tomou a decisão certa em não mais permitir que elefantes se apresentem em circos. Os Estados Unidos deve considerar uma lei parecida e acabar com o sofrimento desses animais inteligentes e ameaçados de extinção.
Um pesadelo para elefantes na Índia chegará ao fim em breve. Após uma investigação de nove meses, o Conselho de Bem-Estar Animal da Índia (AWBI) proibiu o cadastro de elefantes sob as Leis de Animais Artistas. A proibição torna ilegal efetivamente o uso de elefantes em circos em todo o país. As informações são do Care2.
Dizer que os elefantes forçados a se apresentar em circos têm sofrido abusos horríveis é subestimar o assunto. Ao investigar 15 circos, a unidade indiana da PETA descobriu que os elefantes haviam sido tirados de seus habitats naturais e fadados a passar suas vidas em correntes.
Durante todo o tempo eles eram golpeados e espancados com armas, incluindo varas com pregos e bastões de metal com pontas parecidas com lanças. O treinamento (muitas vezes com treinadores embriagados) deixava os elefantes com dor, hematomas e ensanguentados.
Além disso, descobriu-se que elefantes estavam morrendo por não receberem cuidado adequado. Eles não recebiam atenção veterinária para seus inúmeros machucados e alguns destes animais “desapareciam” sob circunstâncias misteriosas.
Típico treinamento dado aos elefantes em circos VITÓRIA Foto: Care2 Um pesadelo para elefantes na Índia chegará ao fim em breve. Após uma investigação de nove meses, o Conselho de Bem-Estar Animal da Índia (AWBI) proibiu o cadastro de elefantes sob as Leis de Animais Artistas. A proibição torna ilegal efetivamente o uso de elefantes em circos em todo o país. As informações são do Care2.  Dizer que os elefantes forçados a se apresentar em circos têm sofrido abusos horríveis é subestimar o assunto. Ao investigar 15 circos, a unidade indiana da PETA descobriu que os elefantes haviam sido tirados de seus habitats naturais e fadados a passar suas vidas em correntes.  Durante todo o tempo eles eram golpeados e espancados com armas, incluindo varas com pregos e bastões de metal com pontas parecidas com lanças. O treinamento (muitas vezes com treinadores embriagados) deixava os elefantes com dor, hematomas e ensanguentados.  Além disso, descobriu-se que elefantes estavam morrendo por não receberem cuidado adequado. Eles não recebiam atenção veterinária para seus inúmeros machucados e alguns destes animais “desapareciam” sob circunstâncias misteriosas.  Típico treinamento dado aos elefantes em circos (Foto: Divulgação) Típico treinamento dado aos elefantes em circos  A investigação foi conduzida por um time de representantes da PETA Indiana e da Animal Rahat, uma ONG que busca melhorar a vida de animais trabalhadores na Índia. O time encontrou ampla evidência de crueldade e abuso sofridos pelos animais, em uma aparente violação do Ato de Prevenção à Crueldade aos Animais (PCA) da Índia, de 1960, e das Leis de Animais Artistas de 1972, assim como do Ato de Proteção a Vida Selvagem.  Mais ainda, o AWBI decidiu que animais machucados e idosos não podem ser usados em números de circo. Se essas regras forem quebradas, os infratores serão notificados legalmente.  “As descobertas das nossas investigações revelam que a crueldade aos animais é inerente ao negócio do circo, uma conclusão que já levou muitos países a proibir o uso de todos os animais em circos”, disse o Dr. Manilal Valliyate, diretor de assuntos veterinários da PETA, na Índia.  Astro de Bollywood, John Abraham, e outras celebridades têm provido apoio vital à campanha. Abraham escreveu em uma carta para o governo indiano: “diferente de números com humanos, animais são forçados a entreter através do uso de medo, dor ou fome”. Ele implorou aos oficiais para que fizessem a escolha compassiva.  As descobertas da PETA indiana serão encaminhadas a Autoridade do Zoológico Central do país para ações posteriores. PETA e Animal Rahat estão agora buscando a proibição completa de todos os animais em circos, pois, como a PETA ressalta, “apenas artistas humanos, e de sua vontade, devem participar da indústria do entretenimento”.  Foto: Reprodução/One Green Planet A Índia tomou um passo significativo na proteção aos elefantes de uma vida de abuso e sofrimento enquanto trabalham contra a sua vontade em circos. Não está sozinha em tomar tais medidas. Áustria, Bolívia, Bósnia e Herzegovina, Chipre e Grécia já têm leis contra o uso de animais em circos. Na Grã-Bretanha, a proibição da exploração de todos os animais selvagens em circos passará a valer em 2015, “poupando elefantes, camelos, zebras, guaxinins e veados de uma vida de miséria, aprisionamento, espancamentos e números perturbadores”.  Infelizmente, como mostra o caso de Nosey, o elefante que tem sido abusado e negligenciado por anos – atuando em shows e sendo forçado a deixar que pessoas o monte – deixa claro que animais selvagens ainda estão sendo forçados a aparecer em circos itinerantes pelos Estados Unidos. Alguns circos americanos de destaque têm eliminado os shows com elefantes, e a proibição em Los Angeles da utilização de “bullhooks” (ferramentas usadas para treinar e castigar) em elefantes, tem sido encorajador, mas tais medidas são apenas um começo.  A Índia tomou a decisão certa em não mais permitir que elefantes se apresentem em circos. Os Estados Unidos deve considerar uma lei parecida e acabar com o sofrimento desses animais inteligentes e ameaçados de extinção.
Típico treinamento dado aos elefantes em circos 
A investigação foi conduzida por um time de representantes da PETA Indiana e da Animal Rahat, uma ONG que busca melhorar a vida de animais trabalhadores na Índia. O time encontrou ampla evidência de crueldade e abuso sofridos pelos animais, em uma aparente violação do Ato de Prevenção à Crueldade aos Animais (PCA) da Índia, de 1960, e das Leis de Animais Artistas de 1972, assim como do Ato de Proteção a Vida Selvagem.
Mais ainda, o AWBI decidiu que animais machucados e idosos não podem ser usados em números de circo. Se essas regras forem quebradas, os infratores serão notificados legalmente.
“As descobertas das nossas investigações revelam que a crueldade aos animais é inerente ao negócio do circo, uma conclusão que já levou muitos países a proibir o uso de todos os animais em circos”, disse o Dr. Manilal Valliyate, diretor de assuntos veterinários da PETA, na Índia.
Astro de Bollywood, John Abraham, e outras celebridades têm provido apoio vital à campanha. Abraham escreveu em uma carta para o governo indiano: “diferente de números com humanos, animais são forçados a entreter através do uso de medo, dor ou fome”. Ele implorou aos oficiais para que fizessem a escolha compassiva.
As descobertas da PETA indiana serão encaminhadas a Autoridade do Zoológico Central do país para ações posteriores. PETA e Animal Rahat estão agora buscando a proibição completa de todos os animais em circos, pois, como a PETA ressalta, “apenas artistas humanos, e de sua vontade, devem participar da indústria do entretenimento”.
VITÓRIA Foto: Care2 Um pesadelo para elefantes na Índia chegará ao fim em breve. Após uma investigação de nove meses, o Conselho de Bem-Estar Animal da Índia (AWBI) proibiu o cadastro de elefantes sob as Leis de Animais Artistas. A proibição torna ilegal efetivamente o uso de elefantes em circos em todo o país. As informações são do Care2.  Dizer que os elefantes forçados a se apresentar em circos têm sofrido abusos horríveis é subestimar o assunto. Ao investigar 15 circos, a unidade indiana da PETA descobriu que os elefantes haviam sido tirados de seus habitats naturais e fadados a passar suas vidas em correntes.  Durante todo o tempo eles eram golpeados e espancados com armas, incluindo varas com pregos e bastões de metal com pontas parecidas com lanças. O treinamento (muitas vezes com treinadores embriagados) deixava os elefantes com dor, hematomas e ensanguentados.  Além disso, descobriu-se que elefantes estavam morrendo por não receberem cuidado adequado. Eles não recebiam atenção veterinária para seus inúmeros machucados e alguns destes animais “desapareciam” sob circunstâncias misteriosas.  Típico treinamento dado aos elefantes em circos (Foto: Divulgação) Típico treinamento dado aos elefantes em circos  A investigação foi conduzida por um time de representantes da PETA Indiana e da Animal Rahat, uma ONG que busca melhorar a vida de animais trabalhadores na Índia. O time encontrou ampla evidência de crueldade e abuso sofridos pelos animais, em uma aparente violação do Ato de Prevenção à Crueldade aos Animais (PCA) da Índia, de 1960, e das Leis de Animais Artistas de 1972, assim como do Ato de Proteção a Vida Selvagem.  Mais ainda, o AWBI decidiu que animais machucados e idosos não podem ser usados em números de circo. Se essas regras forem quebradas, os infratores serão notificados legalmente.  “As descobertas das nossas investigações revelam que a crueldade aos animais é inerente ao negócio do circo, uma conclusão que já levou muitos países a proibir o uso de todos os animais em circos”, disse o Dr. Manilal Valliyate, diretor de assuntos veterinários da PETA, na Índia.  Astro de Bollywood, John Abraham, e outras celebridades têm provido apoio vital à campanha. Abraham escreveu em uma carta para o governo indiano: “diferente de números com humanos, animais são forçados a entreter através do uso de medo, dor ou fome”. Ele implorou aos oficiais para que fizessem a escolha compassiva.  As descobertas da PETA indiana serão encaminhadas a Autoridade do Zoológico Central do país para ações posteriores. PETA e Animal Rahat estão agora buscando a proibição completa de todos os animais em circos, pois, como a PETA ressalta, “apenas artistas humanos, e de sua vontade, devem participar da indústria do entretenimento”.  Foto: Reprodução/One Green Planet A Índia tomou um passo significativo na proteção aos elefantes de uma vida de abuso e sofrimento enquanto trabalham contra a sua vontade em circos. Não está sozinha em tomar tais medidas. Áustria, Bolívia, Bósnia e Herzegovina, Chipre e Grécia já têm leis contra o uso de animais em circos. Na Grã-Bretanha, a proibição da exploração de todos os animais selvagens em circos passará a valer em 2015, “poupando elefantes, camelos, zebras, guaxinins e veados de uma vida de miséria, aprisionamento, espancamentos e números perturbadores”.  Infelizmente, como mostra o caso de Nosey, o elefante que tem sido abusado e negligenciado por anos – atuando em shows e sendo forçado a deixar que pessoas o monte – deixa claro que animais selvagens ainda estão sendo forçados a aparecer em circos itinerantes pelos Estados Unidos. Alguns circos americanos de destaque têm eliminado os shows com elefantes, e a proibição em Los Angeles da utilização de “bullhooks” (ferramentas usadas para treinar e castigar) em elefantes, tem sido encorajador, mas tais medidas são apenas um começo.  A Índia tomou a decisão certa em não mais permitir que elefantes se apresentem em circos. Os Estados Unidos deve considerar uma lei parecida e acabar com o sofrimento desses animais inteligentes e ameaçados de extinção.
A Índia tomou um passo significativo na proteção aos elefantes de uma vida de abuso e sofrimento enquanto trabalham contra a sua vontade em circos. Não está sozinha em tomar tais medidas. Áustria, Bolívia, Bósnia e Herzegovina, Chipre e Grécia já têm leis contra o uso de animais em circos. Na Grã-Bretanha, a proibição da exploração de todos os animais selvagens em circos passará a valer em 2015, “poupando elefantes, camelos, zebras, guaxinins e veados de uma vida de miséria, aprisionamento, espancamentos e números perturbadores”.
Infelizmente, como mostra o caso de Nosey, o elefante que tem sido abusado e negligenciado por anos – atuando em shows e sendo forçado a deixar que pessoas o monte – deixa claro que animais selvagens ainda estão sendo forçados a aparecer em circos itinerantes pelos Estados Unidos. Alguns circos americanos de destaque têm eliminado os shows com elefantes, e a proibição em Los Angeles da utilização de “bullhooks” (ferramentas usadas para treinar e castigar) em elefantes, tem sido encorajador, mas tais medidas são apenas um começo.
A Índia tomou a decisão certa em não mais permitir que elefantes se apresentem em circos. Os Estados Unidos deve considerar uma lei parecida e acabar com o sofrimento desses animais inteligentes e ameaçados de extinção.

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