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Postado Por : Dom Ruiz domingo, 1 de dezembro de 2013

PRECISAM DE PROTEÇÃO

PRECISAM DE PROTEÇÃO Foto: Reprodução/Care2 Foto: Reprodução/Care2 É difícil acreditar que, mesmo com a posse de avançadas tecnologias de simuladores totalmente adaptadas ao uso humano, as Forças Armadas continuam abusando e torturando milhares de animais nos Estados Unidos, todos os anos, em nome de um suposto “treinamento” necessário aos soldados e das pesquisas dentro das bases militares. As informações são do Care2. Há aproximadamente 30 anos, as Forças Armadas conceberam um plano para conseguir 80 cachorros de abrigos de animais, amarrá-los com uma corda e atingi-los com rifles de alta potência, para que os militares aprendessem a lidar com lesões do campo de batalha. Após o PETA denunciar a história para o Washington Post, o então secretário da Defesa Caspar Weinberger, declarado amante de cães, deu um fim a esta loucura e rapidamente a exploração de cães, gatos e primatas em treinamentos militares foi banida, mas esta ação não protege inúmeras outras espécies de animais, que eram e continuam sendo torturadas por estas práticas. Atualmente milhares de porcos e cabras são esfaqueados, alvejados, desmembrados e mortos em treinamento pelas Forças Armadas americanas. Segundo artigo do New York Times, um soldado em serviço descreveu o que acontece a um porco durante um desses exercícios de treinamento. “Eles o acertaram duas vezes no rosto com uma arma de nove milímetros, seis vezes com uma AK-47 e então duas vezes com uma calíbre 12. Após isso ele foi incendiado. Consegui mantê-lo vivo por 15 horas”, disse o soldado. Foto: Reprodução/Vírgula Em 2012, um vídeo que nunca havia sido mostrado ao público antes foi divulgado e mostrava cabras com membros arrancados por tesouras de podar árvores, sendo esfaqueadas por grandes bisturis que lhes causavam lesões internas e tinham seus abdomens abertos para que retirassem seus órgãos, tudo isso com os animais vivos, enquanto gemiam e se debatiam.  E este não é um caso isolado. Documentos internos e artigos sobre experimentos publicados pelas Forças Armadas revelam que o exército dos Estados Unidos testa de agentes químicos e nucleares a bombas e armas biológicas em animais vivos.  As Forças Armadas continuam abusando de animais para treinamento e pesquisa, apesar dos regulamentos militares que prescrevem a utilização de “outros métodos que não o uso de animais” quando são disponíveis e que, de fato, já estão prontos para serem utilizados. São métodos substitutivos em forma de tecnologia de simulação, que já fazem parte dos treinamentos das Forças Armadas de três quartos dos países da OTAN, aliados dos Estados Unidos.  Uma nova norma federal pretende acabar com o abuso militar em animais. O chamado “Ato de melhores práticas” denuncia a exploração animal levada pelas Forças Armadas para simular ferimentos de batalha e alvejar animais vivos.  O senador Ron Wyden, um dos apoiadores do Ato, disse que “hoje a tecnologia pode prover excelentes simulações que podem representar da melhor forma a anatomia de um soldado e mais realisticamente simular as condições de batalha. O Departamento de Defesa deveria retirar o uso de animais vivos em favor de tecnologias mais realísticas e humanas, que proverão melhores treinamentos”. E que não serão palcos de horríveis sessões de tortura e assassinato.  Animais não humanos não devem ser colocados em campos de batalha, mas eles também são vítimas das guerras. É nossa responsabilidade lutar contra esta violência e assegurar que a nossas instituições não se utilizem mais destas cruéis práticas.
Foto: Reprodução/Care2
É difícil acreditar que, mesmo com a posse de avançadas tecnologias de simuladores totalmente adaptadas ao uso humano, as Forças Armadas continuam abusando e torturando milhares de animais nos Estados Unidos, todos os anos, em nome de um suposto “treinamento” necessário aos soldados e das pesquisas dentro das bases militares. As informações são do Care2.
Há aproximadamente 30 anos, as Forças Armadas conceberam um plano para conseguir 80 cachorros de abrigos de animais, amarrá-los com uma corda e atingi-los com rifles de alta potência, para que os militares aprendessem a lidar com lesões do campo de batalha. Após o PETA denunciar a história para o Washington Post, o então secretário da Defesa Caspar Weinberger, declarado amante de cães, deu um fim a esta loucura e rapidamente a exploração de cães, gatos e primatas em treinamentos militares foi banida, mas esta ação não protege inúmeras outras espécies de animais, que eram e continuam sendo torturadas por estas práticas.
Atualmente milhares de porcos e cabras são esfaqueados, alvejados, desmembrados e mortos em treinamento pelas Forças Armadas americanas. Segundo artigo do New York Times, um soldado em serviço descreveu o que acontece a um porco durante um desses exercícios de treinamento. “Eles o acertaram duas vezes no rosto com uma arma de nove milímetros, seis vezes com uma AK-47 e então duas vezes com uma calíbre 12. Após isso ele foi incendiado. Consegui mantê-lo vivo por 15 horas”, disse o soldado.
PRECISAM DE PROTEÇÃO Foto: Reprodução/Care2 Foto: Reprodução/Care2 É difícil acreditar que, mesmo com a posse de avançadas tecnologias de simuladores totalmente adaptadas ao uso humano, as Forças Armadas continuam abusando e torturando milhares de animais nos Estados Unidos, todos os anos, em nome de um suposto “treinamento” necessário aos soldados e das pesquisas dentro das bases militares. As informações são do Care2. Há aproximadamente 30 anos, as Forças Armadas conceberam um plano para conseguir 80 cachorros de abrigos de animais, amarrá-los com uma corda e atingi-los com rifles de alta potência, para que os militares aprendessem a lidar com lesões do campo de batalha. Após o PETA denunciar a história para o Washington Post, o então secretário da Defesa Caspar Weinberger, declarado amante de cães, deu um fim a esta loucura e rapidamente a exploração de cães, gatos e primatas em treinamentos militares foi banida, mas esta ação não protege inúmeras outras espécies de animais, que eram e continuam sendo torturadas por estas práticas. Atualmente milhares de porcos e cabras são esfaqueados, alvejados, desmembrados e mortos em treinamento pelas Forças Armadas americanas. Segundo artigo do New York Times, um soldado em serviço descreveu o que acontece a um porco durante um desses exercícios de treinamento. “Eles o acertaram duas vezes no rosto com uma arma de nove milímetros, seis vezes com uma AK-47 e então duas vezes com uma calíbre 12. Após isso ele foi incendiado. Consegui mantê-lo vivo por 15 horas”, disse o soldado. Foto: Reprodução/Vírgula Em 2012, um vídeo que nunca havia sido mostrado ao público antes foi divulgado e mostrava cabras com membros arrancados por tesouras de podar árvores, sendo esfaqueadas por grandes bisturis que lhes causavam lesões internas e tinham seus abdomens abertos para que retirassem seus órgãos, tudo isso com os animais vivos, enquanto gemiam e se debatiam.  E este não é um caso isolado. Documentos internos e artigos sobre experimentos publicados pelas Forças Armadas revelam que o exército dos Estados Unidos testa de agentes químicos e nucleares a bombas e armas biológicas em animais vivos.  As Forças Armadas continuam abusando de animais para treinamento e pesquisa, apesar dos regulamentos militares que prescrevem a utilização de “outros métodos que não o uso de animais” quando são disponíveis e que, de fato, já estão prontos para serem utilizados. São métodos substitutivos em forma de tecnologia de simulação, que já fazem parte dos treinamentos das Forças Armadas de três quartos dos países da OTAN, aliados dos Estados Unidos.  Uma nova norma federal pretende acabar com o abuso militar em animais. O chamado “Ato de melhores práticas” denuncia a exploração animal levada pelas Forças Armadas para simular ferimentos de batalha e alvejar animais vivos.  O senador Ron Wyden, um dos apoiadores do Ato, disse que “hoje a tecnologia pode prover excelentes simulações que podem representar da melhor forma a anatomia de um soldado e mais realisticamente simular as condições de batalha. O Departamento de Defesa deveria retirar o uso de animais vivos em favor de tecnologias mais realísticas e humanas, que proverão melhores treinamentos”. E que não serão palcos de horríveis sessões de tortura e assassinato.  Animais não humanos não devem ser colocados em campos de batalha, mas eles também são vítimas das guerras. É nossa responsabilidade lutar contra esta violência e assegurar que a nossas instituições não se utilizem mais destas cruéis práticas.
Em 2012, um vídeo que nunca havia sido mostrado ao público antes foi divulgado e mostrava cabras com membros arrancados por tesouras de podar árvores, sendo esfaqueadas por grandes bisturis que lhes causavam lesões internas e tinham seus abdomens abertos para que retirassem seus órgãos, tudo isso com os animais vivos, enquanto gemiam e se debatiam.
E este não é um caso isolado. Documentos internos e artigos sobre experimentos publicados pelas Forças Armadas revelam que o exército dos Estados Unidos testa de agentes químicos e nucleares a bombas e armas biológicas em animais vivos.
As Forças Armadas continuam abusando de animais para treinamento e pesquisa, apesar dos regulamentos militares que prescrevem a utilização de “outros métodos que não o uso de animais” quando são disponíveis e que, de fato, já estão prontos para serem utilizados. São métodos substitutivos em forma de tecnologia de simulação, que já fazem parte dos treinamentos das Forças Armadas de três quartos dos países da OTAN, aliados dos Estados Unidos.
Uma nova norma federal pretende acabar com o abuso militar em animais. O chamado “Ato de melhores práticas” denuncia a exploração animal levada pelas Forças Armadas para simular ferimentos de batalha e alvejar animais vivos.
O senador Ron Wyden, um dos apoiadores do Ato, disse que “hoje a tecnologia pode prover excelentes simulações que podem representar da melhor forma a anatomia de um soldado e mais realisticamente simular as condições de batalha. O Departamento de Defesa deveria retirar o uso de animais vivos em favor de tecnologias mais realísticas e humanas, que proverão melhores treinamentos”. E que não serão palcos de horríveis sessões de tortura e assassinato.
Animais não humanos não devem ser colocados em campos de batalha, mas eles também são vítimas das guerras. É nossa responsabilidade lutar contra esta violência e assegurar que a nossas instituições não se utilizem mais destas cruéis práticas.

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