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A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), dá continuidade no processo de chipagem canina em Presidente Prudente (SP). Desde o início da empreitada, as equipes do órgão atuam nas vias do Parque José Rotta, localizado na zona leste do município. Entretanto, de acordo com o diretor do CCZ, o médico veterinário Célio Nereu Soares, os serviços estão sendo executados conforme estabilidade climática.    “Hoje [26/03] mesmo, por exemplo, durante o período da manhã as equipes não atuaram em razão das chuvas. Agora, durante a tarde, o serviço foi realizado normalmente”, comenta. Ele informa ainda que já foram inseridos aproximadamente 200 microchips em animais do bairro e que o trabalho no Parque José Rotta deve ser concluído em cerca de dois meses. No entanto, é válido ressaltar que as equipes atuam nas ruas caso não chova. “Atuamos a domicilio que assim as informações sobre o cão são mais verídicas. Caso o munícipe não esteja em sua residência para receber a equipe, estamos deixando um aviso que no dia 20 de abril iremos atuar em um ponto fixo no bairro, ainda não definido”, revela.    Em relação ao José Rotta ser o primeiro bairro contemplado com o processo de chipagem em cães, ele explica que é pelo fato do logradouro fazer divisa com a zona rural de Prudente. “O bairro é cercado por zona rural, por isso foi estipulado estrategicamente. Como tem risco do mosquito palha [vetor da leishmaniose] estar na zona rural e contaminar os animais, iniciamos o serviço por lá”, explica, para acrescentar que o atendimento é realizado a domicílio e não em ponto fixo. “Vamos a residência do munícipe, coletamos o sangue do animal, para realizarmos o exame de LVA [Leishmaniose Visceral Americana], e inserimos o microchip no dorso do animal”, pontua.    Referência – Por ser a cidade pioneira do Estado no processo de implantação de microchips em cães, Prudente tem ganhado notoriedade em impressos veiculados em todo Brasil, como no Estado e na Folha de São Paulo. Não só destaque na imprensa, o CCZ do município tem recebido visitas de autoridades da região. Ontem (25), o vereador de Adamantina, Roberto Honório de Oliveira (DEM), esteve na cidade conhecendo a funcionalidade do processo, bem como a lei que determina que em todo cão seja implantado o microchip. “Estamos servindo de espelho para outras cidades em relação a este serviço. Estamos todos orgulhosos, inclusive o secretário [de Saúde – Sérgio Luiz Cordeiro de Andrade], com a repercussão que estamos tendo. A realização do processo de chipagem é resultado de um trabalho em equipe”
A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), dá continuidade no processo de chipagem canina em Presidente Prudente (SP). Desde o início da empreitada, as equipes do órgão atuam nas vias do Parque José Rotta, localizado na zona leste do município. Entretanto, de acordo com o diretor do CCZ, o médico veterinário Célio Nereu Soares, os serviços estão sendo executados conforme estabilidade climática.

“Hoje [26/03] mesmo, por exemplo, durante o período da manhã as equipes não atuaram em razão das chuvas. Agora, durante a tarde, o serviço foi realizado normalmente”, comenta. Ele informa ainda que já foram inseridos aproximadamente 200 microchips em animais do bairro e que o trabalho no Parque José Rotta deve ser concluído em cerca de dois meses. No entanto, é válido ressaltar que as equipes atuam nas ruas caso não chova. “Atuamos a domicilio que assim as informações sobre o cão são mais verídicas. Caso o munícipe não esteja em sua residência para receber a equipe, estamos deixando um aviso que no dia 20 de abril iremos atuar em um ponto fixo no bairro, ainda não definido”, revela.

Em relação ao José Rotta ser o primeiro bairro contemplado com o processo de chipagem em cães, ele explica que é pelo fato do logradouro fazer divisa com a zona rural de Prudente. “O bairro é cercado por zona rural, por isso foi estipulado estrategicamente. Como tem risco do mosquito palha [vetor da leishmaniose] estar na zona rural e contaminar os animais, iniciamos o serviço por lá”, explica, para acrescentar que o atendimento é realizado a domicílio e não em ponto fixo. “Vamos a residência do munícipe, coletamos o sangue do animal, para realizarmos o exame de LVA [Leishmaniose Visceral Americana], e inserimos o microchip no dorso do animal”, pontua.

Referência – Por ser a cidade pioneira do Estado no processo de implantação de microchips em cães, Prudente tem ganhado notoriedade em impressos veiculados em todo Brasil, como no Estado e na Folha de São Paulo. Não só destaque na imprensa, o CCZ do município tem recebido visitas de autoridades da região. Ontem (25), o vereador de Adamantina, Roberto Honório de Oliveira (DEM), esteve na cidade conhecendo a funcionalidade do processo, bem como a lei que determina que em todo cão seja implantado o microchip. “Estamos servindo de espelho para outras cidades em relação a este serviço. Estamos todos orgulhosos, inclusive o secretário [de Saúde – Sérgio Luiz Cordeiro de Andrade], com a repercussão que estamos tendo. A realização do processo de chipagem é resultado de um trabalho em equipe”

Presidente Prudente, chipagem em cães no bairro José Rotta


Assistam vale muito a pena ver esta declaração !!!!!!!!!

Farra do Boi (26/03/2013) - Comentário de Luiz Carlos Prates


Os carrapatos trazem grande desconforto aos nossos cachorros e além da coceira também podem passar doenças. Cães são alvos fáceis para os carrapatos, já que por si só não conseguem combatê-lo. Para podermos acabar com esse parasita precisamos antes de mais nada entendê-lo, a seguir preparamos um conjunto de informações para te auxiliar no combate ao carrapato no seu cão.

Os carrapatos trazem grande desconforto aos nossos cachorros e além da coceira também podem passar doenças. Cães são alvos fáceis para os carrapatos, já que por si só não conseguem combatê-lo. Para podermos acabar com esse parasita precisamos antes de mais nada entendê-lo, a seguir preparamos um conjunto de informações para te auxiliar no combate ao carrapato no seu cão.    O que são os carrapatos?  Carrapatos são pequenos aracnídeos parasitas que necessitam de sangue para sobreviver e reproduzir. Os registros fósseis sugerem sua existência há pelo menos 90 milhões de anos e há mais de 800 tipos de carrapatos no mundo. Eles não voam, não pulam (como as pulgas) e sim vão andando e se agarram no hospedeiro. Carrapatos possuem uma relação mais próxima com as aranhas e ácaros do que com insetos como pulgas. Eles podem atacar uma variedade grande de anfitriões, como cães, pássaros, gatos e humanos. Geralmente atacam no início da primavera até o fim do verão. Podem ser encontrados em todos os cantos, desde áreas urbanas à parques e se proliferam rapidamente em um ambiente. A maioria dos carrapatos não transmite doenças. Há, porém, uma variedade de doenças transmitidas por carrapatos e seus sintomas variam de acordo com o microbio (patogênese), assim como o tratamento. Apenas duas famílias de carrapatos, Ixodidae (carrapatos duros) e Argasidae (carrapatos moles), são conhecidas por transmitir doenças aos seres humanos. Carrapatos duros possuem escudos ou placa dura em suas costas, enquanto carrapatos moles não. Apesar das pessoas não poderem pegar essas doenças diretamente dos cães, carrapatos infectados podem morder os humanos e transmitir diretamente para o homem. Se o seu cão está exposto, você e sua família também estão. Carrapatos possuem um ciclo de vida complexo que inclui ovos, larvas, ninfas e adultos machos e fêmeas. A larva, as ninfas e os adultos precisam de sangue. Geralmente , a fêmea adulta (carrapato duro) é que mais causa mordidas, já que é comum que os machos morram após a copulação. Apesar de que se não se alimentarem os carrapatos irão morrer eventualmente, muitas espécies podem sobreviver um ano ou mais sem uma refeição. Os carrapatos duros tendem a se alimentar por horas ou dias. A transmissão geralmente ocorre no final da refeição quando o carrapato está cheio de sangue. Carrapatos moles geralmente se alimentam por menos de uma hora. A transmissão de doenças nos carrapatos moles pode acontecer em menos de um minuto. A mordida de alguns dos carrapatos moles produz uma reação intensamente dolorosa.   Esquerda: Carrapato-vermelho-do-cão. Direita: Carrapato-estrela.  No Brasil, os carrapatos mais conhecidos são: carrapato-estrela e o carrapato-vermelho-do-cão. O micuim, ou carrapato-pólvora, é a larva do carrapato-estrela, que, quando adulto pode ficar do tamanho de um feijão verde. O carrapato-vermelho-do-cão, de cor marrom-avermelhada, é considerado a espécie mais difundida em todo o mundo. Os carrapatos carregam seu próprios minúsculos parasitas (protozoários e bactérias), que podem causar doenças muito graves em animais e seres humanos, uma vez que penetram na corrente sanguínea. Dentre elas, as mais conhecidas no Brasil são: a febre maculosa (transmitida principalmente pelo carrapato-estrela), a babesiose canina e a erliquiose canina (transmitida principalmente pelo carrapato-vermelho-do-cão). No Brasil não há um tratamento preventivo contra as doenças do carrapato. Por isso, é muito importante que você como dono sempre mantenha seu cão o mais livre de carrapatos possível.    Ciclo de vida do carrapato  Ovos: Podem ser milhares e, em duas semanas, estão prontos para dar origem às larvas. Larva: Após eclodir do ovo, a larva procura imediatamente por sangue. Uma vez alimentada, volta ao solo e muda para a fase evolutiva seguinte. Ninfa: Depois de mudar para ninfa, o carrapato procura por mais sangue. Uma vez alimentado, cai no solo e muda novamente, agora para a fase adulta. Adulto: Já adulto, o carrapato procura por sangue outra vez. Quando estão cheias de sangue, as fêmeas se desprendem do hospedeiro para realizar a oviposição no ambiente.  Doenças de carrapatos:  Babesiose: Causa uma severa anemia que pode danificar o fígado, os rins e o baço, sendo o primeiro sintoma uma febre de mais de 41 º C. A urina fica escura por causa da presença de sangue. Algumas vezes, a doença causa sintomas neurológicos, como ranger de dentes ou comportamento trôpego, e os cachorros morrem em quatro dias. Para tratar a babesiose, usam-se drogas antiprotozoárias. No Brasil, a maior incidência de casos de Babesiose se dá no nordeste, sendo menos comum nos estados do Sul e do Sudeste.  Erliquiose: Produz uma ampla variedade de sintomas, desde sangramento nasal, febre de até 40,5º C até a supressão do sistema imunológico. A opção para tratamento são antibióticos, como tetraciclina. São encontrados casos da doença em todas as regiões do Brasil (LEIA MAIS SOBRE A ERLIQUIOSE EM CÃES AQUI)  Doença de Lyme: Nos Estados Unidos, é a mais comum entre as doenças transmitidas por carrapato. No Brasil foram encontrados focos em São Paulo, Santa Catarina e no Rio Grande do Norte. O carrapato precisa sugar de 12 a 24 horas para transmitir a doença. Cães com doença de Lyme geralmente mancam, ficam desanimados e têm febre alta. Raramente, também apresentam erupção na pele, em formato de olho de boi, mas o pelo dificulta essa observação. O tratamento é feito com antibióticos.  Febre maculosa: Causa febre alta, rigidez, respiração difícil, vômito, diarreia, edema na pata e no focinho, e, finalmente, sangramento nasal, na urina e nas fezes. Para que se fique infectado, o carrapato precisa sugar no mínimo quatro horas. Antibióticos como doxiciclina revertem os sintomas em um ou dois dias, desde que a doença seja tratada logo no começo. A febre maculosa pode ser uma doença muito grave, levando muitas vezes à hospitalização e registrando sequelas e casos fatais. No Brasil, mais notados estão em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia e Pernambuco.  Paralisia do carrapato: Acredita-se que seja causada por uma neurotoxina existente na saliva do carrapato que, vagarosamente, paralisa o cachorro em um período de 48 a 72 horas. Se todos os carrapatos forem removidos, a paralisia normalmente desaparece em cerca de um dia.

O que são os carrapatos?

Carrapatos são pequenos aracnídeos parasitas que necessitam de sangue para sobreviver e reproduzir. Os registros fósseis sugerem sua existência há pelo menos 90 milhões de anos e há mais de 800 tipos de carrapatos no mundo. Eles não voam, não pulam (como as pulgas) e sim vão andando e se agarram no hospedeiro. Carrapatos possuem uma relação mais próxima com as aranhas e ácaros do que com insetos como pulgas. Eles podem atacar uma variedade grande de anfitriões, como cães, pássaros, gatos e humanos.
Geralmente atacam no início da primavera até o fim do verão. Podem ser encontrados em todos os cantos, desde áreas urbanas à parques e se proliferam rapidamente em um ambiente. A maioria dos carrapatos não transmite doenças. Há, porém, uma variedade de doenças transmitidas por carrapatos e seus sintomas variam de acordo com o microbio (patogênese), assim como o tratamento.
Apenas duas famílias de carrapatos, Ixodidae (carrapatos duros) e Argasidae (carrapatos moles), são conhecidas por transmitir doenças aos seres humanos. Carrapatos duros possuem escudos ou placa dura em suas costas, enquanto carrapatos moles não.
Apesar das pessoas não poderem pegar essas doenças diretamente dos cães, carrapatos infectados podem morder os humanos e transmitir diretamente para o homem. Se o seu cão está exposto, você e sua família também estão. Carrapatos possuem um ciclo de vida complexo que inclui ovos, larvas, ninfas e adultos machos e fêmeas. A larva, as ninfas e os adultos precisam de sangue. Geralmente , a fêmea adulta (carrapato duro) é que mais causa mordidas, já que é comum que os machos morram após a copulação.
Apesar de que se não se alimentarem os carrapatos irão morrer eventualmente, muitas espécies podem sobreviver um ano ou mais sem uma refeição. Os carrapatos duros tendem a se alimentar por horas ou dias. A transmissão geralmente ocorre no final da refeição quando o carrapato está cheio de sangue. Carrapatos moles geralmente se alimentam por menos de uma hora. A transmissão de doenças nos carrapatos moles pode acontecer em menos de um minuto. A mordida de alguns dos carrapatos moles produz uma reação intensamente dolorosa.

Os carrapatos trazem grande desconforto aos nossos cachorros e além da coceira também podem passar doenças. Cães são alvos fáceis para os carrapatos, já que por si só não conseguem combatê-lo. Para podermos acabar com esse parasita precisamos antes de mais nada entendê-lo, a seguir preparamos um conjunto de informações para te auxiliar no combate ao carrapato no seu cão.    O que são os carrapatos?  Carrapatos são pequenos aracnídeos parasitas que necessitam de sangue para sobreviver e reproduzir. Os registros fósseis sugerem sua existência há pelo menos 90 milhões de anos e há mais de 800 tipos de carrapatos no mundo. Eles não voam, não pulam (como as pulgas) e sim vão andando e se agarram no hospedeiro. Carrapatos possuem uma relação mais próxima com as aranhas e ácaros do que com insetos como pulgas. Eles podem atacar uma variedade grande de anfitriões, como cães, pássaros, gatos e humanos. Geralmente atacam no início da primavera até o fim do verão. Podem ser encontrados em todos os cantos, desde áreas urbanas à parques e se proliferam rapidamente em um ambiente. A maioria dos carrapatos não transmite doenças. Há, porém, uma variedade de doenças transmitidas por carrapatos e seus sintomas variam de acordo com o microbio (patogênese), assim como o tratamento. Apenas duas famílias de carrapatos, Ixodidae (carrapatos duros) e Argasidae (carrapatos moles), são conhecidas por transmitir doenças aos seres humanos. Carrapatos duros possuem escudos ou placa dura em suas costas, enquanto carrapatos moles não. Apesar das pessoas não poderem pegar essas doenças diretamente dos cães, carrapatos infectados podem morder os humanos e transmitir diretamente para o homem. Se o seu cão está exposto, você e sua família também estão. Carrapatos possuem um ciclo de vida complexo que inclui ovos, larvas, ninfas e adultos machos e fêmeas. A larva, as ninfas e os adultos precisam de sangue. Geralmente , a fêmea adulta (carrapato duro) é que mais causa mordidas, já que é comum que os machos morram após a copulação. Apesar de que se não se alimentarem os carrapatos irão morrer eventualmente, muitas espécies podem sobreviver um ano ou mais sem uma refeição. Os carrapatos duros tendem a se alimentar por horas ou dias. A transmissão geralmente ocorre no final da refeição quando o carrapato está cheio de sangue. Carrapatos moles geralmente se alimentam por menos de uma hora. A transmissão de doenças nos carrapatos moles pode acontecer em menos de um minuto. A mordida de alguns dos carrapatos moles produz uma reação intensamente dolorosa.   Esquerda: Carrapato-vermelho-do-cão. Direita: Carrapato-estrela.  No Brasil, os carrapatos mais conhecidos são: carrapato-estrela e o carrapato-vermelho-do-cão. O micuim, ou carrapato-pólvora, é a larva do carrapato-estrela, que, quando adulto pode ficar do tamanho de um feijão verde. O carrapato-vermelho-do-cão, de cor marrom-avermelhada, é considerado a espécie mais difundida em todo o mundo. Os carrapatos carregam seu próprios minúsculos parasitas (protozoários e bactérias), que podem causar doenças muito graves em animais e seres humanos, uma vez que penetram na corrente sanguínea. Dentre elas, as mais conhecidas no Brasil são: a febre maculosa (transmitida principalmente pelo carrapato-estrela), a babesiose canina e a erliquiose canina (transmitida principalmente pelo carrapato-vermelho-do-cão). No Brasil não há um tratamento preventivo contra as doenças do carrapato. Por isso, é muito importante que você como dono sempre mantenha seu cão o mais livre de carrapatos possível.    Ciclo de vida do carrapato  Ovos: Podem ser milhares e, em duas semanas, estão prontos para dar origem às larvas. Larva: Após eclodir do ovo, a larva procura imediatamente por sangue. Uma vez alimentada, volta ao solo e muda para a fase evolutiva seguinte. Ninfa: Depois de mudar para ninfa, o carrapato procura por mais sangue. Uma vez alimentado, cai no solo e muda novamente, agora para a fase adulta. Adulto: Já adulto, o carrapato procura por sangue outra vez. Quando estão cheias de sangue, as fêmeas se desprendem do hospedeiro para realizar a oviposição no ambiente.  Doenças de carrapatos:  Babesiose: Causa uma severa anemia que pode danificar o fígado, os rins e o baço, sendo o primeiro sintoma uma febre de mais de 41 º C. A urina fica escura por causa da presença de sangue. Algumas vezes, a doença causa sintomas neurológicos, como ranger de dentes ou comportamento trôpego, e os cachorros morrem em quatro dias. Para tratar a babesiose, usam-se drogas antiprotozoárias. No Brasil, a maior incidência de casos de Babesiose se dá no nordeste, sendo menos comum nos estados do Sul e do Sudeste.  Erliquiose: Produz uma ampla variedade de sintomas, desde sangramento nasal, febre de até 40,5º C até a supressão do sistema imunológico. A opção para tratamento são antibióticos, como tetraciclina. São encontrados casos da doença em todas as regiões do Brasil (LEIA MAIS SOBRE A ERLIQUIOSE EM CÃES AQUI)  Doença de Lyme: Nos Estados Unidos, é a mais comum entre as doenças transmitidas por carrapato. No Brasil foram encontrados focos em São Paulo, Santa Catarina e no Rio Grande do Norte. O carrapato precisa sugar de 12 a 24 horas para transmitir a doença. Cães com doença de Lyme geralmente mancam, ficam desanimados e têm febre alta. Raramente, também apresentam erupção na pele, em formato de olho de boi, mas o pelo dificulta essa observação. O tratamento é feito com antibióticos.  Febre maculosa: Causa febre alta, rigidez, respiração difícil, vômito, diarreia, edema na pata e no focinho, e, finalmente, sangramento nasal, na urina e nas fezes. Para que se fique infectado, o carrapato precisa sugar no mínimo quatro horas. Antibióticos como doxiciclina revertem os sintomas em um ou dois dias, desde que a doença seja tratada logo no começo. A febre maculosa pode ser uma doença muito grave, levando muitas vezes à hospitalização e registrando sequelas e casos fatais. No Brasil, mais notados estão em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia e Pernambuco.  Paralisia do carrapato: Acredita-se que seja causada por uma neurotoxina existente na saliva do carrapato que, vagarosamente, paralisa o cachorro em um período de 48 a 72 horas. Se todos os carrapatos forem removidos, a paralisia normalmente desaparece em cerca de um dia.
Esquerda: Carrapato-vermelho-do-cão. Direita: Carrapato-estrela.

No Brasil, os carrapatos mais conhecidos são: carrapato-estrela e o carrapato-vermelho-do-cão. O micuim, ou carrapato-pólvora, é a larva do carrapato-estrela, que, quando adulto pode ficar do tamanho de um feijão verde. O carrapato-vermelho-do-cão, de cor marrom-avermelhada, é considerado a espécie mais difundida em todo o mundo. Os carrapatos carregam seu próprios minúsculos parasitas (protozoários e bactérias), que podem causar doenças muito graves em animais e seres humanos, uma vez que penetram na corrente sanguínea.
Dentre elas, as mais conhecidas no Brasil são: a febre maculosa (transmitida principalmente pelo carrapato-estrela), a babesiose canina e a erliquiose canina (transmitida principalmente pelo carrapato-vermelho-do-cão). No Brasil não há um tratamento preventivo contra as doenças do carrapato. Por isso, é muito importante que você como dono sempre mantenha seu cão o mais livre de carrapatos possível.

Os carrapatos trazem grande desconforto aos nossos cachorros e além da coceira também podem passar doenças. Cães são alvos fáceis para os carrapatos, já que por si só não conseguem combatê-lo. Para podermos acabar com esse parasita precisamos antes de mais nada entendê-lo, a seguir preparamos um conjunto de informações para te auxiliar no combate ao carrapato no seu cão.    O que são os carrapatos?  Carrapatos são pequenos aracnídeos parasitas que necessitam de sangue para sobreviver e reproduzir. Os registros fósseis sugerem sua existência há pelo menos 90 milhões de anos e há mais de 800 tipos de carrapatos no mundo. Eles não voam, não pulam (como as pulgas) e sim vão andando e se agarram no hospedeiro. Carrapatos possuem uma relação mais próxima com as aranhas e ácaros do que com insetos como pulgas. Eles podem atacar uma variedade grande de anfitriões, como cães, pássaros, gatos e humanos. Geralmente atacam no início da primavera até o fim do verão. Podem ser encontrados em todos os cantos, desde áreas urbanas à parques e se proliferam rapidamente em um ambiente. A maioria dos carrapatos não transmite doenças. Há, porém, uma variedade de doenças transmitidas por carrapatos e seus sintomas variam de acordo com o microbio (patogênese), assim como o tratamento. Apenas duas famílias de carrapatos, Ixodidae (carrapatos duros) e Argasidae (carrapatos moles), são conhecidas por transmitir doenças aos seres humanos. Carrapatos duros possuem escudos ou placa dura em suas costas, enquanto carrapatos moles não. Apesar das pessoas não poderem pegar essas doenças diretamente dos cães, carrapatos infectados podem morder os humanos e transmitir diretamente para o homem. Se o seu cão está exposto, você e sua família também estão. Carrapatos possuem um ciclo de vida complexo que inclui ovos, larvas, ninfas e adultos machos e fêmeas. A larva, as ninfas e os adultos precisam de sangue. Geralmente , a fêmea adulta (carrapato duro) é que mais causa mordidas, já que é comum que os machos morram após a copulação. Apesar de que se não se alimentarem os carrapatos irão morrer eventualmente, muitas espécies podem sobreviver um ano ou mais sem uma refeição. Os carrapatos duros tendem a se alimentar por horas ou dias. A transmissão geralmente ocorre no final da refeição quando o carrapato está cheio de sangue. Carrapatos moles geralmente se alimentam por menos de uma hora. A transmissão de doenças nos carrapatos moles pode acontecer em menos de um minuto. A mordida de alguns dos carrapatos moles produz uma reação intensamente dolorosa.   Esquerda: Carrapato-vermelho-do-cão. Direita: Carrapato-estrela.  No Brasil, os carrapatos mais conhecidos são: carrapato-estrela e o carrapato-vermelho-do-cão. O micuim, ou carrapato-pólvora, é a larva do carrapato-estrela, que, quando adulto pode ficar do tamanho de um feijão verde. O carrapato-vermelho-do-cão, de cor marrom-avermelhada, é considerado a espécie mais difundida em todo o mundo. Os carrapatos carregam seu próprios minúsculos parasitas (protozoários e bactérias), que podem causar doenças muito graves em animais e seres humanos, uma vez que penetram na corrente sanguínea. Dentre elas, as mais conhecidas no Brasil são: a febre maculosa (transmitida principalmente pelo carrapato-estrela), a babesiose canina e a erliquiose canina (transmitida principalmente pelo carrapato-vermelho-do-cão). No Brasil não há um tratamento preventivo contra as doenças do carrapato. Por isso, é muito importante que você como dono sempre mantenha seu cão o mais livre de carrapatos possível.    Ciclo de vida do carrapato  Ovos: Podem ser milhares e, em duas semanas, estão prontos para dar origem às larvas. Larva: Após eclodir do ovo, a larva procura imediatamente por sangue. Uma vez alimentada, volta ao solo e muda para a fase evolutiva seguinte. Ninfa: Depois de mudar para ninfa, o carrapato procura por mais sangue. Uma vez alimentado, cai no solo e muda novamente, agora para a fase adulta. Adulto: Já adulto, o carrapato procura por sangue outra vez. Quando estão cheias de sangue, as fêmeas se desprendem do hospedeiro para realizar a oviposição no ambiente.  Doenças de carrapatos:  Babesiose: Causa uma severa anemia que pode danificar o fígado, os rins e o baço, sendo o primeiro sintoma uma febre de mais de 41 º C. A urina fica escura por causa da presença de sangue. Algumas vezes, a doença causa sintomas neurológicos, como ranger de dentes ou comportamento trôpego, e os cachorros morrem em quatro dias. Para tratar a babesiose, usam-se drogas antiprotozoárias. No Brasil, a maior incidência de casos de Babesiose se dá no nordeste, sendo menos comum nos estados do Sul e do Sudeste.  Erliquiose: Produz uma ampla variedade de sintomas, desde sangramento nasal, febre de até 40,5º C até a supressão do sistema imunológico. A opção para tratamento são antibióticos, como tetraciclina. São encontrados casos da doença em todas as regiões do Brasil (LEIA MAIS SOBRE A ERLIQUIOSE EM CÃES AQUI)  Doença de Lyme: Nos Estados Unidos, é a mais comum entre as doenças transmitidas por carrapato. No Brasil foram encontrados focos em São Paulo, Santa Catarina e no Rio Grande do Norte. O carrapato precisa sugar de 12 a 24 horas para transmitir a doença. Cães com doença de Lyme geralmente mancam, ficam desanimados e têm febre alta. Raramente, também apresentam erupção na pele, em formato de olho de boi, mas o pelo dificulta essa observação. O tratamento é feito com antibióticos.  Febre maculosa: Causa febre alta, rigidez, respiração difícil, vômito, diarreia, edema na pata e no focinho, e, finalmente, sangramento nasal, na urina e nas fezes. Para que se fique infectado, o carrapato precisa sugar no mínimo quatro horas. Antibióticos como doxiciclina revertem os sintomas em um ou dois dias, desde que a doença seja tratada logo no começo. A febre maculosa pode ser uma doença muito grave, levando muitas vezes à hospitalização e registrando sequelas e casos fatais. No Brasil, mais notados estão em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia e Pernambuco.  Paralisia do carrapato: Acredita-se que seja causada por uma neurotoxina existente na saliva do carrapato que, vagarosamente, paralisa o cachorro em um período de 48 a 72 horas. Se todos os carrapatos forem removidos, a paralisia normalmente desaparece em cerca de um dia.

Ciclo de vida do carrapato

Ovos: Podem ser milhares e, em duas semanas, estão prontos para dar origem às larvas.
Larva: Após eclodir do ovo, a larva procura imediatamente por sangue. Uma vez alimentada, volta ao solo e muda para a fase evolutiva seguinte.
Ninfa: Depois de mudar para ninfa, o carrapato procura por mais sangue. Uma vez alimentado, cai no solo e muda novamente, agora para a fase adulta.
Adulto: Já adulto, o carrapato procura por sangue outra vez. Quando estão cheias de sangue, as fêmeas se desprendem do hospedeiro para realizar a oviposição no ambiente.

Doenças de carrapatos:

Babesiose: Causa uma severa anemia que pode danificar o fígado, os rins e o baço, sendo o primeiro sintoma uma febre de mais de 41 º C. A urina fica escura por causa da presença de sangue. Algumas vezes, a doença causa sintomas neurológicos, como ranger de dentes ou comportamento trôpego, e os cachorros morrem em quatro dias. Para tratar a babesiose, usam-se drogas antiprotozoárias. No Brasil, a maior incidência de casos de Babesiose se dá no nordeste, sendo menos comum nos estados do Sul e do Sudeste.

Erliquiose: Produz uma ampla variedade de sintomas, desde sangramento nasal, febre de até 40,5º C até a supressão do sistema imunológico. A opção para tratamento são antibióticos, como tetraciclina. São encontrados casos da doença em todas as regiões do Brasil (LEIA MAIS SOBRE A ERLIQUIOSE EM CÃES AQUI)

Doença de Lyme: Nos Estados Unidos, é a mais comum entre as doenças transmitidas por carrapato. No Brasil foram encontrados focos em São Paulo, Santa Catarina e no Rio Grande do Norte. O carrapato precisa sugar de 12 a 24 horas para transmitir a doença. Cães com doença de Lyme geralmente mancam, ficam desanimados e têm febre alta. Raramente, também apresentam erupção na pele, em formato de olho de boi, mas o pelo dificulta essa observação. O tratamento é feito com antibióticos.

Febre maculosa: Causa febre alta, rigidez, respiração difícil, vômito, diarreia, edema na pata e no focinho, e, finalmente, sangramento nasal, na urina e nas fezes. Para que se fique infectado, o carrapato precisa sugar no mínimo quatro horas. Antibióticos como doxiciclina revertem os sintomas em um ou dois dias, desde que a doença seja tratada logo no começo. A febre maculosa pode ser uma doença muito grave, levando muitas vezes à hospitalização e registrando sequelas e casos fatais. No Brasil, mais notados estão em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia e Pernambuco.

Paralisia do carrapato: Acredita-se que seja causada por uma neurotoxina existente na saliva do carrapato que, vagarosamente, paralisa o cachorro em um período de 48 a 72 horas. Se todos os carrapatos forem removidos, a paralisia normalmente desaparece em cerca de um dia.

Coisas que você não sabia sobre os carrapatos!!!!


Não se trata de uma situação triste.
Se trata de uma oportunidade de ser feliz.
Às vezes, aquilo que aparece para nós
é justamente algo da qual precisamos.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso...

Não se trata de uma situação triste.Se trata de uma oportunidade de ser feliz.Às vezes, aquilo que aparece para nósé justamente algo da qual precisamos.Ninguém entra em nossas vidas por acaso...

O homem não teria alcançado o possível se, repetidas vezes, não tivesse tentado o impossível.

Max Weber
Neutro é quem já se decidiu pelo mais forte.

Max Weber

Citações !!!


Pesquisa mostra que os cachorros relacionam o nome de um objeto a seu tamanho e textura - e não ao formato, como fazem os seres humanos

cachorro Há tempos os cientistas sabem que os cachorros são capazes de associar uma palavra a um objeto. No entanto, quando um cachorro entende que o dono quer que ele pegue uma "bola" ou o um "osso", ele está longe de compreender o significado exato da palavra. Uma pesquisa publicada nesta quarta-feira na revista PLOS ONE mostra que esses animais associam as palavras aos objetos de modo diferente dos humanos, e não sabem exatamente o artefato a que ela está se referindo – mas sim o seu tamanho e textura.  Estudos anteriores já haviam mostrado que os humanos com idade entre dois e três anos aprendem a associar novas palavras com o formato dos objetos. Uma criança que aprende o que é uma bola, por exemplo, vai associar à palavra uma série de objetos com o mesmo formato. Com os cachorros não é isso que acontece.   No novo estudo, os pesquisadores treinaram Gable, uma Border Collie de cinco anos. Antes do experimento, seu "vocabulário" continha 54 expressões, referentes a objetos diferentes.  No estudo, eles ensinaram Gable o significado de uma nova palavra: Dax. Ela se referia a um brinquedo pequeno e felpudo em forma de U. Dez minutos depois, eles apresentarem à cadela uma série objetos que não eram o Dax, mas tinham ou o mesmo formato em diferentes tamanhos ou o mesmo tamanho em diferentes formatos. Todas as vezes em que Gable foi ordenada a buscar o objeto Dax, ela levou aos pesquisadores artefatos com o seu tamanho, e não o formato de U.
Os cachorros são capazes de aprender a associar uma palavra a um objeto. No entanto, o mecanismo pelo qual eles fazem isso é diferente do humano (Thinkstock)
Há tempos os cientistas sabem que os cachorros são capazes de associar uma palavra a um objeto. No entanto, quando um cachorro entende que o dono quer que ele pegue uma "bola" ou o um "osso", ele está longe de compreender o significado exato da palavra. Uma pesquisa publicada nesta quarta-feira na revista PLOS ONE mostra que esses animais associam as palavras aos objetos de modo diferente dos humanos, e não sabem exatamente o artefato a que ela está se referindo – mas sim o seu tamanho e textura.
Estudos anteriores já haviam mostrado que os humanos com idade entre dois e três anos aprendem a associar novas palavras com o formato dos objetos. Uma criança que aprende o que é uma bola, por exemplo, vai associar à palavra uma série de objetos com o mesmo formato. Com os cachorros não é isso que acontece. 
No novo estudo, os pesquisadores treinaram Gable, uma Border Collie de cinco anos. Antes do experimento, seu "vocabulário" continha 54 expressões, referentes a objetos diferentes.
No estudo, eles ensinaram Gable o significado de uma nova palavra: Dax. Ela se referia a um brinquedo pequeno e felpudo em forma de U. Dez minutos depois, eles apresentarem à cadela uma série objetos que não eram o Dax, mas tinham ou o mesmo formato em diferentes tamanhos ou o mesmo tamanho em diferentes formatos. Todas as vezes em que Gable foi ordenada a buscar o objeto Dax, ela levou aos pesquisadores artefatos com o seu tamanho, e não o formato de U.
Sally Smith
Há tempos os cientistas sabem que os cachorros são capazes de associar uma palavra a um objeto. No entanto, quando um cachorro entende que o dono quer que ele pegue uma "bola" ou o um "osso", ele está longe de compreender o significado exato da palavra. Uma pesquisa publicada nesta quarta-feira na revista PLOS ONE mostra que esses animais associam as palavras aos objetos de modo diferente dos humanos, e não sabem exatamente o artefato a que ela está se referindo – mas sim o seu tamanho e textura.  Estudos anteriores já haviam mostrado que os humanos com idade entre dois e três anos aprendem a associar novas palavras com o formato dos objetos. Uma criança que aprende o que é uma bola, por exemplo, vai associar à palavra uma série de objetos com o mesmo formato. Com os cachorros não é isso que acontece.   No novo estudo, os pesquisadores treinaram Gable, uma Border Collie de cinco anos. Antes do experimento, seu "vocabulário" continha 54 expressões, referentes a objetos diferentes.  No estudo, eles ensinaram Gable o significado de uma nova palavra: Dax. Ela se referia a um brinquedo pequeno e felpudo em forma de U. Dez minutos depois, eles apresentarem à cadela uma série objetos que não eram o Dax, mas tinham ou o mesmo formato em diferentes tamanhos ou o mesmo tamanho em diferentes formatos. Todas as vezes em que Gable foi ordenada a buscar o objeto Dax, ela levou aos pesquisadores artefatos com o seu tamanho, e não o formato de U.
Gable aprendeu a reconhecer 54 objetos diferentes
Em uma segunda fase do estudo, os pesquisadores deixaram a cadela conviver por 39 dias com o objeto Dax, para se familiarizar com ele, e repetiram o teste. Dessa vez, ela não escolheu objetos do mesmo tamanho e nem do mesmo formato, mas sim de texturas semelhantes.
"Enquanto o formato importa para os seres humanos, tamanho e textura importam mais para os cachorros", afirma Emile van der Zee, psicóloga da Universidade de Lincoln, na Inglaterra, uma das responsáveis pelo estudo. Os cientistas suspeitam que isso acontece por causa das diferenças na forma como a evolução moldou o modo como cachorros e homens percebem o mundo.


CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Word Generalization by a Dog (Canis familiaris): Is Shape Important?

Onde foi divulgada: revista PLOS ONE

Quem fez: Emile van der Zee, Helen Zulch, Daniel Mills

Instituição: Universidade de Lincoln, na Inglaterra

Dados de amostragem: Gable, uma Border Collie de cinco anos

Resultado: Logo após Gable aprender uma nova palavra, ela passou a associar o nome a uma série de objetos do mesmo tamanho – e não com o mesmo formato – que o original. Depois de 39 dias, no entanto, a cadela já estava mais acostumada com a palavra, e não a associava a  objetos de mesmo tamanho, mas sim à mesma textura que o original.

Cães associam palavras a objetos de modo diferente que os humanos


O advogado Wilson Ricardo Ligiera foi nomeado pelo presidente Marcos da Costa para presidir a Comissão de Proteção e Defesa Animal da OAB SP. “A iniciativa do presidente merece registro porque a criação dessa comissão tem despertado interesse em todo o Estado. As subsecções têm demonstrado intenção em criar comissão semelhante em suas comarcas”, diz Ligiera.

A nova comissão já tem agendado seu primeiro evento, no dia 16 de março, um seminário sobre Proteção Animal, no salão nobre da OAB SP, oportunidade na qual pretende iniciar o debate sobre a missão da nova comissão.

Ligiera pretende trabalhar em duas frentes. A primeira visando conscientizar a sociedade, por meio de eventos e palestras, sobre a questão  da proteção animal, além de promover parcerias com MP, Alesp e Centro de Zoonose para realizar  mutirões de castração e doação de animais.

O segundo eixo de trabalho da comissão será acompanhar a legislação específica e denúncias que chegaram à comissão. “ Não temos autoridade para tomar medidas punitivas, mas atuaremos na busca de soluções”, ressalta. 

OAB-SP cria comissão de defesa e proteção animal.


Durante a apresentação que o prefeito ACM Neto fez sobre o projeto de reforma tributária prevista para Salvador, capital do Estado da Bahia, a vereadora Ana Rita Tavares (PV) pediu a inclusão das ONGs ambientalistas e de proteção animal no grupo de entidades que recebem recursos oriundos da doação de notas fiscais.

O prefeito se mostrou solidário à proposta e pediu que a vereadora elaborasse uma emenda ao projeto que a prefeitura apresentou nesta quinta-feira (14/03) à Câmara Municipal. A falta de recursos é o principal problema enfrentado pelas organizações não governamentais que diariamente recolhem, resgatam e abrigam animais abandonados e violentados nas ruas da capital baiana.

As principais necessidades são a compra de ração, remédios, vacinas, atendimento e cirurgias em clínicas veterinárias e o pagamento de lares temporários para os bichos abandonados. Antes de se tornar vereadora, ainda na condição de ativista ambiental, Ana Rita já havia solicitado a inclusão das ONGs de proteção animal no Programa Sua Nota é Um Show, do Governo do Estado, mas Conselho Municipal de Assistência Social da gestão passada não reconheceu naquelas organizações a condição de entidades prestadoras de serviço social, o que inviabilizou a alteração do regulamento do programa estadual.

“Aquilo foi um absurdo, pois essas ONGs fazem um trabalho social importantíssimo ao recolherem cães e gatos abandonados nas ruas e contribuem voluntariamente para resolver ou amenizar questões de saúde pública, violência e educação ambiental”, argumentou a vereadora.

Texto: Câmara Municipal de Salvador

Divulguem !!!!!!!




















Hoje, 14, em todo o território nacional acontecem ações de sensibilização sobre o direito dos animais. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima-se que existam mais de 20 milhões de cachorros vivendo nas ruas, além dos gatos, que podem gerar de 12 a 15 filhotes por ano.  O Artigo 32 da Lei Federal nº. 9.605/98 considera crime “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”. Pena para esses casos é detenção de três meses a um ano e multa. Em casos de morte a pena é aumentada de um terço a um sexto.    Entendo que aquele que não protege os animais tem atributos de desumanidade. Mas é bom lembrar que, uma grande parcela da população se preocupa, e muito, em garantir o direito e a qualidade de vida dos bichos.  Vejo com preocupação as notícias que chegam pela mídia .de maus-tratos e violência pelas ruas e dentro das residências, mas também, em contrapartida há aqueles que se dedicam à luta pela sobrevivência digna dos animais.  Conheça os principais tópicos do meu projeto de Lei:  1) o Poder Público Federal, Estadual e Municipal incentivará a viabilização e o desenvolvimento de programas que visem ao controle reprodutivo de cães e de gatos e à promoção de medidas protetivas, por meio de identificação, registro, esterilização cirúrgica, adoção, e de campanhas educacionais para a conscientização pública da relevância de tais atividades, cujas regras básicas seguem descritas nesta lei.  2) veda à eliminação da vida de cães e de gatos pelos órgãos de controle de zoonoses, canis públicos e estabelecimentos oficiais congêneres, exceção feita à eutanásia, permitida nos casos de males, doenças graves ou enfermidades infecto-contagiosas incuráveis que coloquem em risco a saúde de pessoas ou de outros animais.  3) o recolhimento de animais observará procedimentos protetivos de manejo, de transporte e de averiguação da existência de proprietário, de responsável ou de cuidador em sua comunidade.  A aprovação deste projeto em muito contribuirá para a proteção dos animais e uma vida digna para com aqueles que são verdadeiros companheiros das pessoas e transmitem carinho e afeto sem nada pedir.








Hoje, 14, em todo o território nacional acontecem ações de sensibilização sobre o direito dos animais. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima-se que existam mais de 20 milhões de cachorros vivendo nas ruas, além dos gatos, que podem gerar de 12 a 15 filhotes por ano.

O Artigo 32 da Lei Federal nº. 9.605/98 considera crime “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”. Pena para esses casos é detenção de três meses a um ano e multa. Em casos de morte a pena é aumentada de um terço a um sexto.





Entendo que aquele que não protege os animais tem atributos de desumanidade. Mas é bom lembrar que, uma grande parcela da população se preocupa, e muito, em garantir o direito e a qualidade de vida dos bichos.

Vejo com preocupação as notícias que chegam pela mídia .de maus-tratos e violência pelas ruas e dentro das residências, mas também, em contrapartida há aqueles que se dedicam à luta pela sobrevivência digna dos animais.

Conheça os principais tópicos do meu projeto de Lei:

1) o Poder Público Federal, Estadual e Municipal incentivará a viabilização e o desenvolvimento de programas que visem ao controle reprodutivo de cães e de gatos e à promoção de medidas protetivas, por meio de identificação, registro, esterilização cirúrgica, adoção, e de campanhas educacionais para a conscientização pública da relevância de tais atividades, cujas regras básicas seguem descritas nesta lei.

2) veda à eliminação da vida de cães e de gatos pelos órgãos de
controle de zoonoses, canis públicos e estabelecimentos oficiais congêneres, exceção feita à eutanásia, permitida nos casos de males, doenças graves ou enfermidades infecto-contagiosas incuráveis que coloquem em risco a saúde de pessoas ou de outros animais.

3) o recolhimento de animais observará procedimentos protetivos de manejo, de transporte e de averiguação da existência de proprietário, de responsável ou de cuidador em sua comunidade.

A aprovação deste projeto em muito contribuirá para a proteção dos animais e uma vida digna para com aqueles que são verdadeiros companheiros das pessoas e transmitem carinho e afeto sem nada pedir.

Hoje é comemorado o Dia Nacional dos Animais


Fóssil de 33.000 anos foi encontrado nas montanhas de Altai, na Sibéria


Imagem de um cachorro da raça husky siberiano usky siberiano: uma das mais antigas raças, tem mais de 1.000 anos (Thinkstock)  Análises do DNA de um dente fóssil de cerca de 33.000 anos recuperado na Sibéria confirmaram que ele pertenceu a um dos mais velhos ancestrais do cachorro moderno. O achado foi descrito em uma pesquisa publicada nesta quarta-feira no periódico PLoS ONE por Anna Druzhkova, do Instituto de Biologia Molecular e Celular, na Rússia.  CONHEÇA A PESQUISA  Título original: Ancient DNA Analysis affirms the canid from Altai as a primitive dog  Onde foi divulgada:  PLoS ONE  Quem fez: Anna S. Druzhkova  Instituição: Instituto de Biologia Molecular e Celular da Rússia  Dados de amostragem: 413 nucleotídeos mitocondriais de um dente fóssil  Resultado: O fóssil encontrado nas montanhas de Altai é mais antigo ancestral do cachorro moderno já encontrado pelo homem. A origem do cachorro moderno é um assunto controverso na ciência, com dados genéticos indicando uma separação entre lobos e cachorros no fim do Pleistoceno, cerca de 11.500 anos atrás. Entretanto, apenas alguns fósseis similares aos cachorros foram encontrados antes da última Era do Gelo. É ainda amplamente aceito que a domesticação do cachorro date do início do período agrícola, há cerca de 10.000 anos. Alguns estudos sugerem, no entanto, que a separação entre os cães domésticos e os lobos tenha ocorrido por volta de 100.000 anos atrás — embora o fóssil mais antigo do cachorro moderno conhecido pelo homem tenha apenas cerca de 36.000 anos.  Durante as análises, os pesquisadores descobriram que este fóssil, chamado de "cão de Altai" (em homenagem às montanhas em que foi recuperado), tem uma relação mais próxima com os cachorros modernos e canídeos pré-históricos encontrados no continente americano do que com os lobos. "Esses resultados sugerem uma história mais ancestral do cachorro fora do Oriente Médio ou do Leste da Ásia, que se acreditava anteriormente serem os possíveis locais de sua origem", dizem os pesquisadores.  A avaliação do fóssil foi feita com análise do DNA. Análises futuras poderão indicar uma data mais exata e o centro da domesticação.  Cão de Altai O fóssil foi chamado de "cão de Altai" em homenagem às montanhas nas quais foi recuperado Leia também: Livro defende nova origem para os cães  Domesticação — A domesticação dos lobos, segundo a maioria dos pesquisadores na área, deve ter acontecido de 15.000 a 10.000 anos atrás. Nessa época, o homem deu início à vida sedentária em aldeias e comunidades e os animais se aproximavam à procura de sobras e alimentos. Ao longo de gerações, lobo e homem foram se aproximando, e os mais mansos acabaram ficando nas aldeias e se diferenciando dos seus ancestrais. Domesticado, o lobo dava origem ao cachorro — que começava a perder a força na mordida, por não precisar caçar, e a ficar menor, já que eram alimentados com sobras.  Saiba mais  PLEISTOCENO O pleistoceno corresponde ao intervalo entre 1,8 milhão e 11.500 anos atrás. Na escala geológica, faz parte do período Quaternário da era Cenozoica. O pleistoceno médio e o pleistoceno superior viram o surgimento de novos tipos de hominídeos, assim como o desenvolvimento de ferramentas mais elaboradas do que as encontradas em épocas anteriores. Pássaros e mamíferos gigantes, como mamutes e búfalos, caracterizam essa época. No pleistoceno ocorreram as mais recentes Eras do Gelo.  ERA DO GELO É todo período geológico em que ocorre significativa diminuição na temperatura da Terra. Mantos de gelo se expandem pelos continentes e glaciações cobrem vastas áreas do planeta. Nos últimos milhões de anos, a Terra viveu várias eras glaciais, ocorrendo a intervalos de 10.000 a 100.000 anos. A última grande era glacial teve seu pico há 25.000 anos e terminou 11.000 anos atrás, aproximadamente.
Husky siberiano: uma das mais antigas raças, tem mais de 1.000 anos (Thinkstock)
Análises do DNA de um dente fóssil de cerca de 33.000 anos recuperado na Sibéria confirmaram que ele pertenceu a um dos mais velhos ancestrais do cachorro moderno. O achado foi descrito em uma pesquisa publicada nesta quarta-feira no periódico PLoS ONE por Anna Druzhkova, do Instituto de Biologia Molecular e Celular, na Rússia.
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Ancient DNA Analysis affirms the canid from Altai as a primitive dog

Onde foi divulgada:  PLoS ONE

Quem fez: Anna S. Druzhkova

Instituição: Instituto de Biologia Molecular e Celular da Rússia

Dados de amostragem: 413 nucleotídeos mitocondriais de um dente fóssil

Resultado: O fóssil encontrado nas montanhas de Altai é mais antigo ancestral do cachorro moderno já encontrado pelo homem.
A origem do cachorro moderno é um assunto controverso na ciência, com dados genéticos indicando uma separação entre lobos e cachorros no fim do Pleistoceno, cerca de 11.500 anos atrás. Entretanto, apenas alguns fósseis similares aos cachorros foram encontrados antes da última Era do Gelo. É ainda amplamente aceito que a domesticação do cachorro date do início do período agrícola, há cerca de 10.000 anos. Alguns estudos sugerem, no entanto, que a separação entre os cães domésticos e os lobos tenha ocorrido por volta de 100.000 anos atrás — embora o fóssil mais antigo do cachorro moderno conhecido pelo homem tenha apenas cerca de 36.000 anos.
Durante as análises, os pesquisadores descobriram que este fóssil, chamado de "cão de Altai" (em homenagem às montanhas em que foi recuperado), tem uma relação mais próxima com os cachorros modernos e canídeos pré-históricos encontrados no continente americano do que com os lobos. "Esses resultados sugerem uma história mais ancestral do cachorro fora do Oriente Médio ou do Leste da Ásia, que se acreditava anteriormente serem os possíveis locais de sua origem", dizem os pesquisadores.
A avaliação do fóssil foi feita com análise do DNA. Análises futuras poderão indicar uma data mais exata e o centro da domesticação.

Cão de Altai

O fóssil foi chamado de "cão de Altai" em homenagem às montanhas nas quais foi recuperado
Domesticação — A domesticação dos lobos, segundo a maioria dos pesquisadores na área, deve ter acontecido de 15.000 a 10.000 anos atrás. Nessa época, o homem deu início à vida sedentária em aldeias e comunidades e os animais se aproximavam à procura de sobras e alimentos. Ao longo de gerações, lobo e homem foram se aproximando, e os mais mansos acabaram ficando nas aldeias e se diferenciando dos seus ancestrais. Domesticado, o lobo dava origem ao cachorro — que começava a perder a força na mordida, por não precisar caçar, e a ficar menor, já que eram alimentados com sobras.

Saiba mais

PLEISTOCENO
O pleistoceno corresponde ao intervalo entre 1,8 milhão e 11.500 anos atrás. Na escala geológica, faz parte do período Quaternário da era Cenozoica. O pleistoceno médio e o pleistoceno superior viram o surgimento de novos tipos de hominídeos, assim como o desenvolvimento de ferramentas mais elaboradas do que as encontradas em épocas anteriores. Pássaros e mamíferos gigantes, como mamutes e búfalos, caracterizam essa época. No pleistoceno ocorreram as mais recentes Eras do Gelo.
ERA DO GELO
É todo período geológico em que ocorre significativa diminuição na temperatura da Terra. Mantos de gelo se expandem pelos continentes e glaciações cobrem vastas áreas do planeta. Nos últimos milhões de anos, a Terra viveu várias eras glaciais, ocorrendo a intervalos de 10.000 a 100.000 anos. A última grande era glacial teve seu pico há 25.000 anos e terminou 11.000 anos atrás, aproximadamente.

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"Ninguém merece apanhar para trabalhar". As palavras de protesto são de Rodrigo Vidal (PDT), vereador e secretário da SEDA (Secretaria Especial dos Direitos Animais) de Recife - capital pernambucana. Em parceria com a Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma), Guarda Municipal e o Centro de Vigilância Ambiental (CVA), a SEDA realizou uma operação de fiscalização e educação dos carroceiros do bairro do Cordeiro. A ação aconteceu no sábado, 09/03, na "Feira do Chicote", onde a equipe vinculada à Administração Pública conduziu profissionais de medicina veterinária e policiais para retirarem os chicotes dos carroceiros.  "Nossa equipe de veterinários avaliou os animais e orientou sobre os cuidados de saúde que eles requerem. Distribuímos ainda folhetos educativos para gerar uma consciência de respeito pelos animais", conta Vidal. Segundo o secretário da SEDA, o objetivo é ir mais adiante. "Nosso objetivo maior é proibir por Lei o tráfego de veículos de tração animal no Recife, com a obtenção de outras fontes de renda para os carroceiros. Vamos cuidar das pessoas e defender os animais contra os maus-tratos! Enquanto não conseguimos essa Lei, iremos orientar, educar e fiscalizar, recolhendo os chicotes", enfatiza.   "Água sim, chicote não" - A ação realizada pela SEDA neste sábado foi parte de uma campanha que teve início no final do mês de fevereiro. No dia 27/02, a secretaria executou uma operação piloto denominada "Água sim, chicote não", com a finalidade de vistoriar os carroceiros que utilizam tração animal em seus veículos. Na ocasião, o ponto escolhido para instalar a blitz foi a Rua 21 de Abril, que corta os bairros de Afogados, Mustardinha e San Martin, área onde se concentram diversos armazéns de construção que costumam contratar carroceiros para serviços de entrega e recolhimento de material. Entre os carroceiros abordados foram constatados casos de maus-tratos, cargas excessivas, falta de água e comida.
"Ninguém merece apanhar para trabalhar". As palavras de protesto são de Rodrigo Vidal (PDT), vereador e secretário da SEDA (Secretaria Especial dos Direitos Animais) de Recife - capital pernambucana. Em parceria com a Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma), Guarda Municipal e o Centro de Vigilância Ambiental (CVA), a SEDA realizou uma operação de fiscalização e educação dos carroceiros do bairro do Cordeiro. A ação aconteceu no sábado, 09/03, na "Feira do Chicote", onde a equipe vinculada à Administração Pública conduziu profissionais de medicina veterinária e policiais para retirarem os chicotes dos carroceiros. 
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SEDA de Recife/PE faz operação de retirada dos chicotes dos carroceiros

Ótimas notícias! A partir de hoje, 11 de março de 2013, fica proibida a venda de qualquer produto cosmético com componentes que tenham sido testados em animais. Agora precisamos que essa proibição se estenda a toda e qualquer experiência animal.

http://www.therecord.com/news/world/article/900655--eu-to-ban-animal-tested-ingredients-in-cosmetics

**
E N G L I S H
Fantastic news! Tomorrow animal testing for cosmetics is banned in Europe. Now we want to halt all animal experiments.

>> EU to ban animal-tested ingredients in cosmetics

BRUSSELS — EU regulators are expected to announce Monday a ban on the import and sale of cosmetics containing ingredients tested on animals and to pledge more efforts to push other parts of the world, like China, to accept alternatives.

The European Union banned animal testing of finished cosmetic products in 2004.

A second ban, on animal-tested ingredients, went into effect four years ago. But heavy lobbying by major cosmetics manufacturers resulted in an extension of the deadline for some tests for effects like allergies and cancer and for which there is still no substitute.

The ban, which will take effect immediately, “gives an important signal on the value that Europe attaches to animal welfare,” Tonio Borg, the EU commissioner for health and consumer policy, said in the draft copy of a statement to be released Monday and seen by the International Herald Tribune.

The cosmetics company L’Oreal, which is based in France, said Friday that it would respect the ban and “no longer sell in Europe any finished product with an ingredient that was tested on animals” after Monday.

But other representatives of the European industry, worth about 70 billion euros, or $91 billion, annually, criticized the commission for putting the ban into effect before alternatives existed for some of the most complex tests.

“Europe’s idea is to put more pressure on other parts of the world to end animal testing, but the science doesn’t match that political timetable,” said Colin Mackay, a spokesperson for Cosmetics Europe, a trade association.

The most likely outcome would be “that consumers in Europe won’t have access to new products because we can’t ensure that some ingredients will be safe without access to suitable and adequate testing,” Mackay said.

The global divergence in safety rules could also mean that companies sell the same product globally, but market one version for countries like China backed up by safety evidence from animal tests, and another version for Europe backed up by evidence from alternative tests.

Consumers of products from deodorants to sunscreens are unlikely to notice the difference immediately because cosmetics containing ingredients that were tested on animals before the ban can remain on the shelves.

But the move could complicate trade relations with parts of the world like China that demand animal testing as a condition for marketing cosmetics.

Borg said in his draft statement that he would “engage with third countries to follow our European approach.”

Borg will promise to continue helping finance the development of alternatives, so that Europe sets “an example of responsible innovation in cosmetics without any compromise on consumer safety.”

Estee Lauder, a cosmetics manufacturer based in the United States, said it did not test products or ingredients on animals and it was increasing efforts to gain global acceptance for safety evaluations that did not rely on animal tests.

New York Times News Service

Ótimas notícias! A partir de hoje, 11 de março de 2013, fica proibida a venda de qualquer produto cosmético com componentes que tenham sido testados em animais. Agora precisamos que essa proibição se estenda a toda e qualquer experiência animal.  http://www.therecord.com/news/world/article/900655--eu-to-ban-animal-tested-ingredients-in-cosmetics  ** E N G L I S H Fantastic news! Tomorrow animal testing for cosmetics is banned in Europe. Now we want to halt all animal experiments.  >> EU to ban animal-tested ingredients in cosmetics  BRUSSELS — EU regulators are expected to announce Monday a ban on the import and sale of cosmetics containing ingredients tested on animals and to pledge more efforts to push other parts of the world, like China, to accept alternatives.  The European Union banned animal testing of finished cosmetic products in 2004.  A second ban, on animal-tested ingredients, went into effect four years ago. But heavy lobbying by major cosmetics manufacturers resulted in an extension of the deadline for some tests for effects like allergies and cancer and for which there is still no substitute.  The ban, which will take effect immediately, “gives an important signal on the value that Europe attaches to animal welfare,” Tonio Borg, the EU commissioner for health and consumer policy, said in the draft copy of a statement to be released Monday and seen by the International Herald Tribune.  The cosmetics company L’Oreal, which is based in France, said Friday that it would respect the ban and “no longer sell in Europe any finished product with an ingredient that was tested on animals” after Monday.  But other representatives of the European industry, worth about 70 billion euros, or $91 billion, annually, criticized the commission for putting the ban into effect before alternatives existed for some of the most complex tests.  “Europe’s idea is to put more pressure on other parts of the world to end animal testing, but the science doesn’t match that political timetable,” said Colin Mackay, a spokesperson for Cosmetics Europe, a trade association.  The most likely outcome would be “that consumers in Europe won’t have access to new products because we can’t ensure that some ingredients will be safe without access to suitable and adequate testing,” Mackay said.  The global divergence in safety rules could also mean that companies sell the same product globally, but market one version for countries like China backed up by safety evidence from animal tests, and another version for Europe backed up by evidence from alternative tests.  Consumers of products from deodorants to sunscreens are unlikely to notice the difference immediately because cosmetics containing ingredients that were tested on animals before the ban can remain on the shelves.  But the move could complicate trade relations with parts of the world like China that demand animal testing as a condition for marketing cosmetics.  Borg said in his draft statement that he would “engage with third countries to follow our European approach.”  Borg will promise to continue helping finance the development of alternatives, so that Europe sets “an example of responsible innovation in cosmetics without any compromise on consumer safety.”  Estee Lauder, a cosmetics manufacturer based in the United States, said it did not test products or ingredients on animals and it was increasing efforts to gain global acceptance for safety evaluations that did not rely on animal tests.  New York Times News Service

Ótimas notícias!!!!!!!!!!!!

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