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Postado Por : Dom Ruiz segunda-feira, 22 de junho de 2015

CONSCIENTIZAÇÃO

Um cidadão chamado Maher Zagha, de Amman, na Jordânia, criou uma petição no change.org para ser direcionada à UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), defendendo que o ensino sobre os direitos animais deve ser mandatório em escolas de todo o mundo.  Segundo ele, o objetivo desta petição é o fim do abuso e do sofrimento dos animais em todo o planeta, “especialmente para cães e gatos, por serem os que interagem de maneira mais próxima com a população humana”.  Como cidadão do Oriente Médio, o autor conta ter testemunhado em primeira mão os abusos cometidos contra cães na Jordânia e no Egito, baseados em um equívoco religioso infundado que considera os cães como animais “imundos”.  Zagha explica que todo o problema pode ter sido gerado pelo fato de que a palavra “filthy”, em árabe, tem diversas conotações negativas além de “sujo”, significando por exemplo “desprezível”, “mau”, “vil” e “degenerado”, o que leva muitas pessoas a pensarem que abusar, torturar ou matar cães é justificável.  O autor também relata ter assistido a vídeos que mostravam pessoas na Índia espancando cães em situação de rua até a morte, e cães torturados e mortos na Coréia e na China para consumo humano. “Cães são nossos companheiros de confiança, eles têm protegido pessoas e servido como companhia desde tempos remotos. O argumento de que uma prática é parte de uma cultura não a torna aceitável”. Ele cita como exemplo a escravidão humana, que já fez parte de inúmeras culturas.  “Os benefícios e qualidades dos cães deve ser lecionado a crianças em todo o mundo. Por exemplo, a vida de minha sobrinha diabética de 6 anos de idade foi salva por seu cão, que alertou os seus pais sobre a queda de glicemia em sua corrente sanguínea”, afirma Zagha.  Por fim, ele conclui que, quanto menos pessoas forem informadas a respeito do valor inerente da vida dos animais, maior o crescimento dos abusos, e isso seria “inaceitável”.  Para ajudar que esta mensagem chegue à UNESCO, em nome da dignidade dos animais não humanos, assine a petição.
Foto: Reprodução Internet
Um cidadão chamado Maher Zagha, de Amman, na Jordânia, criou uma petição no change.org para ser direcionada à UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), defendendo que o ensino sobre os direitos animais deve ser mandatório em escolas de todo o mundo.
Segundo ele, o objetivo desta petição é o fim do abuso e do sofrimento dos animais em todo o planeta, “especialmente para cães e gatos, por serem os que interagem de maneira mais próxima com a população humana”.
Como cidadão do Oriente Médio, o autor conta ter testemunhado em primeira mão os abusos cometidos contra cães na Jordânia e no Egito, baseados em um equívoco religioso infundado que considera os cães como animais “imundos”.
Zagha explica que todo o problema pode ter sido gerado pelo fato de que a palavra “filthy”, em árabe, tem diversas conotações negativas além de “sujo”, significando por exemplo “desprezível”, “mau”, “vil” e “degenerado”, o que leva muitas pessoas a pensarem que abusar, torturar ou matar cães é justificável.
O autor também relata ter assistido a vídeos que mostravam pessoas na Índia espancando cães em situação de rua até a morte, e cães torturados e mortos na Coréia e na China para consumo humano. “Cães são nossos companheiros de confiança, eles têm protegido pessoas e servido como companhia desde tempos remotos. O argumento de que uma prática é parte de uma cultura não a torna aceitável”. Ele cita como exemplo a escravidão humana, que já fez parte de inúmeras culturas.
“Os benefícios e qualidades dos cães deve ser lecionado a crianças em todo o mundo. Por exemplo, a vida de minha sobrinha diabética de 6 anos de idade foi salva por seu cão, que alertou os seus pais sobre a queda de glicemia em sua corrente sanguínea”, afirma Zagha.
Por fim, ele conclui que, quanto menos pessoas forem informadas a respeito do valor inerente da vida dos animais, maior o crescimento dos abusos, e isso seria “inaceitável”.
Para ajudar que esta mensagem chegue à UNESCO, em nome da dignidade dos animais não humanos, assine a petição.

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