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Postado Por : Dom Ruiz terça-feira, 6 de maio de 2014


SAÚDE

Embora o propósito principal da castração de gatas seja o de impedir a procriação dos animais – evitando o aparecimento de ninhadas sem aviso e, consequentemente, diminuindo o número de animais abandonados nas ruas – este processo pode trazer muito além desse benefício para a vida dos felinos, ajudando a controlar o comportamento bagunceiro das gatas (que se manifesta, principalmente, ao longo do período do cio) e até aumentando a sua expectativa de vida.  Também chamada de esterilização ou de OSH (Ovário Salpingo Histerectomia), a castração de gatas consiste na retirada dos ovários e do útero do animal, e evita tanto o cio e a reprodução dos felinos como os hábitos incômodos apresentados pelas gatas durante o seu período fértil – que incluem desde miados sem fim (que mais se parecem com o choro de um bebê) até a eliminação de urina por todos os cantos da casa em forma de jatos.  Enquanto ainda há quem acredite no uso de medicamentos anticoncepcionais para felinos como um bom método de controle da reprodução (erroneamente, já que esse tipo de remédio é totalmente contra-indicado por poder causar dando graves à saúde e ao bem-estar do animal, como piometra e/ou câncer de mama), é somente por meio da castração que há uma garantia concreta (e segura) de que uma gata não vá mais procriar.  Mesmo sendo um processo bastante simples e seguro quando feito por profissionais veterinários, a castração de gatas também pode trazer algumas consequências que merecem bastante atenção (assim como no caso das cadelas castradas), como a tendência ao aumento de peso e a obesidade. Por isso, o controle da alimentação do felino deve ser feito com cuidado após a realização desse tipo de procedimento, evitando que o excesso de peso do animal possa prejudicar a sua saúde e o seu bem-estar.  Não havendo uma unanimidade na questão do melhor momento para que a gata passe pela castração, boa parte dos profissionais defende que o processo deve ser feito mesmo antes do primeiro cio da felina, evitando os comportamentos dessa fase e ajudando a prevenir complicações como o câncer de mama. Em contrapartida, há veterinários que prefiram realizar o processo apenas depois do primeiro ciclo da gata, evitando a infantilização da genitália felina e, também, a possibilidade de que o animal desenvolva a incontinência urinária.  Portanto, ao decidir pela castração de uma gata, cabe ao seu tutor levá-la para uma consulta com um profissional veterinário – para que ele possa analisar o caso da felina individualmente e indicar a melhor época para que a esterilização seja feita.  Fonte: Terra Notícias
Embora o propósito principal da castração de gatas seja o de impedir a procriação dos animais – evitando o aparecimento de ninhadas sem aviso e, consequentemente, diminuindo o número de animais abandonados nas ruas – este processo pode trazer muito além desse benefício para a vida dos felinos, ajudando a controlar o comportamento bagunceiro das gatas (que se manifesta, principalmente, ao longo do período do cio) e até aumentando a sua expectativa de vida.
Também chamada de esterilização ou de OSH (Ovário Salpingo Histerectomia), a castração de gatas consiste na retirada dos ovários e do útero do animal, e evita tanto o cio e a reprodução dos felinos como os hábitos incômodos apresentados pelas gatas durante o seu período fértil – que incluem desde miados sem fim (que mais se parecem com o choro de um bebê) até a eliminação de urina por todos os cantos da casa em forma de jatos.
Enquanto ainda há quem acredite no uso de medicamentos anticoncepcionais para felinos como um bom método de controle da reprodução (erroneamente, já que esse tipo de remédio é totalmente contra-indicado por poder causar dando graves à saúde e ao bem-estar do animal, como piometra e/ou câncer de mama), é somente por meio da castração que há uma garantia concreta (e segura) de que uma gata não vá mais procriar.
Mesmo sendo um processo bastante simples e seguro quando feito por profissionais veterinários, a castração de gatas também pode trazer algumas consequências que merecem bastante atenção (assim como no caso das cadelas castradas), como a tendência ao aumento de peso e a obesidade. Por isso, o controle da alimentação do felino deve ser feito com cuidado após a realização desse tipo de procedimento, evitando que o excesso de peso do animal possa prejudicar a sua saúde e o seu bem-estar.
Não havendo uma unanimidade na questão do melhor momento para que a gata passe pela castração, boa parte dos profissionais defende que o processo deve ser feito mesmo antes do primeiro cio da felina, evitando os comportamentos dessa fase e ajudando a prevenir complicações como o câncer de mama. Em contrapartida, há veterinários que prefiram realizar o processo apenas depois do primeiro ciclo da gata, evitando a infantilização da genitália felina e, também, a possibilidade de que o animal desenvolva a incontinência urinária.
Portanto, ao decidir pela castração de uma gata, cabe ao seu tutor levá-la para uma consulta com um profissional veterinário – para que ele possa analisar o caso da felina individualmente e indicar a melhor época para que a esterilização seja feita.

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