Postagens Popular

Instagram

Instagram

Denuncie

Denuncie
Tecnologia do Blogger.

Assine Nosso Feed

Digite aqui seu e-mail:

FeedBurner

Visualizações !!


Postado Por : Dom Ruiz segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

EMOÇÕES COMPLEXAS

EMOÇÕES COMPLEXAS Foto: Reprodução/Huffington Post Nossos semelhantes do mundo animal têm várias lições a nos ensinar. Humanos são fundamentalmente animais sociais e o reino animal pode nos ensinar algumas coisas na tentativa de coexistir mais harmoniosamente. As informações são do Huffington Post.  Pesquisas mostram que animais não humanos são capazes de sentir emoções profundas e possuem sistemas de cooperação social complexos e nós sabemos que animais se importam uns com os outros e com seres humanos.  “A ciência descobriu muito sobre a vida interna de diversas espécies, mais do que nós reconhecemos”, Marc Bekoff, autor de A Vida Emocional de Animais (já publicado no Brasil), escreveu para o Greatergood. “Deveras, a vida dos animais não é toda privada, escondida ou secreta; uma variedade de pesquisas têm nos ajudado a compreender a vida emocional dos animais. Agora nós sabemos que os animais têm um ponto de vista e que eles sentem emoções complexas”.  Segue abaixo algumas características do comportamento social dos animais que podem nos ensinar muito sobre sermos bons uns com os outros.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles respeitam os mais velhos  Em tribos africanas de elefantes, matriarcas permanecem líderes em seus grupos até sua morte, frequentemente por volta dos seus 60 ou 70 anos, e os elefantes se beneficiam por ter a experiência de uma matriarca idosa. Pesquisas mostram que grupos de elefantes com matriarcas mais velhas são mais eficientes na tarefa de lutar contra leões predadores. Matriarcas com mais de 60 anos não mostraram nenhum tipo de declínio cognitivo, e elas tiveram mais sucesso reconhecendo e respondendo a ameaças predatórias.  “Do contrário você pode esperar que elas se se marginalizem até sua morte, mas isso sugere que elas não têm o mesmo tipo de declínio cognitivo como o dos humanos.”, a ecologista evolucionária Keren McComb disse ao The New York Times. “Claro que, mulheres humanas nos seus sessenta anos estão indo bem, não estão?”  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles exibem sinais de compaixão e empatia  Qualquer um que já teve animais de estimação sabe que eles podem ser inacreditavelmente sintonizados com o bem-estar físico e emocional dos humanos. Uma pesquisa recente apoia essa constatação, mostrando que cachorros bocejam mais em resposta aos bocejos de seus tutores do que de outros humanos, o que sugere que os cachorros são mais empáticos com relação aos seus tutores.  Diversas pesquisas sugere que animais são capazes de sentir empatia profundamente. Num estudo, Carolyn Zahn-Waxler, do Instituto Nacional de Saúde Mental (dos EUA), tinha planejado examinar as respostas emocionais de crianças pequenas aos membros de suas famílias, mas descobriu que os animais temiam tanto quanto as crianças quando seus tutores simulavam angústia. Os animais se mantinham junto a eles e colocavam suas cabeças no colo deles em resposta a sua demonstração de emoção.  E num estudo de 1964, agora famoso, o psiquiatra Jules Masserman descobriu que macacos rhesus se recusavam a puxar uma corrente que lhe entregaria comida se isso significasse machucar outro macaco.  Eles são gentis com seus vizinhos  Macacos que vivem em grupos frequentemente exibem hábitos de camaradagem. Macacos colobusos vermelhos são tão amigáveis que eles socializam até com membros de outras espécies, segundo a BBC Nature, acariciando os outros como um sinal de afabilidade e respeito. Babuínos também são altamente sociáveis, algumas vezes interagindo ludicamente com grupos de chimpanzés vizinhos.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles reparam nos sentimentos dos outros  Nós todos já escutamos que animais podem detectar medo, mas a habilidade deles de tirar benefícios do que os outros estão sentindo ou pensando (mesmo subconscientemente) é muito maior do que simplesmente reparar na fraqueza ou na ameaça do outro. Num caso particularmente espetacular, o gato de nome Oscar da casa de repouso de Rhode Island já previu a morte de quase 50 idosos plantando-se na cama deles horas antes da sua morte.  “A mera presença dele na cabeceira da cama é vista por médicos e enfermeiras como um indicador quase absoluto de morte iminente, permitindo que a equipe notifique às famílias adequadamente”, o médico geriátrico David Dosa escreveu para o New England Journal of Medicine. “Oscar também forneceu companhia aqueles que iriam morrer sozinhos. Pelo seu trabalho, ele é altamente respeitado pelos médicos, pela equipe na Steere House, e pela família dos residentes aos quais ele ajuda”.  Eles auxiliam uns aos outros  Elefantes são um dos mais inteligentes animais que existem – e talvez eles sejam mais espertos do que humanos em trabalhos em equipes. Psicólogos evolucionistas descobriram que os elefantes são altamente adaptados na coordenação social quando compartilham os mesmos fins. Um estudo de Cambridge descobriu que elefantes podem aprender a coordenarem com um parceiro numa tarefa que requer que a dupla puxe simultaneamente as duas pontas de uma mesma corda para conseguir uma recompensa. Eles não apenas trabalharam eficientemente juntos, mas se o parceiro deles estivesse atrasado o outro esperava até 45s.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles são diplomáticos  Golfinhos têm uma sofisticada linguagem e sistema de comunicação usando os sons, em alguns casos, para evitar violência e confrontação. O golfinho nariz de garrafa tem um repertório vocal de 14 sinais sociais sonicamente distintos, de acordo com o cientista J. Andrea Bernal Shirai. Os golfinhos criam uma explosão rítmica como uma maneira de enfrentar uma agressão em potencial em situações de ânimos e energia agitados, provavelmente pela competição por comida.  “Golfinhos nariz de garrafa fazem explosões rítmicas mais longas quando eles estão caçando e em momentos de muita agressão, tornando possível que cada indivíduo mantenha sua posição na hierarquia social”, explicou a Phys Org. “Os golfinhos emitem esses sons estridentes, por exemplo, na presença de outro individuo se movendo na direção da mesma presa, forçando o mamífero menos dominante a rapidamente se afastar com o propósito de evitar confrontação”.  Eles podem achar o amor nos lugares mais inóspitos  O amor improvável entre um cisne e um trator revela a importância da sinceridade no reino animal: o amor é cego, e pode ser encontrado até nos lugares mais improváveis. Um casal de cisnes é feito para durar a vida toda, e quando o Schwani, o cisne de oito anos não conseguiu achar outro cisne para se casar, ele achou companheirismo em outro lugar. Num hotel alemão, o cisne se tornou apaixonado pelo trator do jardineiro. Segundo a CBS, Schwani simplesmente não se cansa da sua companhia mecânica. “Ele me segue o tempo todo, não importa onde eu estou – eu posso atravessar a rua ou ir aos lugares mais distantes do jardim, ele sempre vem junto”, disse o hoteleiro Herman Josef Herick a CBS. “E se eu pausar ele fica ao lado do trator, como se estivesse pronto para entrar”.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles fazem o amor perdurar  Muitas espécies de animais formam casais para toda a vida, incluindo gansos, lobos, albatrozes, cupins, águias de cabeças brancas, e símios (a espécie mais próxima aos humanos a fazer isso, apesar de às vezes eles procurarem prazer fora do relacionamento). A maioria dos pássaros que formam casais vitalícios, como águias, pombos, e rolinhas, escolhe outro parceiro apenas depois da morte de seu companheiro.
Nossos semelhantes do mundo animal têm várias lições a nos ensinar. Humanos são fundamentalmente animais sociais e o reino animal pode nos ensinar algumas coisas na tentativa de coexistir mais harmoniosamente. As informações são do Huffington Post.
Pesquisas mostram que animais não humanos são capazes de sentir emoções profundas e possuem sistemas de cooperação social complexos e nós sabemos que animais se importam uns com os outros e com seres humanos.
“A ciência descobriu muito sobre a vida interna de diversas espécies, mais do que nós reconhecemos”, Marc Bekoff, autor de A Vida Emocional de Animais (já publicado no Brasil), escreveu para o Greatergood. “Deveras, a vida dos animais não é toda privada, escondida ou secreta; uma variedade de pesquisas têm nos ajudado a compreender a vida emocional dos animais. Agora nós sabemos que os animais têm um ponto de vista e que eles sentem emoções complexas”.
Segue abaixo algumas características do comportamento social dos animais que podem nos ensinar muito sobre sermos bons uns com os outros.
EMOÇÕES COMPLEXAS Foto: Reprodução/Huffington Post Nossos semelhantes do mundo animal têm várias lições a nos ensinar. Humanos são fundamentalmente animais sociais e o reino animal pode nos ensinar algumas coisas na tentativa de coexistir mais harmoniosamente. As informações são do Huffington Post.  Pesquisas mostram que animais não humanos são capazes de sentir emoções profundas e possuem sistemas de cooperação social complexos e nós sabemos que animais se importam uns com os outros e com seres humanos.  “A ciência descobriu muito sobre a vida interna de diversas espécies, mais do que nós reconhecemos”, Marc Bekoff, autor de A Vida Emocional de Animais (já publicado no Brasil), escreveu para o Greatergood. “Deveras, a vida dos animais não é toda privada, escondida ou secreta; uma variedade de pesquisas têm nos ajudado a compreender a vida emocional dos animais. Agora nós sabemos que os animais têm um ponto de vista e que eles sentem emoções complexas”.  Segue abaixo algumas características do comportamento social dos animais que podem nos ensinar muito sobre sermos bons uns com os outros.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles respeitam os mais velhos  Em tribos africanas de elefantes, matriarcas permanecem líderes em seus grupos até sua morte, frequentemente por volta dos seus 60 ou 70 anos, e os elefantes se beneficiam por ter a experiência de uma matriarca idosa. Pesquisas mostram que grupos de elefantes com matriarcas mais velhas são mais eficientes na tarefa de lutar contra leões predadores. Matriarcas com mais de 60 anos não mostraram nenhum tipo de declínio cognitivo, e elas tiveram mais sucesso reconhecendo e respondendo a ameaças predatórias.  “Do contrário você pode esperar que elas se se marginalizem até sua morte, mas isso sugere que elas não têm o mesmo tipo de declínio cognitivo como o dos humanos.”, a ecologista evolucionária Keren McComb disse ao The New York Times. “Claro que, mulheres humanas nos seus sessenta anos estão indo bem, não estão?”  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles exibem sinais de compaixão e empatia  Qualquer um que já teve animais de estimação sabe que eles podem ser inacreditavelmente sintonizados com o bem-estar físico e emocional dos humanos. Uma pesquisa recente apoia essa constatação, mostrando que cachorros bocejam mais em resposta aos bocejos de seus tutores do que de outros humanos, o que sugere que os cachorros são mais empáticos com relação aos seus tutores.  Diversas pesquisas sugere que animais são capazes de sentir empatia profundamente. Num estudo, Carolyn Zahn-Waxler, do Instituto Nacional de Saúde Mental (dos EUA), tinha planejado examinar as respostas emocionais de crianças pequenas aos membros de suas famílias, mas descobriu que os animais temiam tanto quanto as crianças quando seus tutores simulavam angústia. Os animais se mantinham junto a eles e colocavam suas cabeças no colo deles em resposta a sua demonstração de emoção.  E num estudo de 1964, agora famoso, o psiquiatra Jules Masserman descobriu que macacos rhesus se recusavam a puxar uma corrente que lhe entregaria comida se isso significasse machucar outro macaco.  Eles são gentis com seus vizinhos  Macacos que vivem em grupos frequentemente exibem hábitos de camaradagem. Macacos colobusos vermelhos são tão amigáveis que eles socializam até com membros de outras espécies, segundo a BBC Nature, acariciando os outros como um sinal de afabilidade e respeito. Babuínos também são altamente sociáveis, algumas vezes interagindo ludicamente com grupos de chimpanzés vizinhos.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles reparam nos sentimentos dos outros  Nós todos já escutamos que animais podem detectar medo, mas a habilidade deles de tirar benefícios do que os outros estão sentindo ou pensando (mesmo subconscientemente) é muito maior do que simplesmente reparar na fraqueza ou na ameaça do outro. Num caso particularmente espetacular, o gato de nome Oscar da casa de repouso de Rhode Island já previu a morte de quase 50 idosos plantando-se na cama deles horas antes da sua morte.  “A mera presença dele na cabeceira da cama é vista por médicos e enfermeiras como um indicador quase absoluto de morte iminente, permitindo que a equipe notifique às famílias adequadamente”, o médico geriátrico David Dosa escreveu para o New England Journal of Medicine. “Oscar também forneceu companhia aqueles que iriam morrer sozinhos. Pelo seu trabalho, ele é altamente respeitado pelos médicos, pela equipe na Steere House, e pela família dos residentes aos quais ele ajuda”.  Eles auxiliam uns aos outros  Elefantes são um dos mais inteligentes animais que existem – e talvez eles sejam mais espertos do que humanos em trabalhos em equipes. Psicólogos evolucionistas descobriram que os elefantes são altamente adaptados na coordenação social quando compartilham os mesmos fins. Um estudo de Cambridge descobriu que elefantes podem aprender a coordenarem com um parceiro numa tarefa que requer que a dupla puxe simultaneamente as duas pontas de uma mesma corda para conseguir uma recompensa. Eles não apenas trabalharam eficientemente juntos, mas se o parceiro deles estivesse atrasado o outro esperava até 45s.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles são diplomáticos  Golfinhos têm uma sofisticada linguagem e sistema de comunicação usando os sons, em alguns casos, para evitar violência e confrontação. O golfinho nariz de garrafa tem um repertório vocal de 14 sinais sociais sonicamente distintos, de acordo com o cientista J. Andrea Bernal Shirai. Os golfinhos criam uma explosão rítmica como uma maneira de enfrentar uma agressão em potencial em situações de ânimos e energia agitados, provavelmente pela competição por comida.  “Golfinhos nariz de garrafa fazem explosões rítmicas mais longas quando eles estão caçando e em momentos de muita agressão, tornando possível que cada indivíduo mantenha sua posição na hierarquia social”, explicou a Phys Org. “Os golfinhos emitem esses sons estridentes, por exemplo, na presença de outro individuo se movendo na direção da mesma presa, forçando o mamífero menos dominante a rapidamente se afastar com o propósito de evitar confrontação”.  Eles podem achar o amor nos lugares mais inóspitos  O amor improvável entre um cisne e um trator revela a importância da sinceridade no reino animal: o amor é cego, e pode ser encontrado até nos lugares mais improváveis. Um casal de cisnes é feito para durar a vida toda, e quando o Schwani, o cisne de oito anos não conseguiu achar outro cisne para se casar, ele achou companheirismo em outro lugar. Num hotel alemão, o cisne se tornou apaixonado pelo trator do jardineiro. Segundo a CBS, Schwani simplesmente não se cansa da sua companhia mecânica. “Ele me segue o tempo todo, não importa onde eu estou – eu posso atravessar a rua ou ir aos lugares mais distantes do jardim, ele sempre vem junto”, disse o hoteleiro Herman Josef Herick a CBS. “E se eu pausar ele fica ao lado do trator, como se estivesse pronto para entrar”.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles fazem o amor perdurar  Muitas espécies de animais formam casais para toda a vida, incluindo gansos, lobos, albatrozes, cupins, águias de cabeças brancas, e símios (a espécie mais próxima aos humanos a fazer isso, apesar de às vezes eles procurarem prazer fora do relacionamento). A maioria dos pássaros que formam casais vitalícios, como águias, pombos, e rolinhas, escolhe outro parceiro apenas depois da morte de seu companheiro.
Eles respeitam os mais velhos
Em tribos africanas de elefantes, matriarcas permanecem líderes em seus grupos até sua morte, frequentemente por volta dos seus 60 ou 70 anos, e os elefantes se beneficiam por ter a experiência de uma matriarca idosa. Pesquisas mostram que grupos de elefantes com matriarcas mais velhas são mais eficientes na tarefa de lutar contra leões predadores. Matriarcas com mais de 60 anos não mostraram nenhum tipo de declínio cognitivo, e elas tiveram mais sucesso reconhecendo e respondendo a ameaças predatórias.
“Do contrário você pode esperar que elas se se marginalizem até sua morte, mas isso sugere que elas não têm o mesmo tipo de declínio cognitivo como o dos humanos.”, a ecologista evolucionária Keren McComb disse ao The New York Times. “Claro que, mulheres humanas nos seus sessenta anos estão indo bem, não estão?”
EMOÇÕES COMPLEXAS Foto: Reprodução/Huffington Post Nossos semelhantes do mundo animal têm várias lições a nos ensinar. Humanos são fundamentalmente animais sociais e o reino animal pode nos ensinar algumas coisas na tentativa de coexistir mais harmoniosamente. As informações são do Huffington Post.  Pesquisas mostram que animais não humanos são capazes de sentir emoções profundas e possuem sistemas de cooperação social complexos e nós sabemos que animais se importam uns com os outros e com seres humanos.  “A ciência descobriu muito sobre a vida interna de diversas espécies, mais do que nós reconhecemos”, Marc Bekoff, autor de A Vida Emocional de Animais (já publicado no Brasil), escreveu para o Greatergood. “Deveras, a vida dos animais não é toda privada, escondida ou secreta; uma variedade de pesquisas têm nos ajudado a compreender a vida emocional dos animais. Agora nós sabemos que os animais têm um ponto de vista e que eles sentem emoções complexas”.  Segue abaixo algumas características do comportamento social dos animais que podem nos ensinar muito sobre sermos bons uns com os outros.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles respeitam os mais velhos  Em tribos africanas de elefantes, matriarcas permanecem líderes em seus grupos até sua morte, frequentemente por volta dos seus 60 ou 70 anos, e os elefantes se beneficiam por ter a experiência de uma matriarca idosa. Pesquisas mostram que grupos de elefantes com matriarcas mais velhas são mais eficientes na tarefa de lutar contra leões predadores. Matriarcas com mais de 60 anos não mostraram nenhum tipo de declínio cognitivo, e elas tiveram mais sucesso reconhecendo e respondendo a ameaças predatórias.  “Do contrário você pode esperar que elas se se marginalizem até sua morte, mas isso sugere que elas não têm o mesmo tipo de declínio cognitivo como o dos humanos.”, a ecologista evolucionária Keren McComb disse ao The New York Times. “Claro que, mulheres humanas nos seus sessenta anos estão indo bem, não estão?”  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles exibem sinais de compaixão e empatia  Qualquer um que já teve animais de estimação sabe que eles podem ser inacreditavelmente sintonizados com o bem-estar físico e emocional dos humanos. Uma pesquisa recente apoia essa constatação, mostrando que cachorros bocejam mais em resposta aos bocejos de seus tutores do que de outros humanos, o que sugere que os cachorros são mais empáticos com relação aos seus tutores.  Diversas pesquisas sugere que animais são capazes de sentir empatia profundamente. Num estudo, Carolyn Zahn-Waxler, do Instituto Nacional de Saúde Mental (dos EUA), tinha planejado examinar as respostas emocionais de crianças pequenas aos membros de suas famílias, mas descobriu que os animais temiam tanto quanto as crianças quando seus tutores simulavam angústia. Os animais se mantinham junto a eles e colocavam suas cabeças no colo deles em resposta a sua demonstração de emoção.  E num estudo de 1964, agora famoso, o psiquiatra Jules Masserman descobriu que macacos rhesus se recusavam a puxar uma corrente que lhe entregaria comida se isso significasse machucar outro macaco.  Eles são gentis com seus vizinhos  Macacos que vivem em grupos frequentemente exibem hábitos de camaradagem. Macacos colobusos vermelhos são tão amigáveis que eles socializam até com membros de outras espécies, segundo a BBC Nature, acariciando os outros como um sinal de afabilidade e respeito. Babuínos também são altamente sociáveis, algumas vezes interagindo ludicamente com grupos de chimpanzés vizinhos.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles reparam nos sentimentos dos outros  Nós todos já escutamos que animais podem detectar medo, mas a habilidade deles de tirar benefícios do que os outros estão sentindo ou pensando (mesmo subconscientemente) é muito maior do que simplesmente reparar na fraqueza ou na ameaça do outro. Num caso particularmente espetacular, o gato de nome Oscar da casa de repouso de Rhode Island já previu a morte de quase 50 idosos plantando-se na cama deles horas antes da sua morte.  “A mera presença dele na cabeceira da cama é vista por médicos e enfermeiras como um indicador quase absoluto de morte iminente, permitindo que a equipe notifique às famílias adequadamente”, o médico geriátrico David Dosa escreveu para o New England Journal of Medicine. “Oscar também forneceu companhia aqueles que iriam morrer sozinhos. Pelo seu trabalho, ele é altamente respeitado pelos médicos, pela equipe na Steere House, e pela família dos residentes aos quais ele ajuda”.  Eles auxiliam uns aos outros  Elefantes são um dos mais inteligentes animais que existem – e talvez eles sejam mais espertos do que humanos em trabalhos em equipes. Psicólogos evolucionistas descobriram que os elefantes são altamente adaptados na coordenação social quando compartilham os mesmos fins. Um estudo de Cambridge descobriu que elefantes podem aprender a coordenarem com um parceiro numa tarefa que requer que a dupla puxe simultaneamente as duas pontas de uma mesma corda para conseguir uma recompensa. Eles não apenas trabalharam eficientemente juntos, mas se o parceiro deles estivesse atrasado o outro esperava até 45s.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles são diplomáticos  Golfinhos têm uma sofisticada linguagem e sistema de comunicação usando os sons, em alguns casos, para evitar violência e confrontação. O golfinho nariz de garrafa tem um repertório vocal de 14 sinais sociais sonicamente distintos, de acordo com o cientista J. Andrea Bernal Shirai. Os golfinhos criam uma explosão rítmica como uma maneira de enfrentar uma agressão em potencial em situações de ânimos e energia agitados, provavelmente pela competição por comida.  “Golfinhos nariz de garrafa fazem explosões rítmicas mais longas quando eles estão caçando e em momentos de muita agressão, tornando possível que cada indivíduo mantenha sua posição na hierarquia social”, explicou a Phys Org. “Os golfinhos emitem esses sons estridentes, por exemplo, na presença de outro individuo se movendo na direção da mesma presa, forçando o mamífero menos dominante a rapidamente se afastar com o propósito de evitar confrontação”.  Eles podem achar o amor nos lugares mais inóspitos  O amor improvável entre um cisne e um trator revela a importância da sinceridade no reino animal: o amor é cego, e pode ser encontrado até nos lugares mais improváveis. Um casal de cisnes é feito para durar a vida toda, e quando o Schwani, o cisne de oito anos não conseguiu achar outro cisne para se casar, ele achou companheirismo em outro lugar. Num hotel alemão, o cisne se tornou apaixonado pelo trator do jardineiro. Segundo a CBS, Schwani simplesmente não se cansa da sua companhia mecânica. “Ele me segue o tempo todo, não importa onde eu estou – eu posso atravessar a rua ou ir aos lugares mais distantes do jardim, ele sempre vem junto”, disse o hoteleiro Herman Josef Herick a CBS. “E se eu pausar ele fica ao lado do trator, como se estivesse pronto para entrar”.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles fazem o amor perdurar  Muitas espécies de animais formam casais para toda a vida, incluindo gansos, lobos, albatrozes, cupins, águias de cabeças brancas, e símios (a espécie mais próxima aos humanos a fazer isso, apesar de às vezes eles procurarem prazer fora do relacionamento). A maioria dos pássaros que formam casais vitalícios, como águias, pombos, e rolinhas, escolhe outro parceiro apenas depois da morte de seu companheiro.
Eles exibem sinais de compaixão e empatia
Qualquer um que já teve animais de estimação sabe que eles podem ser inacreditavelmente sintonizados com o bem-estar físico e emocional dos humanos. Uma pesquisa recente apoia essa constatação, mostrando que cachorros bocejam mais em resposta aos bocejos de seus tutores do que de outros humanos, o que sugere que os cachorros são mais empáticos com relação aos seus tutores.
Diversas pesquisas sugere que animais são capazes de sentir empatia profundamente. Num estudo, Carolyn Zahn-Waxler, do Instituto Nacional de Saúde Mental (dos EUA), tinha planejado examinar as respostas emocionais de crianças pequenas aos membros de suas famílias, mas descobriu que os animais temiam tanto quanto as crianças quando seus tutores simulavam angústia. Os animais se mantinham junto a eles e colocavam suas cabeças no colo deles em resposta a sua demonstração de emoção.
E num estudo de 1964, agora famoso, o psiquiatra Jules Masserman descobriu que macacos rhesus se recusavam a puxar uma corrente que lhe entregaria comida se isso significasse machucar outro macaco.
Eles são gentis com seus vizinhos
Macacos que vivem em grupos frequentemente exibem hábitos de camaradagem. Macacos colobusos vermelhos são tão amigáveis que eles socializam até com membros de outras espécies, segundo a BBC Nature, acariciando os outros como um sinal de afabilidade e respeito. Babuínos também são altamente sociáveis, algumas vezes interagindo ludicamente com grupos de chimpanzés vizinhos.
EMOÇÕES COMPLEXAS Foto: Reprodução/Huffington Post Nossos semelhantes do mundo animal têm várias lições a nos ensinar. Humanos são fundamentalmente animais sociais e o reino animal pode nos ensinar algumas coisas na tentativa de coexistir mais harmoniosamente. As informações são do Huffington Post.  Pesquisas mostram que animais não humanos são capazes de sentir emoções profundas e possuem sistemas de cooperação social complexos e nós sabemos que animais se importam uns com os outros e com seres humanos.  “A ciência descobriu muito sobre a vida interna de diversas espécies, mais do que nós reconhecemos”, Marc Bekoff, autor de A Vida Emocional de Animais (já publicado no Brasil), escreveu para o Greatergood. “Deveras, a vida dos animais não é toda privada, escondida ou secreta; uma variedade de pesquisas têm nos ajudado a compreender a vida emocional dos animais. Agora nós sabemos que os animais têm um ponto de vista e que eles sentem emoções complexas”.  Segue abaixo algumas características do comportamento social dos animais que podem nos ensinar muito sobre sermos bons uns com os outros.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles respeitam os mais velhos  Em tribos africanas de elefantes, matriarcas permanecem líderes em seus grupos até sua morte, frequentemente por volta dos seus 60 ou 70 anos, e os elefantes se beneficiam por ter a experiência de uma matriarca idosa. Pesquisas mostram que grupos de elefantes com matriarcas mais velhas são mais eficientes na tarefa de lutar contra leões predadores. Matriarcas com mais de 60 anos não mostraram nenhum tipo de declínio cognitivo, e elas tiveram mais sucesso reconhecendo e respondendo a ameaças predatórias.  “Do contrário você pode esperar que elas se se marginalizem até sua morte, mas isso sugere que elas não têm o mesmo tipo de declínio cognitivo como o dos humanos.”, a ecologista evolucionária Keren McComb disse ao The New York Times. “Claro que, mulheres humanas nos seus sessenta anos estão indo bem, não estão?”  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles exibem sinais de compaixão e empatia  Qualquer um que já teve animais de estimação sabe que eles podem ser inacreditavelmente sintonizados com o bem-estar físico e emocional dos humanos. Uma pesquisa recente apoia essa constatação, mostrando que cachorros bocejam mais em resposta aos bocejos de seus tutores do que de outros humanos, o que sugere que os cachorros são mais empáticos com relação aos seus tutores.  Diversas pesquisas sugere que animais são capazes de sentir empatia profundamente. Num estudo, Carolyn Zahn-Waxler, do Instituto Nacional de Saúde Mental (dos EUA), tinha planejado examinar as respostas emocionais de crianças pequenas aos membros de suas famílias, mas descobriu que os animais temiam tanto quanto as crianças quando seus tutores simulavam angústia. Os animais se mantinham junto a eles e colocavam suas cabeças no colo deles em resposta a sua demonstração de emoção.  E num estudo de 1964, agora famoso, o psiquiatra Jules Masserman descobriu que macacos rhesus se recusavam a puxar uma corrente que lhe entregaria comida se isso significasse machucar outro macaco.  Eles são gentis com seus vizinhos  Macacos que vivem em grupos frequentemente exibem hábitos de camaradagem. Macacos colobusos vermelhos são tão amigáveis que eles socializam até com membros de outras espécies, segundo a BBC Nature, acariciando os outros como um sinal de afabilidade e respeito. Babuínos também são altamente sociáveis, algumas vezes interagindo ludicamente com grupos de chimpanzés vizinhos.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles reparam nos sentimentos dos outros  Nós todos já escutamos que animais podem detectar medo, mas a habilidade deles de tirar benefícios do que os outros estão sentindo ou pensando (mesmo subconscientemente) é muito maior do que simplesmente reparar na fraqueza ou na ameaça do outro. Num caso particularmente espetacular, o gato de nome Oscar da casa de repouso de Rhode Island já previu a morte de quase 50 idosos plantando-se na cama deles horas antes da sua morte.  “A mera presença dele na cabeceira da cama é vista por médicos e enfermeiras como um indicador quase absoluto de morte iminente, permitindo que a equipe notifique às famílias adequadamente”, o médico geriátrico David Dosa escreveu para o New England Journal of Medicine. “Oscar também forneceu companhia aqueles que iriam morrer sozinhos. Pelo seu trabalho, ele é altamente respeitado pelos médicos, pela equipe na Steere House, e pela família dos residentes aos quais ele ajuda”.  Eles auxiliam uns aos outros  Elefantes são um dos mais inteligentes animais que existem – e talvez eles sejam mais espertos do que humanos em trabalhos em equipes. Psicólogos evolucionistas descobriram que os elefantes são altamente adaptados na coordenação social quando compartilham os mesmos fins. Um estudo de Cambridge descobriu que elefantes podem aprender a coordenarem com um parceiro numa tarefa que requer que a dupla puxe simultaneamente as duas pontas de uma mesma corda para conseguir uma recompensa. Eles não apenas trabalharam eficientemente juntos, mas se o parceiro deles estivesse atrasado o outro esperava até 45s.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles são diplomáticos  Golfinhos têm uma sofisticada linguagem e sistema de comunicação usando os sons, em alguns casos, para evitar violência e confrontação. O golfinho nariz de garrafa tem um repertório vocal de 14 sinais sociais sonicamente distintos, de acordo com o cientista J. Andrea Bernal Shirai. Os golfinhos criam uma explosão rítmica como uma maneira de enfrentar uma agressão em potencial em situações de ânimos e energia agitados, provavelmente pela competição por comida.  “Golfinhos nariz de garrafa fazem explosões rítmicas mais longas quando eles estão caçando e em momentos de muita agressão, tornando possível que cada indivíduo mantenha sua posição na hierarquia social”, explicou a Phys Org. “Os golfinhos emitem esses sons estridentes, por exemplo, na presença de outro individuo se movendo na direção da mesma presa, forçando o mamífero menos dominante a rapidamente se afastar com o propósito de evitar confrontação”.  Eles podem achar o amor nos lugares mais inóspitos  O amor improvável entre um cisne e um trator revela a importância da sinceridade no reino animal: o amor é cego, e pode ser encontrado até nos lugares mais improváveis. Um casal de cisnes é feito para durar a vida toda, e quando o Schwani, o cisne de oito anos não conseguiu achar outro cisne para se casar, ele achou companheirismo em outro lugar. Num hotel alemão, o cisne se tornou apaixonado pelo trator do jardineiro. Segundo a CBS, Schwani simplesmente não se cansa da sua companhia mecânica. “Ele me segue o tempo todo, não importa onde eu estou – eu posso atravessar a rua ou ir aos lugares mais distantes do jardim, ele sempre vem junto”, disse o hoteleiro Herman Josef Herick a CBS. “E se eu pausar ele fica ao lado do trator, como se estivesse pronto para entrar”.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles fazem o amor perdurar  Muitas espécies de animais formam casais para toda a vida, incluindo gansos, lobos, albatrozes, cupins, águias de cabeças brancas, e símios (a espécie mais próxima aos humanos a fazer isso, apesar de às vezes eles procurarem prazer fora do relacionamento). A maioria dos pássaros que formam casais vitalícios, como águias, pombos, e rolinhas, escolhe outro parceiro apenas depois da morte de seu companheiro.
Eles reparam nos sentimentos dos outros
Nós todos já escutamos que animais podem detectar medo, mas a habilidade deles de tirar benefícios do que os outros estão sentindo ou pensando (mesmo subconscientemente) é muito maior do que simplesmente reparar na fraqueza ou na ameaça do outro. Num caso particularmente espetacular, o gato de nome Oscar da casa de repouso de Rhode Island já previu a morte de quase 50 idosos plantando-se na cama deles horas antes da sua morte.
“A mera presença dele na cabeceira da cama é vista por médicos e enfermeiras como um indicador quase absoluto de morte iminente, permitindo que a equipe notifique às famílias adequadamente”, o médico geriátrico David Dosa escreveu para o New England Journal of Medicine. “Oscar também forneceu companhia aqueles que iriam morrer sozinhos. Pelo seu trabalho, ele é altamente respeitado pelos médicos, pela equipe na Steere House, e pela família dos residentes aos quais ele ajuda”.
Eles auxiliam uns aos outros
Elefantes são um dos mais inteligentes animais que existem – e talvez eles sejam mais espertos do que humanos em trabalhos em equipes. Psicólogos evolucionistas descobriram que os elefantes são altamente adaptados na coordenação social quando compartilham os mesmos fins. Um estudo de Cambridge descobriu que elefantes podem aprender a coordenarem com um parceiro numa tarefa que requer que a dupla puxe simultaneamente as duas pontas de uma mesma corda para conseguir uma recompensa. Eles não apenas trabalharam eficientemente juntos, mas se o parceiro deles estivesse atrasado o outro esperava até 45s.
EMOÇÕES COMPLEXAS Foto: Reprodução/Huffington Post Nossos semelhantes do mundo animal têm várias lições a nos ensinar. Humanos são fundamentalmente animais sociais e o reino animal pode nos ensinar algumas coisas na tentativa de coexistir mais harmoniosamente. As informações são do Huffington Post.  Pesquisas mostram que animais não humanos são capazes de sentir emoções profundas e possuem sistemas de cooperação social complexos e nós sabemos que animais se importam uns com os outros e com seres humanos.  “A ciência descobriu muito sobre a vida interna de diversas espécies, mais do que nós reconhecemos”, Marc Bekoff, autor de A Vida Emocional de Animais (já publicado no Brasil), escreveu para o Greatergood. “Deveras, a vida dos animais não é toda privada, escondida ou secreta; uma variedade de pesquisas têm nos ajudado a compreender a vida emocional dos animais. Agora nós sabemos que os animais têm um ponto de vista e que eles sentem emoções complexas”.  Segue abaixo algumas características do comportamento social dos animais que podem nos ensinar muito sobre sermos bons uns com os outros.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles respeitam os mais velhos  Em tribos africanas de elefantes, matriarcas permanecem líderes em seus grupos até sua morte, frequentemente por volta dos seus 60 ou 70 anos, e os elefantes se beneficiam por ter a experiência de uma matriarca idosa. Pesquisas mostram que grupos de elefantes com matriarcas mais velhas são mais eficientes na tarefa de lutar contra leões predadores. Matriarcas com mais de 60 anos não mostraram nenhum tipo de declínio cognitivo, e elas tiveram mais sucesso reconhecendo e respondendo a ameaças predatórias.  “Do contrário você pode esperar que elas se se marginalizem até sua morte, mas isso sugere que elas não têm o mesmo tipo de declínio cognitivo como o dos humanos.”, a ecologista evolucionária Keren McComb disse ao The New York Times. “Claro que, mulheres humanas nos seus sessenta anos estão indo bem, não estão?”  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles exibem sinais de compaixão e empatia  Qualquer um que já teve animais de estimação sabe que eles podem ser inacreditavelmente sintonizados com o bem-estar físico e emocional dos humanos. Uma pesquisa recente apoia essa constatação, mostrando que cachorros bocejam mais em resposta aos bocejos de seus tutores do que de outros humanos, o que sugere que os cachorros são mais empáticos com relação aos seus tutores.  Diversas pesquisas sugere que animais são capazes de sentir empatia profundamente. Num estudo, Carolyn Zahn-Waxler, do Instituto Nacional de Saúde Mental (dos EUA), tinha planejado examinar as respostas emocionais de crianças pequenas aos membros de suas famílias, mas descobriu que os animais temiam tanto quanto as crianças quando seus tutores simulavam angústia. Os animais se mantinham junto a eles e colocavam suas cabeças no colo deles em resposta a sua demonstração de emoção.  E num estudo de 1964, agora famoso, o psiquiatra Jules Masserman descobriu que macacos rhesus se recusavam a puxar uma corrente que lhe entregaria comida se isso significasse machucar outro macaco.  Eles são gentis com seus vizinhos  Macacos que vivem em grupos frequentemente exibem hábitos de camaradagem. Macacos colobusos vermelhos são tão amigáveis que eles socializam até com membros de outras espécies, segundo a BBC Nature, acariciando os outros como um sinal de afabilidade e respeito. Babuínos também são altamente sociáveis, algumas vezes interagindo ludicamente com grupos de chimpanzés vizinhos.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles reparam nos sentimentos dos outros  Nós todos já escutamos que animais podem detectar medo, mas a habilidade deles de tirar benefícios do que os outros estão sentindo ou pensando (mesmo subconscientemente) é muito maior do que simplesmente reparar na fraqueza ou na ameaça do outro. Num caso particularmente espetacular, o gato de nome Oscar da casa de repouso de Rhode Island já previu a morte de quase 50 idosos plantando-se na cama deles horas antes da sua morte.  “A mera presença dele na cabeceira da cama é vista por médicos e enfermeiras como um indicador quase absoluto de morte iminente, permitindo que a equipe notifique às famílias adequadamente”, o médico geriátrico David Dosa escreveu para o New England Journal of Medicine. “Oscar também forneceu companhia aqueles que iriam morrer sozinhos. Pelo seu trabalho, ele é altamente respeitado pelos médicos, pela equipe na Steere House, e pela família dos residentes aos quais ele ajuda”.  Eles auxiliam uns aos outros  Elefantes são um dos mais inteligentes animais que existem – e talvez eles sejam mais espertos do que humanos em trabalhos em equipes. Psicólogos evolucionistas descobriram que os elefantes são altamente adaptados na coordenação social quando compartilham os mesmos fins. Um estudo de Cambridge descobriu que elefantes podem aprender a coordenarem com um parceiro numa tarefa que requer que a dupla puxe simultaneamente as duas pontas de uma mesma corda para conseguir uma recompensa. Eles não apenas trabalharam eficientemente juntos, mas se o parceiro deles estivesse atrasado o outro esperava até 45s.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles são diplomáticos  Golfinhos têm uma sofisticada linguagem e sistema de comunicação usando os sons, em alguns casos, para evitar violência e confrontação. O golfinho nariz de garrafa tem um repertório vocal de 14 sinais sociais sonicamente distintos, de acordo com o cientista J. Andrea Bernal Shirai. Os golfinhos criam uma explosão rítmica como uma maneira de enfrentar uma agressão em potencial em situações de ânimos e energia agitados, provavelmente pela competição por comida.  “Golfinhos nariz de garrafa fazem explosões rítmicas mais longas quando eles estão caçando e em momentos de muita agressão, tornando possível que cada indivíduo mantenha sua posição na hierarquia social”, explicou a Phys Org. “Os golfinhos emitem esses sons estridentes, por exemplo, na presença de outro individuo se movendo na direção da mesma presa, forçando o mamífero menos dominante a rapidamente se afastar com o propósito de evitar confrontação”.  Eles podem achar o amor nos lugares mais inóspitos  O amor improvável entre um cisne e um trator revela a importância da sinceridade no reino animal: o amor é cego, e pode ser encontrado até nos lugares mais improváveis. Um casal de cisnes é feito para durar a vida toda, e quando o Schwani, o cisne de oito anos não conseguiu achar outro cisne para se casar, ele achou companheirismo em outro lugar. Num hotel alemão, o cisne se tornou apaixonado pelo trator do jardineiro. Segundo a CBS, Schwani simplesmente não se cansa da sua companhia mecânica. “Ele me segue o tempo todo, não importa onde eu estou – eu posso atravessar a rua ou ir aos lugares mais distantes do jardim, ele sempre vem junto”, disse o hoteleiro Herman Josef Herick a CBS. “E se eu pausar ele fica ao lado do trator, como se estivesse pronto para entrar”.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles fazem o amor perdurar  Muitas espécies de animais formam casais para toda a vida, incluindo gansos, lobos, albatrozes, cupins, águias de cabeças brancas, e símios (a espécie mais próxima aos humanos a fazer isso, apesar de às vezes eles procurarem prazer fora do relacionamento). A maioria dos pássaros que formam casais vitalícios, como águias, pombos, e rolinhas, escolhe outro parceiro apenas depois da morte de seu companheiro.
Eles são diplomáticos
Golfinhos têm uma sofisticada linguagem e sistema de comunicação usando os sons, em alguns casos, para evitar violência e confrontação. O golfinho nariz de garrafa tem um repertório vocal de 14 sinais sociais sonicamente distintos, de acordo com o cientista J. Andrea Bernal Shirai. Os golfinhos criam uma explosão rítmica como uma maneira de enfrentar uma agressão em potencial em situações de ânimos e energia agitados, provavelmente pela competição por comida.
“Golfinhos nariz de garrafa fazem explosões rítmicas mais longas quando eles estão caçando e em momentos de muita agressão, tornando possível que cada indivíduo mantenha sua posição na hierarquia social”, explicou a Phys Org. “Os golfinhos emitem esses sons estridentes, por exemplo, na presença de outro individuo se movendo na direção da mesma presa, forçando o mamífero menos dominante a rapidamente se afastar com o propósito de evitar confrontação”.
Eles podem achar o amor nos lugares mais inóspitos
O amor improvável entre um cisne e um trator revela a importância da sinceridade no reino animal: o amor é cego, e pode ser encontrado até nos lugares mais improváveis. Um casal de cisnes é feito para durar a vida toda, e quando o Schwani, o cisne de oito anos não conseguiu achar outro cisne para se casar, ele achou companheirismo em outro lugar. Num hotel alemão, o cisne se tornou apaixonado pelo trator do jardineiro. Segundo a CBS, Schwani simplesmente não se cansa da sua companhia mecânica.
“Ele me segue o tempo todo, não importa onde eu estou – eu posso atravessar a rua ou ir aos lugares mais distantes do jardim, ele sempre vem junto”, disse o hoteleiro Herman Josef Herick a CBS. “E se eu pausar ele fica ao lado do trator, como se estivesse pronto para entrar”.
EMOÇÕES COMPLEXAS Foto: Reprodução/Huffington Post Nossos semelhantes do mundo animal têm várias lições a nos ensinar. Humanos são fundamentalmente animais sociais e o reino animal pode nos ensinar algumas coisas na tentativa de coexistir mais harmoniosamente. As informações são do Huffington Post.  Pesquisas mostram que animais não humanos são capazes de sentir emoções profundas e possuem sistemas de cooperação social complexos e nós sabemos que animais se importam uns com os outros e com seres humanos.  “A ciência descobriu muito sobre a vida interna de diversas espécies, mais do que nós reconhecemos”, Marc Bekoff, autor de A Vida Emocional de Animais (já publicado no Brasil), escreveu para o Greatergood. “Deveras, a vida dos animais não é toda privada, escondida ou secreta; uma variedade de pesquisas têm nos ajudado a compreender a vida emocional dos animais. Agora nós sabemos que os animais têm um ponto de vista e que eles sentem emoções complexas”.  Segue abaixo algumas características do comportamento social dos animais que podem nos ensinar muito sobre sermos bons uns com os outros.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles respeitam os mais velhos  Em tribos africanas de elefantes, matriarcas permanecem líderes em seus grupos até sua morte, frequentemente por volta dos seus 60 ou 70 anos, e os elefantes se beneficiam por ter a experiência de uma matriarca idosa. Pesquisas mostram que grupos de elefantes com matriarcas mais velhas são mais eficientes na tarefa de lutar contra leões predadores. Matriarcas com mais de 60 anos não mostraram nenhum tipo de declínio cognitivo, e elas tiveram mais sucesso reconhecendo e respondendo a ameaças predatórias.  “Do contrário você pode esperar que elas se se marginalizem até sua morte, mas isso sugere que elas não têm o mesmo tipo de declínio cognitivo como o dos humanos.”, a ecologista evolucionária Keren McComb disse ao The New York Times. “Claro que, mulheres humanas nos seus sessenta anos estão indo bem, não estão?”  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles exibem sinais de compaixão e empatia  Qualquer um que já teve animais de estimação sabe que eles podem ser inacreditavelmente sintonizados com o bem-estar físico e emocional dos humanos. Uma pesquisa recente apoia essa constatação, mostrando que cachorros bocejam mais em resposta aos bocejos de seus tutores do que de outros humanos, o que sugere que os cachorros são mais empáticos com relação aos seus tutores.  Diversas pesquisas sugere que animais são capazes de sentir empatia profundamente. Num estudo, Carolyn Zahn-Waxler, do Instituto Nacional de Saúde Mental (dos EUA), tinha planejado examinar as respostas emocionais de crianças pequenas aos membros de suas famílias, mas descobriu que os animais temiam tanto quanto as crianças quando seus tutores simulavam angústia. Os animais se mantinham junto a eles e colocavam suas cabeças no colo deles em resposta a sua demonstração de emoção.  E num estudo de 1964, agora famoso, o psiquiatra Jules Masserman descobriu que macacos rhesus se recusavam a puxar uma corrente que lhe entregaria comida se isso significasse machucar outro macaco.  Eles são gentis com seus vizinhos  Macacos que vivem em grupos frequentemente exibem hábitos de camaradagem. Macacos colobusos vermelhos são tão amigáveis que eles socializam até com membros de outras espécies, segundo a BBC Nature, acariciando os outros como um sinal de afabilidade e respeito. Babuínos também são altamente sociáveis, algumas vezes interagindo ludicamente com grupos de chimpanzés vizinhos.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles reparam nos sentimentos dos outros  Nós todos já escutamos que animais podem detectar medo, mas a habilidade deles de tirar benefícios do que os outros estão sentindo ou pensando (mesmo subconscientemente) é muito maior do que simplesmente reparar na fraqueza ou na ameaça do outro. Num caso particularmente espetacular, o gato de nome Oscar da casa de repouso de Rhode Island já previu a morte de quase 50 idosos plantando-se na cama deles horas antes da sua morte.  “A mera presença dele na cabeceira da cama é vista por médicos e enfermeiras como um indicador quase absoluto de morte iminente, permitindo que a equipe notifique às famílias adequadamente”, o médico geriátrico David Dosa escreveu para o New England Journal of Medicine. “Oscar também forneceu companhia aqueles que iriam morrer sozinhos. Pelo seu trabalho, ele é altamente respeitado pelos médicos, pela equipe na Steere House, e pela família dos residentes aos quais ele ajuda”.  Eles auxiliam uns aos outros  Elefantes são um dos mais inteligentes animais que existem – e talvez eles sejam mais espertos do que humanos em trabalhos em equipes. Psicólogos evolucionistas descobriram que os elefantes são altamente adaptados na coordenação social quando compartilham os mesmos fins. Um estudo de Cambridge descobriu que elefantes podem aprender a coordenarem com um parceiro numa tarefa que requer que a dupla puxe simultaneamente as duas pontas de uma mesma corda para conseguir uma recompensa. Eles não apenas trabalharam eficientemente juntos, mas se o parceiro deles estivesse atrasado o outro esperava até 45s.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles são diplomáticos  Golfinhos têm uma sofisticada linguagem e sistema de comunicação usando os sons, em alguns casos, para evitar violência e confrontação. O golfinho nariz de garrafa tem um repertório vocal de 14 sinais sociais sonicamente distintos, de acordo com o cientista J. Andrea Bernal Shirai. Os golfinhos criam uma explosão rítmica como uma maneira de enfrentar uma agressão em potencial em situações de ânimos e energia agitados, provavelmente pela competição por comida.  “Golfinhos nariz de garrafa fazem explosões rítmicas mais longas quando eles estão caçando e em momentos de muita agressão, tornando possível que cada indivíduo mantenha sua posição na hierarquia social”, explicou a Phys Org. “Os golfinhos emitem esses sons estridentes, por exemplo, na presença de outro individuo se movendo na direção da mesma presa, forçando o mamífero menos dominante a rapidamente se afastar com o propósito de evitar confrontação”.  Eles podem achar o amor nos lugares mais inóspitos  O amor improvável entre um cisne e um trator revela a importância da sinceridade no reino animal: o amor é cego, e pode ser encontrado até nos lugares mais improváveis. Um casal de cisnes é feito para durar a vida toda, e quando o Schwani, o cisne de oito anos não conseguiu achar outro cisne para se casar, ele achou companheirismo em outro lugar. Num hotel alemão, o cisne se tornou apaixonado pelo trator do jardineiro. Segundo a CBS, Schwani simplesmente não se cansa da sua companhia mecânica. “Ele me segue o tempo todo, não importa onde eu estou – eu posso atravessar a rua ou ir aos lugares mais distantes do jardim, ele sempre vem junto”, disse o hoteleiro Herman Josef Herick a CBS. “E se eu pausar ele fica ao lado do trator, como se estivesse pronto para entrar”.  Foto: Reprodução/Huffington Post Eles fazem o amor perdurar  Muitas espécies de animais formam casais para toda a vida, incluindo gansos, lobos, albatrozes, cupins, águias de cabeças brancas, e símios (a espécie mais próxima aos humanos a fazer isso, apesar de às vezes eles procurarem prazer fora do relacionamento). A maioria dos pássaros que formam casais vitalícios, como águias, pombos, e rolinhas, escolhe outro parceiro apenas depois da morte de seu companheiro.
Eles fazem o amor perdurar
Muitas espécies de animais formam casais para toda a vida, incluindo gansos, lobos, albatrozes, cupins, águias de cabeças brancas, e símios (a espécie mais próxima aos humanos a fazer isso, apesar de às vezes eles procurarem prazer fora do relacionamento). A maioria dos pássaros que formam casais vitalícios, como águias, pombos, e rolinhas, escolhe outro parceiro apenas depois da morte de seu companheiro.

Deixe uma Resposta

Assinar Posts | Assinar comentários

- Traduzido Por: Template Para BLogspot - Mais Modelos Templates Blogger - Designed by Johanes Djogan -