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Postado Por : Dom Ruiz domingo, 4 de agosto de 2013


NÃO AO FAST FOOD

Sessenta por cento dos bolivianos são indígenas que preferem não trocar um alimento saudável, a gastar dinheiro em um lugar como o McDonald’s. Apesar de preços convidativos oferecidos pela rede, o McDonald’s não conseguiu convencer os bolivianos a comerem seus BigMacs, McNuggets ou McRibs.  A boliviana, Esther Choque disse, enquanto esperava um ônibus em frente a uma das franqueadas já fechada do McDonald´s: “O mais perto que eu já cheguei desse restaurante foi em um dia que estava chovendo e subi os degraus para me manter seca. Mas os funcionários me enxotaram, dizendo que eu estava sujando o restaurante. Por mim podem ir embora da Bolívia mesmo.”  Rede de ‘fast food’ permaneceu na Bolívia por uma década, apenas com perdas anuais  Oito restaurantes da rede de ‘fast food’, localizados nas cidades de La Paz, Cochabamba e Santa Cruz de La Sierra, supostamente operaram com perdas anuais. Após 14 anos de presença no país, loja após loja foi fechando as portas.  Uma profunda rejeição cultural  A partida do McDonald’s da Bolívia foi algo tão importante que um documentário começou a ser filmado, chamado “Porque o McDonald’s quebrou na Bolívia”, apresentando cozinheiros, nutricionistas, historiadores e educadores rompendo a realidade repugnante do alimento oferecido pelo McDonald’s.  A rejeição não é necessariamente com base no sabor ou no tipo de alimento, mas sim uma rejeição ao sistema ‘fast food’. De forma que os bolivianos valorizam a qualidade do alimento que ingerem. O tempo de preparo das refeições de ‘fast food’ serve como um tipo de alerta para eles. Os bolivianos buscam refeições locais e querem saber que foram preparadas da maneira correta.  Este pensamento boliviano evita o processamento da carne utilizado por várias redes de ‘fast food’, como o McDonald’s.  Você sabia que o McRib é processado com 70 ingredientes diferentes, que incluem azodicarbonamida, a farinha de branqueamento usada na produção de espuma e plástico? McRib se constitui por misturas de tripas, coração e estômago. As proteínas são extraídas da mistura muscular que se liga a carne de porco, de forma que possa ser moldada nas fábricas. Embora seja vendido como costela, não existe nada de costela.  A rejeição boliviana contra o McDonald’s criou um bom exemplo para o resto do mundo seguir.
Sessenta por cento dos bolivianos são indígenas que preferem não trocar um alimento saudável, a gastar dinheiro em um lugar como o McDonald’s. Apesar de preços convidativos oferecidos pela rede, o McDonald’s não conseguiu convencer os bolivianos a comerem seus BigMacs, McNuggets ou McRibs.
A boliviana, Esther Choque disse, enquanto esperava um ônibus em frente a uma das franqueadas já fechada do McDonald´s: “O mais perto que eu já cheguei desse restaurante foi em um dia que estava chovendo e subi os degraus para me manter seca. Mas os funcionários me enxotaram, dizendo que eu estava sujando o restaurante. Por mim podem ir embora da Bolívia mesmo.”
Rede de ‘fast food’ permaneceu na Bolívia por uma década, apenas com perdas anuais
Oito restaurantes da rede de ‘fast food’, localizados nas cidades de La Paz, Cochabamba e Santa Cruz de La Sierra, supostamente operaram com perdas anuais. Após 14 anos de presença no país, loja após loja foi fechando as portas.
Uma profunda rejeição cultural
A partida do McDonald’s da Bolívia foi algo tão importante que um documentário começou a ser filmado, chamado “Porque o McDonald’s quebrou na Bolívia”, apresentando cozinheiros, nutricionistas, historiadores e educadores rompendo a realidade repugnante do alimento oferecido pelo McDonald’s.
A rejeição não é necessariamente com base no sabor ou no tipo de alimento, mas sim uma rejeição ao sistema ‘fast food’. De forma que os bolivianos valorizam a qualidade do alimento que ingerem. O tempo de preparo das refeições de ‘fast food’ serve como um tipo de alerta para eles. Os bolivianos buscam refeições locais e querem saber que foram preparadas da maneira correta.
Este pensamento boliviano evita o processamento da carne utilizado por várias redes de ‘fast food’, como o McDonald’s.
Você sabia que o McRib é processado com 70 ingredientes diferentes, que incluem azodicarbonamida, a farinha de branqueamento usada na produção de espuma e plástico? McRib se constitui por misturas de tripas, coração e estômago. As proteínas são extraídas da mistura muscular que se liga a carne de porco, de forma que possa ser moldada nas fábricas. Embora seja vendido como costela, não existe nada de costela.
A rejeição boliviana contra o McDonald’s criou um bom exemplo para o resto do mundo seguir.
fonte: Anda

{ 1 comentários... }

  1. Meus parabéns ao Povo Boliviano não aceitarem comerem os lanches Mcdonald´s,isto é espertsza e aposto que vão viver muito mais que nos Brasileiro que comemos fast food, e se fudemos co a nossa saúde.

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