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Postado Por : Dom Ruiz sexta-feira, 12 de julho de 2013

Clima leva gaivotas a descansar nos telhados Clima leva gaivotas a descansar nos telhados (Foto: Divulgação) Clima leva gaivotas a descansar nos telhados (Foto: Divulgação)  Em Portugal, há cada vez mais gaivotas no centro urbano das cidades costeiras como Lisboa, Porto, Peniche, Setúbal ou Portimão e o fenômeno está aumentando com a atual onda de calor.  O fenômeno das gaivotas viverem cada vez mais nas cidades costeiras de Lisboa, Porto, Peniche, Setúbal ou Portimão já se registra há cinco ou dez anos, mas acentuou-se com a atual onda de calor, afirmou Domingos Leitão, especialista em ecologia de aves e diretor do Departamento de Conservação da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA).  “Considerando a época do ano em que há jovens voadores, gaivotas com pouca experiência que nasceram este ano, e também levando em conta o calor elevado que se faz sentir neste momento e que provoca o cansaço aos animais e os faz sofrer com o calor, é mais frequente que as pessoas observem que têm gaivotas no prédio onde vivem, nos telhados das casas, na rua ou no quintal”, explicou o especialista.  As gaivotas de pata amarela são uma espécie “oportunista” que se adapta bem a ambientes urbanos e às pessoas, e que aproveitam o lixo das cidades e da indústria piscícola, referiu Domingos Leitão, reiterando que há cada vez mais destas aves vivendo nas cidades costeiras.  A Junta Metropolitana do Porto (JMP) chegou mesmo a celebrar, há cerca de um ano, um protocolo com o Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR), da Universidade do Porto, tendo em vista o controle populacional de gaivotas na região.
Clima leva gaivotas a descansar nos telhados
Em Portugal, há cada vez mais gaivotas no centro urbano das cidades costeiras como Lisboa, Porto, Peniche, Setúbal ou Portimão e o fenômeno está aumentando com a atual onda de calor.
O fenômeno das gaivotas viverem cada vez mais nas cidades costeiras de Lisboa, Porto, Peniche, Setúbal ou Portimão já se registra há cinco ou dez anos, mas acentuou-se com a atual onda de calor, afirmou Domingos Leitão, especialista em ecologia de aves e diretor do Departamento de Conservação da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA).
“Considerando a época do ano em que há jovens voadores, gaivotas com pouca experiência que nasceram este ano, e também levando em conta o calor elevado que se faz sentir neste momento e que provoca o cansaço aos animais e os faz sofrer com o calor, é mais frequente que as pessoas observem que têm gaivotas no prédio onde vivem, nos telhados das casas, na rua ou no quintal”, explicou o especialista.
As gaivotas de pata amarela são uma espécie “oportunista” que se adapta bem a ambientes urbanos e às pessoas, e que aproveitam o lixo das cidades e da indústria piscícola, referiu Domingos Leitão, reiterando que há cada vez mais destas aves vivendo nas cidades costeiras.
A Junta Metropolitana do Porto (JMP) chegou mesmo a celebrar, há cerca de um ano, um protocolo com o Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR), da Universidade do Porto, tendo em vista o controle populacional de gaivotas na região.

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