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A interação estruturada com um cão pode ajudar a melhorar a saúde mental e as funções físicas de pessoas com demência, aponta uma nova pesquisa da Universidade de Maryland (EUA). O estudo analisou adultos com demência em residenciais para idosos e encontrou uma diminuição na depressão após a realização de um programa que envolveu interação regular com um cão. O estudo também indicou uma tendência para a melhoria da função física.  “O estado funcional dos idosos com demência pode deteriorar-se rapidamente, o que frequentemente leva à transferência para casas de repouso especializados em doentes mentais” disse a coordenadora do estudo e professora da Universidade de Maryland, Erika Friedmann.  “Esta pesquisa fornece evidências importantes sobre os benefícios da interação com animais domésticos para pessoas com demência. Ao melhorar a saúde mental e função física, estes tipos de programas podem ajudar as pessoas a manterem a sua independência por mais tempo” afirmou a pesquisadora.  O estudo envolveu 40 idosos com demência domiciliados em residenciais. Os participantes tiveram duas sessões de 60 e 90 minutos por semana durante três meses em que eles foram incentivados a interagir com um cão. Isto incluiu cuidar do animal utilizando habilidades motoras finas e grossas. Alimentar o cão, ajustar sua coleira, caminhar com o animal e acariciá-lo foram algumas das atividades desenvolvidas. As sessões também envolviam o uso de habilidades sociais, como conversar com o cão, falar sobre o cão para os outros, e dar os comandos ao animal.  Os resultados mostraram que os participantes que interagiram regularmente com um cão tiveram melhorias nas suas funções emocionais em comparação com o grupo controle, como pode ser visto pela diminuição na frequência de depressão. Os participantes do estudo também demonstraram uma tendência para a função física melhorada em comparação com o grupo controle, com um aumento de atividades físicas em todos os dias ao longo do tempo.  A pesquisa foi apresentada na conferência trienal da Associação Internacional de Organizações de Interação Homem-Animal (IAHAIO), realizada no mês de julho, em Chicago.  Fonte: Zero Hora
A interação estruturada com um cão pode ajudar a melhorar a saúde mental e as funções físicas de pessoas com demência, aponta uma nova pesquisa da Universidade de Maryland (EUA). O estudo analisou adultos com demência em residenciais para idosos e encontrou uma diminuição na depressão após a realização de um programa que envolveu interação regular com um cão. O estudo também indicou uma tendência para a melhoria da função física.
“O estado funcional dos idosos com demência pode deteriorar-se rapidamente, o que frequentemente leva à transferência para casas de repouso especializados em doentes mentais” disse a coordenadora do estudo e professora da Universidade de Maryland, Erika Friedmann.
“Esta pesquisa fornece evidências importantes sobre os benefícios da interação com animais domésticos para pessoas com demência. Ao melhorar a saúde mental e função física, estes tipos de programas podem ajudar as pessoas a manterem a sua independência por mais tempo” afirmou a pesquisadora.
O estudo envolveu 40 idosos com demência domiciliados em residenciais. Os participantes tiveram duas sessões de 60 e 90 minutos por semana durante três meses em que eles foram incentivados a interagir com um cão. Isto incluiu cuidar do animal utilizando habilidades motoras finas e grossas. Alimentar o cão, ajustar sua coleira, caminhar com o animal e acariciá-lo foram algumas das atividades desenvolvidas. As sessões também envolviam o uso de habilidades sociais, como conversar com o cão, falar sobre o cão para os outros, e dar os comandos ao animal.
Os resultados mostraram que os participantes que interagiram regularmente com um cão tiveram melhorias nas suas funções emocionais em comparação com o grupo controle, como pode ser visto pela diminuição na frequência de depressão. Os participantes do estudo também demonstraram uma tendência para a função física melhorada em comparação com o grupo controle, com um aumento de atividades físicas em todos os dias ao longo do tempo.
A pesquisa foi apresentada na conferência trienal da Associação Internacional de Organizações de Interação Homem-Animal (IAHAIO), realizada no mês de julho, em Chicago.
Fonte: Zero Hora

Interação com cachorros pode ajudar pessoas com demência

Caratinga (MG) está entre as 102 cidades que realizam a Marcha da Defesa dos Animais
Caratinga (MG) está entre as cento e duas cidades do Brasil que vão sediar a Marcha da Defesa dos Animais, no dia 25 de agosto, na praça Getúlio Vargas. A manifestação é nacional e trata-se de um movimento pacífico em reivindicação do aumento de pena para quem comete maus-tratos, crueldade, abandono e demais crimes contra animais.

A Associação Protetora dos Animais, a Aspac, de Caratinga, é a organizadora do movimento na cidade. A instituição acolhe os animais abandonados. Uma ONG que vive de ajuda popular para retirar das ruas dezenas de animais que estão à mercê da própria sorte. Em uma visita ao local é possível ver a situação de muitos animais que estão em fase de recuperação. Eles dividem o mesmo espaço, são das mais variadas raças e comportamentos, e tem em comum o histórico de abandono.
A marcha é um recado e conscientização da população quanto à punição para quem maltrata e um pedido de ajuda para tantos que estão em abandono. A Aspac confeccionou camisetas para o dia da marcha, parte da renda será destinada à Associação, afim de cobrir gastos de remédios e rações. Quem não puder adquirir a camisa pode participar do evento com uma camiseta branca.
Durante a marcha, os organizadores aconselham que os participantes não levem seus animais, para que não haja qualquer tipo de desentendimento entre os animais.
O movimento é um símbolo de uma luta diária e constante já realizada pela Aspac há muitos anos. O apoio popular na causa é essencial, assim como acontece atualmente na associação. A ajuda e o envolvimento da comunidade são as garantias de continuidade dos trabalhos.
Participar da marcha é dizer um basta aos maus-tratos cometidos a tantos animais indefesos que são vítimas do ser humano.

VENEZUELA

Ao retirar animais silvestres de seu habitat natural e tentar domesticá-los, são causados danos ao ecossistema e inclusive o ser humano é colocado em situações de risco. As informações são do El Nacional.
Araracanga ou arara-vermelha-pequena A beleza exótica dos animais silvestres pode seduzir a muitos que tentam capturá-los ou comprá-los de maneira ilegal para tê-los como animais de companhia.  Para muitas pessoas é uma situação comum tutelar um papagaio, macaco ou uma cobra em casa, na cidade e distantes de seu habitat natural. “Para domesticar um animal devem decorrer milhões de anos”, disse Gracia Marquís, médica veterinária e idealizadora da Fundação Penas e Caudas em Liberdade (Fundación Plumas y Colas en Libertad), ONG que resgata espécies selvagens e mantém programas de educação sobre o tema.  O que muitos ignoram é que manter espécies silvestres como animais de companhia não causa danos apenas aos animais, mas pode também ser um risco para a saúde dos humanos que convivem com eles.  As razões  Luis Morales, professor e zoólogo do Instituto de Zoologia e Ecologia Tropical da Universidade Central da Venezuela, explica que há vários fatores que levam as pessoas a manter estes animais em casa. O primeiro fator são as tradições locais em várias partes do país, como por exemplo o costume de ter papagaios e maritacas.  Grecia Marquís também acredita que, além do capricho de possuir um animal exótico em casa, a ignorância das pessoas sobre o quanto sofrem estes animais é atribuída a falta de informação e campanhas por parte das autoridades e por isso as pessoas praticam o comércio e a captura.  “Os animais selvagens não devem ser capturados para serem domesticados, nem presos em residências ou em qualquer outro tipo de construção. Uma grande parte dos filhotes de aves retirados da natureza morre antes de ser vendida ou presa em gaiolas na cidade”, explica Luis Morales.  De acordo com o especialista, muitas espécies jamais chegam a ser realmente domesticadas, pois quando são filhotes, os mamíferos selvagens parecem ser amistosos, mas ao chegar a idade adulta sua conduta pode mudar de forma imprevisível. Tanto as aves como os mamíferos silvestres desenvolvem condutas anormais quando estão confinados e existe a possibilidade de se tornarem perigosos.  Morales também explica que cada animal é parte de uma rede de interações com animais da mesma espécie e que em contato com outras. Ao destruir um ninho de aves ou uma família de mamíferos, por exemplo, estamos exercendo um grande impacto sobre o ecossistema. E adverte que também há consequências negativas para os humanos que confinam estes animais, pois estes podem ser portadores de doenças, parasitas e outros agentes patogênicos que são transmitidos a animais domésticos e possivelmente a pessoas.  Proteção  As leis na Venezuela penalizam a captura e o comércio destes animais. “É ilegal capturar fauna silvestre, exceto com fins concretos, delimitados no regulamento vigente e com uma licença extremamente rigorosa”, disse Morales. Acrescenta que a Lei Penal do Ambiente estabelece sanções com multa e detenção para diferentes tipos e graus de transgressões ambientais, incluindo o assédio, a captura, aprisionamento e qualquer outro dano causado a fauna silvestre, sobretudo as espécies durante o período de reprodução, ameaçadas ou em perigo de extinção.  Outro grande problema que denuncia a Fundação Penas e Caudas em Liberdade é a libertação destas espécies que vivem em lugares que não correspondem ao seu habitat natural, e que em alguns casos andam com cordas amarradas a cintura, causando cortes na pele a medida que crescem e por isso se tornam muito agressivos.  Com relação a criação de aves, mamíferos e peixes silvestres para serem vendidos nas estradas, pequenas cidades e lojas, Morales acredita que isto continua acontecendo porque as leis não são cumpridas. Para Marquís, a legislação deve vir acompanhada de outras ações. Na sua opinião, em um país com a diversidade que a Venezuela tem, fazem falta centros de reabilitação e de resgate de fauna silvestre que recebam os animais apreendidos na fronteira ou nos aeroportos e que ofereçam tratamento médico e psicológico para logo serem libertados em seu habitat.  Na Fundação Penas e Caudas em Liberdade acreditam que os cidadãos podem ajudar a evitar o comércio ilegal. Em seu site, a ONG expõe que a melhor forma de deter este tipo de mercado é não comprando estes animais. “Basta somente nos questionarmos se queremos um prisioneiro em casa”, enfatizam.
A beleza exótica dos animais silvestres pode seduzir a muitos que tentam capturá-los ou comprá-los de maneira ilegal para tê-los como animais de companhia.
Para muitas pessoas é uma situação comum tutelar um papagaio, macaco ou uma cobra em casa, na cidade e distantes de seu habitat natural. “Para domesticar um animal devem decorrer milhões de anos”, disse Gracia Marquís, médica veterinária e idealizadora da Fundação Penas e Caudas em Liberdade (Fundación Plumas y Colas en Libertad), ONG que resgata espécies selvagens e mantém programas de educação sobre o tema.
O que muitos ignoram é que manter espécies silvestres como animais de companhia não causa danos apenas aos animais, mas pode também ser um risco para a saúde dos humanos que convivem com eles.
As razões
Luis Morales, professor e zoólogo do Instituto de Zoologia e Ecologia Tropical da Universidade Central da Venezuela, explica que há vários fatores que levam as pessoas a manter estes animais em casa. O primeiro fator são as tradições locais em várias partes do país, como por exemplo o costume de ter papagaios e maritacas.
Grecia Marquís também acredita que, além do capricho de possuir um animal exótico em casa, a ignorância das pessoas sobre o quanto sofrem estes animais é atribuída a falta de informação e campanhas por parte das autoridades e por isso as pessoas praticam o comércio e a captura.
“Os animais selvagens não devem ser capturados para serem domesticados, nem presos em residências ou em qualquer outro tipo de construção. Uma grande parte dos filhotes de aves retirados da natureza morre antes de ser vendida ou presa em gaiolas na cidade”, explica Luis Morales.
De acordo com o especialista, muitas espécies jamais chegam a ser realmente domesticadas, pois quando são filhotes, os mamíferos selvagens parecem ser amistosos, mas ao chegar a idade adulta sua conduta pode mudar de forma imprevisível. Tanto as aves como os mamíferos silvestres desenvolvem condutas anormais quando estão confinados e existe a possibilidade de se tornarem perigosos.
Morales também explica que cada animal é parte de uma rede de interações com animais da mesma espécie e que em contato com outras. Ao destruir um ninho de aves ou uma família de mamíferos, por exemplo, estamos exercendo um grande impacto sobre o ecossistema. E adverte que também há consequências negativas para os humanos que confinam estes animais, pois estes podem ser portadores de doenças, parasitas e outros agentes patogênicos que são transmitidos a animais domésticos e possivelmente a pessoas.
Proteção
As leis na Venezuela penalizam a captura e o comércio destes animais. “É ilegal capturar fauna silvestre, exceto com fins concretos, delimitados no regulamento vigente e com uma licença extremamente rigorosa”, disse Morales. Acrescenta que a Lei Penal do Ambiente estabelece sanções com multa e detenção para diferentes tipos e graus de transgressões ambientais, incluindo o assédio, a captura, aprisionamento e qualquer outro dano causado a fauna silvestre, sobretudo as espécies durante o período de reprodução, ameaçadas ou em perigo de extinção.
Outro grande problema que denuncia a Fundação Penas e Caudas em Liberdade é a libertação destas espécies que vivem em lugares que não correspondem ao seu habitat natural, e que em alguns casos andam com cordas amarradas a cintura, causando cortes na pele a medida que crescem e por isso se tornam muito agressivos.
Com relação a criação de aves, mamíferos e peixes silvestres para serem vendidos nas estradas, pequenas cidades e lojas, Morales acredita que isto continua acontecendo porque as leis não são cumpridas. Para Marquís, a legislação deve vir acompanhada de outras ações. Na sua opinião, em um país com a diversidade que a Venezuela tem, fazem falta centros de reabilitação e de resgate de fauna silvestre que recebam os animais apreendidos na fronteira ou nos aeroportos e que ofereçam tratamento médico e psicológico para logo serem libertados em seu habitat.
Na Fundação Penas e Caudas em Liberdade acreditam que os cidadãos podem ajudar a evitar o comércio ilegal. Em seu site, a ONG expõe que a melhor forma de deter este tipo de mercado é não comprando estes animais. “Basta somente nos questionarmos se queremos um prisioneiro em casa”, enfatizam.

Animais silvestres não são animais de companhia


Foto: Divulgação
Ninguém gosta de mosquitos intrometidos e, infelizmente, esses pequenos insetos insistentes não vão deixar de incomodar tão cedo. Mantê-los longe de seus animais domésticos requer alguns passos a mais do que a rotina normal, mas eles vão agradecer pela atenção extra.
Instruções
1 – Mantenha os animais longe de água parada, pois é onde os mosquitos ficam. Se houver alguns tanques, valas ou áreas baixas que possam acumular água, esteja ciente de onde estão para que você saiba quando o seu cão ou gato chegar perto. Certifique-se de trocar os pratos de água que ficam ao ar livre a cada dois dias. Os mosquitos põem ovos em pratos também.
2 – Evite picadas de mosquito com repelentes. Alguns repelentes de pulgas e carrapatos também funcionam com mosquitos. Esteja ciente, no entanto, de que os produtos com DEET não são recomendados para cães e gatos. Os produtos com óleos essenciais também não tem ação comprovada em animais domésticos. Existem suplementos dietéticos que podem ser dados ao animal, como pequenas quantidades de alho fresco, fermento e suplementos vitamínicos.
3 – Medique os animais para protegê-los. Use remédios de prevenção à dirofilariose. Os mosquitos podem transmitir a doença, que pode ser fatal em cães e, às vezes, em gatos, se não forem tratados. A dirofilariose causa problemas cardiovasculares em animais.
4 – Permita que seus animais fiquem dentro de casa. Evite deixá-los na rua, principalmente no início da noite, quando os mosquitos são mais ativos. Quando menos exposição a eles, menor a chance de serem picados.
Fonte: Ehow

 Assim como nos humanos, os cães também podem desenvolver diabetes. Os sintomas são idênticos e a doença desenvolve-se de forma semelhante.  A diabetes surge geralmente em cães idosos, a partir dos 8 anos e tem maior incidência nas fêmeas com excesso de peso, mas pode ocorrer, eventualmente, em cães mais jovens. Esta doença pode causar a morte se não for controlada, mas se seguir os conselhos do veterinário, ele terá longevidade e a qualidade de vida não será comprometida. A diabetes em cães é o resultado de uma deficiência do hormônio insulina, que provoca uma diminuição na capacidade de metabólicas açucares no sangue.  A diabetes em cães  A diabetes em cães assim como nos seres humanos, vem em duas formas:  Tipo I: quando o corpo não produz insulina suficiente.  Tipo II: quando o corpo perde sua capacidade de usar a insulina eficazmente para processar açúcares. Quase todos os cães tem diabetes tipo I, mas eventualmente podem ter a diabetes tipo II.   Sintomas de Diabetes em cães  Um cão que desenvolve diabetes irá exibir uma série de sintomas. Ele terá muita sede e necessidade de urinar mais vezes e em maior quantidade. É comum os tutores do animal doméstico notarem que o cão começa a urinar em casa ou na sua cama, mesmo que ele esteja acostumado a fazer xixi no lugar certo ou na rua.  Se o seu cão apresentar esses sintomas, leve-o ao veterinário o mais rápido possível, pois ele pode ficar cego de repente, caso não seja tratado a tempo, quando aparecerem os primeiros sinais. Outra pista importante é que ele vai emagrecer, não importa o quanto comer. O apetite também aumenta consideravelmente.  (Foto: Divulgação) As causas da Diabetes em cães e como prevenir  Obesidade e diabetes andam de mãos dadas e também muitos tutores alimentam seus cães com dietas pouco saudáveis que, a longo prazo, oferecem riscos à saúde.  Uma dieta adequada e exercícios físicos, como passeios e brincadeiras, ajudam a prevenir o aparecimento da diabetes.  Com informações de Monica Almeida- CRMV-15977  Fonte: Luisa Mell (Página Oficial)
Assim como nos humanos, os cães também podem desenvolver diabetes. Os sintomas são idênticos e a doença desenvolve-se de forma semelhante.
A diabetes surge geralmente em cães idosos, a partir dos 8 anos e tem maior incidência nas fêmeas com excesso de peso, mas pode ocorrer, eventualmente, em cães mais jovens. Esta doença pode causar a morte se não for controlada, mas se seguir os conselhos do veterinário, ele terá longevidade e a qualidade de vida não será comprometida. A diabetes em cães é o resultado de uma deficiência do hormônio insulina, que provoca uma diminuição na capacidade de metabólicas açucares no sangue.

A diabetes em cães
A diabetes em cães assim como nos seres humanos, vem em duas formas:
Tipo I: quando o corpo não produz insulina suficiente.
Tipo II: quando o corpo perde sua capacidade de usar a insulina eficazmente para processar açúcares. Quase todos os cães tem diabetes tipo I, mas eventualmente podem ter a diabetes tipo II.
 Assim como nos humanos, os cães também podem desenvolver diabetes. Os sintomas são idênticos e a doença desenvolve-se de forma semelhante.  A diabetes surge geralmente em cães idosos, a partir dos 8 anos e tem maior incidência nas fêmeas com excesso de peso, mas pode ocorrer, eventualmente, em cães mais jovens. Esta doença pode causar a morte se não for controlada, mas se seguir os conselhos do veterinário, ele terá longevidade e a qualidade de vida não será comprometida. A diabetes em cães é o resultado de uma deficiência do hormônio insulina, que provoca uma diminuição na capacidade de metabólicas açucares no sangue.  A diabetes em cães  A diabetes em cães assim como nos seres humanos, vem em duas formas:  Tipo I: quando o corpo não produz insulina suficiente.  Tipo II: quando o corpo perde sua capacidade de usar a insulina eficazmente para processar açúcares. Quase todos os cães tem diabetes tipo I, mas eventualmente podem ter a diabetes tipo II.   Sintomas de Diabetes em cães  Um cão que desenvolve diabetes irá exibir uma série de sintomas. Ele terá muita sede e necessidade de urinar mais vezes e em maior quantidade. É comum os tutores do animal doméstico notarem que o cão começa a urinar em casa ou na sua cama, mesmo que ele esteja acostumado a fazer xixi no lugar certo ou na rua.  Se o seu cão apresentar esses sintomas, leve-o ao veterinário o mais rápido possível, pois ele pode ficar cego de repente, caso não seja tratado a tempo, quando aparecerem os primeiros sinais. Outra pista importante é que ele vai emagrecer, não importa o quanto comer. O apetite também aumenta consideravelmente.  (Foto: Divulgação) As causas da Diabetes em cães e como prevenir  Obesidade e diabetes andam de mãos dadas e também muitos tutores alimentam seus cães com dietas pouco saudáveis que, a longo prazo, oferecem riscos à saúde.  Uma dieta adequada e exercícios físicos, como passeios e brincadeiras, ajudam a prevenir o aparecimento da diabetes.  Com informações de Monica Almeida- CRMV-15977  Fonte: Luisa Mell (Página Oficial)
Sintomas de Diabetes em cães
Um cão que desenvolve diabetes irá exibir uma série de sintomas. Ele terá muita sede e necessidade de urinar mais vezes e em maior quantidade. É comum os tutores do animal doméstico notarem que o cão começa a urinar em casa ou na sua cama, mesmo que ele esteja acostumado a fazer xixi no lugar certo ou na rua.
Se o seu cão apresentar esses sintomas, leve-o ao veterinário o mais rápido possível, pois ele pode ficar cego de repente, caso não seja tratado a tempo, quando aparecerem os primeiros sinais. Outra pista importante é que ele vai emagrecer, não importa o quanto comer. O apetite também aumenta consideravelmente.
 Assim como nos humanos, os cães também podem desenvolver diabetes. Os sintomas são idênticos e a doença desenvolve-se de forma semelhante.  A diabetes surge geralmente em cães idosos, a partir dos 8 anos e tem maior incidência nas fêmeas com excesso de peso, mas pode ocorrer, eventualmente, em cães mais jovens. Esta doença pode causar a morte se não for controlada, mas se seguir os conselhos do veterinário, ele terá longevidade e a qualidade de vida não será comprometida. A diabetes em cães é o resultado de uma deficiência do hormônio insulina, que provoca uma diminuição na capacidade de metabólicas açucares no sangue.  A diabetes em cães  A diabetes em cães assim como nos seres humanos, vem em duas formas:  Tipo I: quando o corpo não produz insulina suficiente.  Tipo II: quando o corpo perde sua capacidade de usar a insulina eficazmente para processar açúcares. Quase todos os cães tem diabetes tipo I, mas eventualmente podem ter a diabetes tipo II.   Sintomas de Diabetes em cães  Um cão que desenvolve diabetes irá exibir uma série de sintomas. Ele terá muita sede e necessidade de urinar mais vezes e em maior quantidade. É comum os tutores do animal doméstico notarem que o cão começa a urinar em casa ou na sua cama, mesmo que ele esteja acostumado a fazer xixi no lugar certo ou na rua.  Se o seu cão apresentar esses sintomas, leve-o ao veterinário o mais rápido possível, pois ele pode ficar cego de repente, caso não seja tratado a tempo, quando aparecerem os primeiros sinais. Outra pista importante é que ele vai emagrecer, não importa o quanto comer. O apetite também aumenta consideravelmente.  (Foto: Divulgação) As causas da Diabetes em cães e como prevenir  Obesidade e diabetes andam de mãos dadas e também muitos tutores alimentam seus cães com dietas pouco saudáveis que, a longo prazo, oferecem riscos à saúde.  Uma dieta adequada e exercícios físicos, como passeios e brincadeiras, ajudam a prevenir o aparecimento da diabetes.  Com informações de Monica Almeida- CRMV-15977  Fonte: Luisa Mell (Página Oficial)
As causas da Diabetes em cães e como prevenir
Obesidade e diabetes andam de mãos dadas e também muitos tutores alimentam seus cães com dietas pouco saudáveis que, a longo prazo, oferecem riscos à saúde.
Uma dieta adequada e exercícios físicos, como passeios e brincadeiras, ajudam a prevenir o aparecimento da diabetes.
Com informações de Monica Almeida- CRMV-15977
 Assim como nos humanos, os cães também podem desenvolver diabetes. Os sintomas são idênticos e a doença desenvolve-se de forma semelhante.  A diabetes surge geralmente em cães idosos, a partir dos 8 anos e tem maior incidência nas fêmeas com excesso de peso, mas pode ocorrer, eventualmente, em cães mais jovens. Esta doença pode causar a morte se não for controlada, mas se seguir os conselhos do veterinário, ele terá longevidade e a qualidade de vida não será comprometida. A diabetes em cães é o resultado de uma deficiência do hormônio insulina, que provoca uma diminuição na capacidade de metabólicas açucares no sangue.  A diabetes em cães  A diabetes em cães assim como nos seres humanos, vem em duas formas:  Tipo I: quando o corpo não produz insulina suficiente.  Tipo II: quando o corpo perde sua capacidade de usar a insulina eficazmente para processar açúcares. Quase todos os cães tem diabetes tipo I, mas eventualmente podem ter a diabetes tipo II.   Sintomas de Diabetes em cães  Um cão que desenvolve diabetes irá exibir uma série de sintomas. Ele terá muita sede e necessidade de urinar mais vezes e em maior quantidade. É comum os tutores do animal doméstico notarem que o cão começa a urinar em casa ou na sua cama, mesmo que ele esteja acostumado a fazer xixi no lugar certo ou na rua.  Se o seu cão apresentar esses sintomas, leve-o ao veterinário o mais rápido possível, pois ele pode ficar cego de repente, caso não seja tratado a tempo, quando aparecerem os primeiros sinais. Outra pista importante é que ele vai emagrecer, não importa o quanto comer. O apetite também aumenta consideravelmente.  (Foto: Divulgação) As causas da Diabetes em cães e como prevenir  Obesidade e diabetes andam de mãos dadas e também muitos tutores alimentam seus cães com dietas pouco saudáveis que, a longo prazo, oferecem riscos à saúde.  Uma dieta adequada e exercícios físicos, como passeios e brincadeiras, ajudam a prevenir o aparecimento da diabetes.  Com informações de Monica Almeida- CRMV-15977  Fonte: Luisa Mell (Página Oficial)

Saiba como detectar e prevenir diabetes em seu cachorro

O que o documentário “The Cove”, vencedor do Oscar de 2009, fez contra a matança de golfinhos no Japão, o documentário “Blackfish”, lançado esta sexta-feira (26) nos Estados Unidos, deve repetir em defesa das orcas que vivem em cativeiro e participam de apresentações em parques de diversões.


Tilikum em apresentação no SeaWorld, antes da tragédia de 2010. O que o documentário “The Cove”, vencedor do Oscar de 2009, fez contra a matança de golfinhos no Japão, o documentário “Blackfish”, lançado esta sexta-feira (26) nos Estados Unidos, deve repetir em defesa das orcas que vivem em cativeiro e participam de apresentações em parques de diversões.   Tilikum em apresentação no SeaWorld, antes da tragédia de 2010. (Foto: AP Photo/Magnolia Pictures)                               Tilikum em apresentação no SeaWorld, antes da tragédia de 2010.  O filme explora o que deve ter levado a orca Tilikum, de cinco toneladas, a matar três pessoas, incluindo a treinadora veterana do SeaWorld Dawn Brancheau, em 2010. A notícia da morte de Dawn durante o show do SeaWorld em Orlando inspirou a diretora Gabriela Cowperthwaite a explorar o fato mais profundamente. Primeiro o SeaWorld afirmou que a treinadora tinha escorregado e caído, mais tarde, o parque afirmou que Tilikum tinha se assustado com o rabo de cavalo de Dawn. “Tilikum não atacou Dawn”, disse o SeaWorld em um comunicado como resposta ao documentário. “Todas as provas indicam que Tilikum ficou interessada pela novidade que era o rabo de cavalo de Dawn. Por causa disso, ela a agarrou e a puxou para a água”. A diretora, que já fez documentários para ESPN, National Geographic, Animal Planet, Discovery e History Channel, levou dois anos para fazer o filme. Ela obteve imagens a partir de noticiários locais e nacionais, arquivos pessoais de pessoas que estavam presentes no dia do espetáculo e também por meio do Freedom of Information Act (em inglês, Ato de Liberdade de Informação, uma lei federal americana que permite acesso a dados confidenciais do governo). Ela também entrevistou especialistas em comportamento animal, donos de parques marinhos e vítimas de ataques de orcas durante apresentações, além de ex-treinadores do SeaWorld. “Eu comecei a aprender coisas sobre os animais que eu não sabia, e eu já estava trabalhando lá,” disse a ex-treinadora de orca SeaWorld, Samantha Berg. Além disso, “Blackfish” mostra como o parque ganha seus cetáceos: uma sequência mostra mergulhadores capturando filhotes de orcas, enquanto as mães das pequenas orcas assistem a tudo gritando. Outra ex-treinadora afirma que a observação de baleias e golfinhos em seu estado natural é uma forma maravilhosa de ver estes animais de perto sem ameaçá-los. “Se você tem dinheiro suficiente para levar a sua família a qualquer um dos parques do SeaWorld, então você também pode levar a sua família para observar baleias, orcas e golfinhos na costa”, disse Carol Ray. “Essa é uma ótima oportunidade para vê-los onde eles devem estar”. Crítica do SeaWorld Gabriela afirma ter procurado o SeaWorld, que tem parques em San Diego e San Antonio, além do de Orlando, para prestar um depoimento no filme. Mas a empresa se recusou a aparecer em “Blackfish”, optando por emitir sua declaração de 12 de julho, na qual considerava o filme “vergonhosamente desonesto, deliberadamente enganoso e cientificamente impreciso.” Assista ao trailer em inglês:   A orca Tilikum, nasceu no mar perto da Islândia, em 1983, e foi capturada e enviada para um parque, perto de Vancouver, até ser vendida ao SeaWorld em Orlando.  Fonte: Último Segundo
                              Tilikum em apresentação no SeaWorld, antes da tragédia de 2010. 
O filme explora o que deve ter levado a orca Tilikum, de cinco toneladas, a matar três pessoas, incluindo a treinadora veterana do SeaWorld Dawn Brancheau, em 2010.
A notícia da morte de Dawn durante o show do SeaWorld em Orlando inspirou a diretora Gabriela Cowperthwaite a explorar o fato mais profundamente. Primeiro o SeaWorld afirmou que a treinadora tinha escorregado e caído, mais tarde, o parque afirmou que Tilikum tinha se assustado com o rabo de cavalo de Dawn.
“Tilikum não atacou Dawn”, disse o SeaWorld em um comunicado como resposta ao documentário. “Todas as provas indicam que Tilikum ficou interessada pela novidade que era o rabo de cavalo de Dawn. Por causa disso, ela a agarrou e a puxou para a água”.
A diretora, que já fez documentários para ESPN, National Geographic, Animal Planet, Discovery e History Channel, levou dois anos para fazer o filme. Ela obteve imagens a partir de noticiários locais e nacionais, arquivos pessoais de pessoas que estavam presentes no dia do espetáculo e também por meio do Freedom of Information Act (em inglês, Ato de Liberdade de Informação, uma lei federal americana que permite acesso a dados confidenciais do governo).
Ela também entrevistou especialistas em comportamento animal, donos de parques marinhos e vítimas de ataques de orcas durante apresentações, além de ex-treinadores do SeaWorld. “Eu comecei a aprender coisas sobre os animais que eu não sabia, e eu já estava trabalhando lá,” disse a ex-treinadora de orca SeaWorld, Samantha Berg. Além disso, “Blackfish” mostra como o parque ganha seus cetáceos: uma sequência mostra mergulhadores capturando filhotes de orcas, enquanto as mães das pequenas orcas assistem a tudo gritando.
Outra ex-treinadora afirma que a observação de baleias e golfinhos em seu estado natural é uma forma maravilhosa de ver estes animais de perto sem ameaçá-los. “Se você tem dinheiro suficiente para levar a sua família a qualquer um dos parques do SeaWorld, então você também pode levar a sua família para observar baleias, orcas e golfinhos na costa”, disse Carol Ray. “Essa é uma ótima oportunidade para vê-los onde eles devem estar”.
Crítica do SeaWorld
Gabriela afirma ter procurado o SeaWorld, que tem parques em San Diego e San Antonio, além do de Orlando, para prestar um depoimento no filme. Mas a empresa se recusou a aparecer em “Blackfish”, optando por emitir sua declaração de 12 de julho, na qual considerava o filme “vergonhosamente desonesto, deliberadamente enganoso e cientificamente impreciso.”
Assista ao trailer em inglês:

                              
A orca Tilikum, nasceu no mar perto da Islândia, em 1983, e foi capturada e enviada para um parque, perto de Vancouver, até ser vendida ao SeaWorld em Orlando.


Rachel Sheherazade, como sempre, revolta pessoas que lutam por um mundo melhor com seu moralismo reacionário. Foto: SBT    Rachel Sheherazade, como sempre, revolta com seu moralismo  reacionário pessoas que lutam por um mundo melhor. (Foto: SBT)  Famigerada e repudiada por causa de opiniões reacionárias e moralistas sobre os mais diversos assuntos, a comentarista do SBT Rachel Sheherazade agora investiu no polemismo contra a defesa animal, ao fazer, em comentário veiculado no telejornal SBT Brasil da última sexta-feira, uma falsa dicotomia entre o bom tratamento recebido por muitos animais não humanos e a situação de penúria de muitos seres humanos.  Em seu discurso, ela fala de animais prisioneiros de zoológicos que são supostamente bem tratados e protegidos das intempéries do tempo e contrasta a situação deles com os moradores de rua que vêm sofrendo com a onda de frio que invadiu o Centro-Sul brasileiro nessas últimas semanas. Conclui sua fala usando de uma colocação claramente especista, ao dizer de forma repudiadora e raivosa que não admite ver animais não humanos sendo “tratados como gente” e pessoas sendo “tratadas como animais”.  A falsa dicotomia de criticar a causa animal por causa da miséria de seres humanos, como se ambas as questões não pudessem ser tratadas pelas mesmas pessoas e de forma simultânea e interdisciplinar é comum entre formadores de opinião conservadores. Gente como Luiz Felipe Pondé e J. R. Guzzo, também costumeiramente repudiados por suas opiniões contrárias ao bem comum e ao ideal de um mundo melhor, já havia feito esse tipo de “crítica” à proteção animal anteriormente.  O que Sheherazade, Pondé e outras figurinhas do conservadorismo não sabem ou não querem saber é que humanitarismo para animais humanos e não humanos não é um tema monocromático, binário, no qual só poderia haver preocupação ou com os animais humanos ou com os não humanos. O exemplo recente do sopão vegano organizado por estudantes da USP para moradores de rua em São Paulo evidencia que não existe exclusão, mas sim interligação, entre os dois ramos do humanitarismo.  Não existe “ou nós ou eles” nos Direitos Animais, e sim “nós e eles”. Aliás, “nós e eles” nos tornamos simplesmente “nós, os terráqueos”, visto que, ao contrário de pessoas reacionárias, especistas e anti-humanistas como Rachel Sheherazade, os autênticos defensores dos animais não enxergam os animais não humanos simplesmente como “os outros”, muito menos como “aqueles que não são nós” ou seres cujos interesses básicos conflitariam com os nossos, mas sim como sendo “parte de nós”.
    Rachel Sheherazade, como sempre, revolta com seu moralismo
 reacionário pessoas que lutam por um mundo melhor. (Foto: SBT)

Famigerada e repudiada por causa de opiniões reacionárias e moralistas sobre os mais diversos assuntos, a comentarista do SBT Rachel Sheherazade agora investiu no polemismo contra a defesa animal, ao fazer, em comentário veiculado no telejornal SBT Brasil da última sexta-feira, uma falsa dicotomia entre o bom tratamento recebido por muitos animais não humanos e a situação de penúria de muitos seres humanos.
Em seu discurso, ela fala de animais prisioneiros de zoológicos que são supostamente bem tratados e protegidos das intempéries do tempo e contrasta a situação deles com os moradores de rua que vêm sofrendo com a onda de frio que invadiu o Centro-Sul brasileiro nessas últimas semanas. Conclui sua fala usando de uma colocação claramente especista, ao dizer de forma repudiadora e raivosa que não admite ver animais não humanos sendo “tratados como gente” e pessoas sendo “tratadas como animais”.
A falsa dicotomia de criticar a causa animal por causa da miséria de seres humanos, como se ambas as questões não pudessem ser tratadas pelas mesmas pessoas e de forma simultânea e interdisciplinar é comum entre formadores de opinião conservadores. Gente como Luiz Felipe Pondé e J. R. Guzzo, também costumeiramente repudiados por suas opiniões contrárias ao bem comum e ao ideal de um mundo melhor, já havia feito esse tipo de “crítica” à proteção animal anteriormente.
O que Sheherazade, Pondé e outras figurinhas do conservadorismo não sabem ou não querem saber é que humanitarismo para animais humanos e não humanos não é um tema monocromático, binário, no qual só poderia haver preocupação ou com os animais humanos ou com os não humanos. O exemplo recente do sopão vegano organizado por estudantes da USP para moradores de rua em São Paulo evidencia que não existe exclusão, mas sim interligação, entre os dois ramos do humanitarismo.
Não existe “ou nós ou eles” nos Direitos Animais, e sim “nós e eles”. Aliás, “nós e eles” nos tornamos simplesmente “nós, os terráqueos”, visto que, ao contrário de pessoas reacionárias, especistas e anti-humanistas como Rachel Sheherazade, os autênticos defensores dos animais não enxergam os animais não humanos simplesmente como “os outros”, muito menos como “aqueles que não são nós” ou seres cujos interesses básicos conflitariam com os nossos, mas sim como sendo “parte de nós”.
(fonte: Anda)

Você sabe cuidar dos seus animais durante o inverno? Confira algumas dicas que você, provavelmente, não sabia. As informações são de Darlan Pinheiro, veterinário da Clínica e Pet Shop Life Care, em São Paulo.  Nem todo cão precisa de roupinhas Vista seus animais apenas na hora de sair de casa, caso tenha pelo curto e more dentro de casa. Animais acostumados com o exterior não precisam de roupas. Com os cães peludos, o cuidado é ainda menor: basta fazer tosas com menos frequência, deixando o pelo mais alto.  Vacinas Coloque a imunização em dia – especialmente a vacina contra a tosse dos canis, que ajuda a proteger os animais também da gripe. Não vale esquecer as outras vacinas necessárias ao cachorro, como a múltipla e a contra a giárdia.  Bruuuuuu, que frio! Choques de temperatura são perigosos! Por isso agasalhe seu cachorro na hora de sair do banho quente para o exterior, mais frio. Se o animal for grande demais, deixe-o por algum tempo no ambiente aquecido, para que se adapte gradualmente à temperatura.  Cães idosos sofrem mais com o frio e tendem a desenvolver artrose com as mudanças de temperatura do início de inverno. Pergunte ao veterinário se algum medicamento ou suplemento alimentar pode ajudar o seu animal.  Recém-nascidos não podem tomar friagem. “Mas depois de um mês, um mês e meio, o filhote já começa a se adaptar com a variação de temperatura”, conta Darlan. Após esse período, proteja do frio da mesma maneira que se faz com um adulto. Mas não o exponha a mudanças bruscas de temperatura.  Doenças Observe os sinais de doenças. O comportamento do animal não muda muito no inverno. Por isso procure um veterinário, caso o cão esteja amuado, tossindo ou espirrando e com secreções no nariz durante um ou dois dias. Esses são sintomas de infecção bacteriana. Não dê remédios de seres humanos, que podem machucar seu animal.  Tosses secas não necessariamente indicam doença,mas incômodo com o ar frio e seco. Para trazer bem-estar ao animal, umedeça o nariz com inalações de soro fisiológico ou deixe uma bacia cheia de água ou pano úmido no ambiente.  Fonte: Catraca Livre
Você sabe cuidar dos seus animais durante o inverno? Confira algumas dicas que você, provavelmente, não sabia. As informações são de Darlan Pinheiro, veterinário da Clínica e Pet Shop Life Care, em São Paulo.
Nem todo cão precisa de roupinhas
Vista seus animais apenas na hora de sair de casa, caso tenha pelo curto e more dentro de casa. Animais acostumados com o exterior não precisam de roupas. Com os cães peludos, o cuidado é ainda menor: basta fazer tosas com menos frequência, deixando o pelo mais alto.
Vacinas
Coloque a imunização em dia – especialmente a vacina contra a tosse dos canis, que ajuda a proteger os animais também da gripe. Não vale esquecer as outras vacinas necessárias ao cachorro, como a múltipla e a contra a giárdia.
Bruuuuuu, que frio!
Choques de temperatura são perigosos! Por isso agasalhe seu cachorro na hora de sair do banho quente para o exterior, mais frio. Se o animal for grande demais, deixe-o por algum tempo no ambiente aquecido, para que se adapte gradualmente à temperatura.
Cães idosos sofrem mais com o frio e tendem a desenvolver artrose com as mudanças de temperatura do início de inverno. Pergunte ao veterinário se algum medicamento ou suplemento alimentar pode ajudar o seu animal.
Recém-nascidos não podem tomar friagem. “Mas depois de um mês, um mês e meio, o filhote já começa a se adaptar com a variação de temperatura”, conta Darlan. Após esse período, proteja do frio da mesma maneira que se faz com um adulto. Mas não o exponha a mudanças bruscas de temperatura.
Doenças
Observe os sinais de doenças. O comportamento do animal não muda muito no inverno. Por isso procure um veterinário, caso o cão esteja amuado, tossindo ou espirrando e com secreções no nariz durante um ou dois dias. Esses são sintomas de infecção bacteriana. Não dê remédios de seres humanos, que podem machucar seu animal.
Tosses secas não necessariamente indicam doença,mas incômodo com o ar frio e seco. Para trazer bem-estar ao animal, umedeça o nariz com inalações de soro fisiológico ou deixe uma bacia cheia de água ou pano úmido no ambiente.

VETERINÁRIO RESPONDE

Um dos animais mais simbólicos da Antártida, o pinguim é famoso por suportar baixas temperaturas. Por isso, surpreende que dezenas desses animais aparecessem no litoral brasileiro mortos – de frio.  “Das 18 espécies que têm no mundo inteiro, só quatro vivem no ‘friozão’. Na verdade, essa visão que a gente tem de que o pinguim é do gelo, é mais os desenhos (animados) que passam para a gente”, diz Renan Stadler, veterinário do GramadoZoo, na Serra Gaúcha.  “Para essa espécie, o pinguim-de-magalhães, a temperatura negativa não é boa. A temperatura ótima para eles vai de 0°C a 28°C. A gente mantêm em torno de 16°C.”  Stadler explica que diversas espécies migram para o Brasil no inverno, chegando até a Bahia, para fugir do frio. Contudo, muitas pessoas, ao verem um desses animais na praia, pensam em colocá-lo no gelo e isso pode matar o pinguim, que pode estar cansado e com a imunologia baixa. A atitude correta, afirma o médico veterinário, é procurar um órgão ambiental e não mexer no animal.  Além da visão errada de que o pinguim vive somente no frio extremo, Stadler afirma que a poluição também é um problema. Para isolar termicamente o corpo, o animal precisa que suas penas fiquem em uma posição correta. Contudo, quando eles estão sujos de óleo, não conseguem essa posição, o que pode ocorrer com frequência durante a migração.  Fonte: Terra
Um dos animais mais simbólicos da Antártida, o pinguim é famoso por suportar baixas temperaturas. Por isso, surpreende que dezenas desses animais aparecessem no litoral brasileiro mortos – de frio.
“Das 18 espécies que têm no mundo inteiro, só quatro vivem no ‘friozão’. Na verdade, essa visão que a gente tem de que o pinguim é do gelo, é mais os desenhos (animados) que passam para a gente”, diz Renan Stadler, veterinário do GramadoZoo, na Serra Gaúcha.
“Para essa espécie, o pinguim-de-magalhães, a temperatura negativa não é boa. A temperatura ótima para eles vai de 0°C a 28°C. A gente mantêm em torno de 16°C.”
Stadler explica que diversas espécies migram para o Brasil no inverno, chegando até a Bahia, para fugir do frio. Contudo, muitas pessoas, ao verem um desses animais na praia, pensam em colocá-lo no gelo e isso pode matar o pinguim, que pode estar cansado e com a imunologia baixa. A atitude correta, afirma o médico veterinário, é procurar um órgão ambiental e não mexer no animal.
Além da visão errada de que o pinguim vive somente no frio extremo, Stadler afirma que a poluição também é um problema. Para isolar termicamente o corpo, o animal precisa que suas penas fiquem em uma posição correta. Contudo, quando eles estão sujos de óleo, não conseguem essa posição, o que pode ocorrer com frequência durante a migração.
Fonte: Terra

Pinguins podem morrer de frio?


A Seção de Controle de Zoonoses da Secretaria da Saúde de Sorocaba (SES) participará, neste domingo (28), da feira de adoção de cães e gatos da loja Agro Verde. A seção irá levar cães adultos de seu canil para o evento, todos eles já castrados e vermifugados.  A feirinha será realizada das 9h às 12h. A Agro Verde fica na rua Comendador Oeterer, 1.699, Vila Carvalho. Mais informações sobre os animais disponíveis para adoção no canil podem ser obtidas no telefone (15) 3222-2484.  Fonte: Assessoria de imprensa da Prefeitura de Sorocaba
A Seção de Controle de Zoonoses da Secretaria da Saúde de Sorocaba (SES) participará, neste domingo (28), da feira de adoção de cães e gatos da loja Agro Verde. A seção irá levar cães adultos de seu canil para o evento, todos eles já castrados e vermifugados.
A feirinha será realizada das 9h às 12h. A Agro Verde fica na rua Comendador Oeterer, 1.699, Vila Carvalho. Mais informações sobre os animais disponíveis para adoção no canil podem ser obtidas no telefone (15) 3222-2484.
Fonte: Assessoria de imprensa da Prefeitura de Sorocaba
A Seção de Controle de Zoonoses da Secretaria da Saúde de Sorocaba (SES) participará, neste domingo (28), da feira de adoção de cães e gatos da loja Agro Verde. A seção irá levar cães adultos de seu canil para o evento, todos eles já castrados e vermifugados.  A feirinha será realizada das 9h às 12h. A Agro Verde fica na rua Comendador Oeterer, 1.699, Vila Carvalho. Mais informações sobre os animais disponíveis para adoção no canil podem ser obtidas no telefone (15) 3222-2484.  Fonte: Assessoria de imprensa da Prefeitura de Sorocaba


IOWA (EUA)

Em uma triste e surpreendente decisão, o Tribunal de Apelações de Iowa (EUA) jogou fora uma condenação de tortura animal para um homem que bateu em um filhote de cão da raça Boston Terrier até a morte. As informações são da Care2.  No ano passado, Zachary Meerdink foi condenado por matar o cão de 7 meses de idade com um taco de beisebol. De acordo com o Des Moines Register, sua namorada alegou que o cão teria mordido a ela e aos seus filhos. Ela afirmou que o viu sair com o cão, voltar com um bastão e anunciar que o cão estava morto. Mais tarde a polícia encontrou o corpo do cão nas proximidades.  Após o incidente, Meerdink foi condenado por tortura animal e condenado a dois anos de prisão.  Infelizmente, nesta semana, o Tribunal de Apelações decidiu por dois votos contra um que os promotores não conseguiram provar que o homem agiu com “intenção depravada ou sádica para causar a morte”, como é definido na lei de tortura a animais de Iowa, mesmo que o Ministério Público tenha argumentado que suas ações caracterizam intenção sádica nos termos da lei, o que também parece coincidir com a opinião pública de que bater em um cachorro até a morte com um taco de beisebol é inerentemente sádico.  A juíza Anuradha Vaitheswaran rebateu com a opinião de que essa conduta “pode ter sido uma resposta extrema a uma ocorrência comum e previsível”, de acordo com o USA Today.  O desembargador Larry Eisenhauer e a juíza Mary Tabor, que votaram para derrubar a condenação, disseram que ele bateu no cão até a morte depois de tentar outras medidas para alterar o seu comportamento, e que não havia nenhuma evidência para provar que ele teve algum prazer em fazer isso.  No entanto, não há menção de que ele realmente tenha tentado mudar o comportamento do cão. De qualquer forma, a falha em lidar com o comportamento de um animal doméstico não pode ser considerada justificativa para matá-lo, e o questionamento se ele teve ou não prazer em matar o animal também é igualmente irrelevante.  Os juízes dizem que não havia provas de que Meerdink tenha tido “intenções inerentemente sádicas” de causar a morte do animal, o que as pessoas que defendem o cão acharam absurdo, pois só o fato do homem ter usar um taco de beisebol para bater em um cão pequeno já pressupõe sadismo e intenção de matar.  “Eu tenho grande dificuldade em entender como você pode bater em um filhote até a morte e não ter intenções sádicas”, disse a advogada Roxanne Conlin, de Des Moines, que acrescentou que o caso pede por um clamor público.  O resultado do caso também tem levantado preocupações sobre a forma como esta decisão vai afetar futuros casos de abuso animal. John Sarcone, advogado do condado de Polk, disse que o veredicto vai tornar mais difícil trazer novas acusações de tortura de animais para a Corte e que “o Ministério Público vai precisar de mais do que uma morte para obter uma condenação”.  Tom Colvin, diretor da ONG Animal Rescue League, afirmou que as leis precisam ser modificadas quando se trata de abuso animal e tortura, e que as disposições sobre avaliação psicológica devem ser adicionadas à linguagem da lei, assim como a proibição de tutela de animais por abusadores reincidentes. Ele também disse que, devido a este incidente, esse assunto deve se tornar uma prioridade.  Um porta-voz do Gabinete do Procurador Geral de Iowa disse ao Des Moines Register que os legisladores do Estado não decidiram se irão aceitar esta revisão.  Por sinal, a reportagem da Care2 lembra que Iowa é classificado no ranking da Animal Legal Defense Fund como um dos cinco piores cinco estados americanos para a proteção animal.
Em uma triste e surpreendente decisão, o Tribunal de Apelações de Iowa (EUA) jogou fora uma condenação de tortura animal para um homem que bateu em um filhote de cão da raça Boston Terrier até a morte. As informações são da Care2.
No ano passado, Zachary Meerdink foi condenado por matar o cão de 7 meses de idade com um taco de beisebol. De acordo com o Des Moines Register, sua namorada alegou que o cão teria mordido a ela e aos seus filhos. Ela afirmou que o viu sair com o cão, voltar com um bastão e anunciar que o cão estava morto. Mais tarde a polícia encontrou o corpo do cão nas proximidades.
Após o incidente, Meerdink foi condenado por tortura animal e condenado a dois anos de prisão.
Infelizmente, nesta semana, o Tribunal de Apelações decidiu por dois votos contra um que os promotores não conseguiram provar que o homem agiu com “intenção depravada ou sádica para causar a morte”, como é definido na lei de tortura a animais de Iowa, mesmo que o Ministério Público tenha argumentado que suas ações caracterizam intenção sádica nos termos da lei, o que também parece coincidir com a opinião pública de que bater em um cachorro até a morte com um taco de beisebol é inerentemente sádico.
A juíza Anuradha Vaitheswaran rebateu com a opinião de que essa conduta “pode ter sido uma resposta extrema a uma ocorrência comum e previsível”, de acordo com o USA Today.
O desembargador Larry Eisenhauer e a juíza Mary Tabor, que votaram para derrubar a condenação, disseram que ele bateu no cão até a morte depois de tentar outras medidas para alterar o seu comportamento, e que não havia nenhuma evidência para provar que ele teve algum prazer em fazer isso.
No entanto, não há menção de que ele realmente tenha tentado mudar o comportamento do cão. De qualquer forma, a falha em lidar com o comportamento de um animal doméstico não pode ser considerada justificativa para matá-lo, e o questionamento se ele teve ou não prazer em matar o animal também é igualmente irrelevante.
Os juízes dizem que não havia provas de que Meerdink tenha tido “intenções inerentemente sádicas” de causar a morte do animal, o que as pessoas que defendem o cão acharam absurdo, pois só o fato do homem ter usar um taco de beisebol para bater em um cão pequeno já pressupõe sadismo e intenção de matar.
“Eu tenho grande dificuldade em entender como você pode bater em um filhote até a morte e não ter intenções sádicas”, disse a advogada Roxanne Conlin, de Des Moines, que acrescentou que o caso pede por um clamor público.
O resultado do caso também tem levantado preocupações sobre a forma como esta decisão vai afetar futuros casos de abuso animal. John Sarcone, advogado do condado de Polk, disse que o veredicto vai tornar mais difícil trazer novas acusações de tortura de animais para a Corte e que “o Ministério Público vai precisar de mais do que uma morte para obter uma condenação”.
Tom Colvin, diretor da ONG Animal Rescue League, afirmou que as leis precisam ser modificadas quando se trata de abuso animal e tortura, e que as disposições sobre avaliação psicológica devem ser adicionadas à linguagem da lei, assim como a proibição de tutela de animais por abusadores reincidentes. Ele também disse que, devido a este incidente, esse assunto deve se tornar uma prioridade.
Um porta-voz do Gabinete do Procurador Geral de Iowa disse ao Des Moines Register que os legisladores do Estado não decidiram se irão aceitar esta revisão.
Por sinal, a reportagem da Care2 lembra que Iowa é classificado no ranking da Animal Legal Defense Fund como um dos cinco piores cinco estados americanos para a proteção animal.

"MENINA" GANHOU UM LAR

"Menina" recebe atenção do cabo Medeiros “Menina” recebe atenção do cabo Medeiros (Foto: Polícia Militar/Divulgação)  Comovido com a cena de uma cadela à beira da BR-282, ao lado do corpo do filhote atropelado que morreu, um policial militar de Xanxerê, no Oeste do estado, decidiu acolher o animal. O cabo Amarildo Antônio Medeiros encontrou a cadela, chamada de Menina, na última sexta-feira (19).  “Comecei a conversar com ela e foi amor à primeira vista. Ela veio perto de mim sem medo, me deixou fazer carinho e a convidei para entrar no porta-malas, e ela foi sem problema algum”, relembra Medeiros. Ele acredita que os animais (cadela e filhote) tenham sido abandonados no local, pois não há casas próximas.  Desnutrida, a cadela foi levada para o sítio do PM, no interior de Xanxerê e já apresenta melhoras. “Eu chego ao sítio e ela pula, abraça minhas pernas, parece até que chora de tão feliz quando me vê. É muito obediente, esperta e brincalhona”, afirma Medeiros. No local, a cadela convive com outros animais.  Cenas de animais abandonados nas ruas são cada vez mais comuns. Para tentar amenizar essa realidade, muitas pessoas adotam os bichinhos, que passam a receber abrigo, alimento, atenção e carinho. Os casos de maus-tratos a animais podem ser denunciado para a Polícia Ambiental estadual, assim como casos relacionados a animais silvestres.  No caso de Florianópolis, há também a o Centro de Zoonozes, que atende animais domésticos e recebe contribuições de voluntários. Abandono de animais é crime enquadrado no artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998). A pena pode ser de multa e de três a um ano de detenção.  Fonte: G1
“Menina” recebe atenção do cabo Medeiros
(Foto: Polícia Militar/Divulgação)

Comovido com a cena de uma cadela à beira da BR-282, ao lado do corpo do filhote atropelado que morreu, um policial militar de Xanxerê, no Oeste do estado, decidiu acolher o animal. O cabo Amarildo Antônio Medeiros encontrou a cadela, chamada de Menina, na última sexta-feira (19).
“Comecei a conversar com ela e foi amor à primeira vista. Ela veio perto de mim sem medo, me deixou fazer carinho e a convidei para entrar no porta-malas, e ela foi sem problema algum”, relembra Medeiros. Ele acredita que os animais (cadela e filhote) tenham sido abandonados no local, pois não há casas próximas.
Desnutrida, a cadela foi levada para o sítio do PM, no interior de Xanxerê e já apresenta melhoras. “Eu chego ao sítio e ela pula, abraça minhas pernas, parece até que chora de tão feliz quando me vê. É muito obediente, esperta e brincalhona”, afirma Medeiros. No local, a cadela convive com outros animais.
Cenas de animais abandonados nas ruas são cada vez mais comuns. Para tentar amenizar essa realidade, muitas pessoas adotam os bichinhos, que passam a receber abrigo, alimento, atenção e carinho. Os casos de maus-tratos a animais podem ser denunciado para a Polícia Ambiental estadual, assim como casos relacionados a animais silvestres.
No caso de Florianópolis, há também a o Centro de Zoonozes, que atende animais domésticos e recebe contribuições de voluntários. Abandono de animais é crime enquadrado no artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998). A pena pode ser de multa e de três a um ano de detenção.
Fonte: G1

Cão se recupera de cirurgia realizada no CCZ de Palmas Três médicos veterinários foram contratados pela Secretaria da Saúde de Palmas (TO) e tentam normalizar o atendimento no Centro de Zoonoses de Palmas (CCZ), que estava sem esses profissionais desde maio deste ano.  Os contratos são de um ano e de acordo com o gerente do CCZ, José Miranda Monteiro Junior, é o prazo necessário para que a secretaria realize um concurso público e efetive os médicos veterinários.  A unidade estava sem veterinários por causa do vencimento dos contratos dos funcionários em abril deste ano. O atendimento à população foi prejudicado e serviços, como a cirurgia de castração e exames laboratoriais dos animais domésticos, não estavam sendo feitos.  Os novos funcionários se revezam de segunda à sexta-feira, das 8h ao meio dia e das 14h às 20h. Entre as atividades desenvolvidas por eles está a castração de animais, vacinação antirrábica, exames de calazar e eutanásia, quando necessário. São feitas em média cinco cirurgias por dia, mas para que o animal seja atendido, é preciso antes agendar a consulta.  Segundo Monteiro, antes da castração o ideal é que o animal chegue limpo e com as vacinas em dia. “O animal precisa também estar em jejum e não pode estar no período do cio (sic) e nem debilitados. Nós faremos uma triagem e o exame de calazar para saber se o animal tem condições de fazer a cirurgia”, explica.  O gerente ainda informa que “todas as recomendações são passadas ao tutor do animal por telefone [no ato do agendamento]“.  Fonte: G1
Três médicos veterinários foram contratados pela Secretaria da Saúde de Palmas (TO) e tentam normalizar o atendimento no Centro de Zoonoses de Palmas (CCZ), que estava sem esses profissionais desde maio deste ano.
Os contratos são de um ano e de acordo com o gerente do CCZ, José Miranda Monteiro Junior, é o prazo necessário para que a secretaria realize um concurso público e efetive os médicos veterinários.
A unidade estava sem veterinários por causa do vencimento dos contratos dos funcionários em abril deste ano. O atendimento à população foi prejudicado e serviços, como a cirurgia de castração e exames laboratoriais dos animais domésticos, não estavam sendo feitos.
Os novos funcionários se revezam de segunda à sexta-feira, das 8h ao meio dia e das 14h às 20h. Entre as atividades desenvolvidas por eles está a castração de animais, vacinação antirrábica, exames de calazar e eutanásia, quando necessário. São feitas em média cinco cirurgias por dia, mas para que o animal seja atendido, é preciso antes agendar a consulta.
Segundo Monteiro, antes da castração o ideal é que o animal chegue limpo e com as vacinas em dia. “O animal precisa também estar em jejum e não pode estar no período do cio (sic) e nem debilitados. Nós faremos uma triagem e o exame de calazar para saber se o animal tem condições de fazer a cirurgia”, explica.
O gerente ainda informa que “todas as recomendações são passadas ao tutor do animal por telefone [no ato do agendamento]“.
Fonte: G1

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