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Postado Por : Dom Ruiz quinta-feira, 20 de junho de 2013


Imaginem uma ilha muito distante, muito pobre e com dezenas de cães esfomeados, já em estado de pele e osso, morrendo aos poucos. Agora imaginem uma equipe de protetores de São Paulo unindo-se a outros de Belém do Pará e salvando 82 animais em situação deplorável. Tem mais: eles conseguiram acomodar  todos os cães, de uma só vez, no recinto de um barco. Destino: uma chácara para serem vacinados e tratados. E o melhor de tudo: não é ficção. Esse resgate aconteceu mesmo entre os dias 11 e 16 de junho, na Ilha do Francês, em Santa Cruz do Arari (PA), onde cerca de 300 cães foram mortos por afogamento ou abandono.  A notícia da caça e extermínio dos cães foi amplamente noticiada e chocou o país. Como havia pagamento pela captura dos animais, não só cães de rua, mas também os que tinham lares foram roubados de suas casas para um dos mais cruéis destinos. A ação está sendo investigada pelo Ministério Público Estadual e o prefeito do município de Santa Cruz do Arari, Marcelo Pamplona (PT), pode responder pelo crime de improbidade administrativa, além de maus-tratos, por ter incitado servidores e moradores da cidade à caça aos cães em troca de dinheiro. Por motivos de segurança, o local para onde os cães sobreviventes foram levados permanece em segredo.  Mas o trabalho ainda não acabou. Segundo o organizador da operação Correa do Mel, fundador do grupo “Resgate sem Fronteiras”, ainda restam cerca de 40 animais na ilha e a equipe permanecerá em Santa Cruz do Arari até resgatar todos. “Foi um trabalho duro e comovente. O que mais vimos foi fome por toda parte. A população local é também carente e, embora tenha ajudado um ou outro animal, não pôde salvar todos. Os ribeirinhos contam que viram dezenas de cães boiando no rio e logo depois começaram a ver outros animais andando pela ilha”, conta Correa  que saiu de São Paulo na companhia de outros dois protetores de animais, Juka Sobreiro e Bruno Menegassi.    A operação consistiu em atravessar um rio por quase três horas de lancha e depois mais um trecho de água até a Ilha do Francês num barco menor. Feito isso, os cães andaram de barco em duas etapas no caminho de volta e então foram transferidos para um caminhão com destino ao abrigo. Uma operação cansativa e de risco: “Tínhamos receio de ser abordados no meio do rio por pessoas contrárias a nossa ação. Já com os 82 cães no barco maior, tivemos receio dele virar num trecho em que, devido à correnteza, a embarcação começou a balançar muito. Foi um sufoco de mais de uma hora. Poucos animais resistiram a nossa intervenção porque a maioria, em virtude da fraqueza, não conseguia nem ficar em pé. Posso dizer que foi uma viagem do Inferno ao Céu”, conta Correa.  Entre os cães resgatados havia uma cachorrinha que tinha dado à luz na mata e outra grávida. No barco, como era de se esperar, houve alguma confusão, mas que pôde ser rapidamente contornada: “Tivemos o cuidado de pedir aos ribeirinhos para, antes da nossa chegada, alimentar os cães com a ração doada. Assim, a maioria deles já tinha comido alguma coisa depois de vários dias passando fome. Também amarramos cada um deles dentro do barco para evitar que tentassem pular. Um ou outro ficou bravo, mas foram incidentes curtos e sem gravidade”.     Ajude a continuar esse trabalho  O mesmo processo deve continuar nos próximos dias para salvar os 40 cães que permanecem na ilha e o grupo pretende ainda fazer uma manifestação pelos animais nas ruas de Belém do Pará antes de voltar a São Paulo. Mas todas essas manobras para resgatar os sobreviventes de Arari envolvem muitos gastos com ração, medicamentos, gasolina e transporte de barco. Os voluntários pedem ajuda para continuar o trabalho. Todos deixaram seus afazeres em São Paulo para essa missão que exige muita coragem e determinação. As contribuições em dinheiro podem ser feitas nas contas abaixo:  Banco do Brasil Agência: 6970 – 1 Cc: 17536 – 6 Benedito Rodrigues Correa (CPF: 067.999.688-50)  Bradesco Agência: 593 Cc: 243547 – 0 Bruno B. Menegassi (CPF: 401.122.128-75)

Imaginem uma ilha muito distante, muito pobre e com dezenas de cães esfomeados, já em estado de pele e osso, morrendo aos poucos. Agora imaginem uma equipe de protetores de São Paulo unindo-se a outros de Belém do Pará e salvando 82 animais em situação deplorável. Tem mais: eles conseguiram acomodar todos os cães, de uma só vez, no recinto de um barco. Destino: uma chácara para serem vacinados e tratados. Eo melhor de tudo: não é ficção. Esse resgate aconteceu mesmo entre os dias 11 e 16 de Junho, na ilha do Francês, em Santa Cruz do Arari (PA), onde cerca de 300 cães foram mortos por afogamento ou abandono!!!
A notícia da caça e extermínio dos cães foi amplamente noticiada e chocou o país. Como havia pagamento pela captura dos animais, não só cães de rua, mas também os que tinham lares foram roubados de suas casas para um dos mais cruéis destinos. A ação está sendo investigada pelo Ministério Público Estadual e o prefeito do município de Santa Cruz do Arari, Marcelo Pamplona (PT), pode responder pelo crime de improbidade administrativa, além de maus-tratos, por ter incitado servidores e moradores da cidade à caça aos cães em troca de dinheiro. Por motivos de segurança, o local para onde os cães sobreviventes foram levados permanece em segredo.
Mas o trabalho ainda não acabou. Segundo o organizador da operação Correa do Mel, fundador do grupo “Resgate sem Fronteiras”, ainda restam cerca de 40 animais na ilha e a equipe permanecerá em Santa Cruz do Arari até resgatar todos. “Foi um trabalho duro e comovente. O que mais vimos foi fome por toda parte. A população local é também carente e, embora tenha ajudado um ou outro animal, não pôde salvar todos. Os ribeirinhos contam que viram dezenas de cães boiando no rio e logo depois começaram a ver outros animais andando pela ilha”, conta Correa  que saiu de São Paulo na companhia de outros dois protetores de animais, Juka Sobreiro e Bruno Menegassi.
Imaginem uma ilha muito distante, muito pobre e com dezenas de cães esfomeados, já em estado de pele e osso, morrendo aos poucos. Agora imaginem uma equipe de protetores de São Paulo unindo-se a outros de Belém do Pará e salvando 82 animais em situação deplorável. Tem mais: eles conseguiram acomodar  todos os cães, de uma só vez, no recinto de um barco. Destino: uma chácara para serem vacinados e tratados. E o melhor de tudo: não é ficção. Esse resgate aconteceu mesmo entre os dias 11 e 16 de junho, na Ilha do Francês, em Santa Cruz do Arari (PA), onde cerca de 300 cães foram mortos por afogamento ou abandono.  A notícia da caça e extermínio dos cães foi amplamente noticiada e chocou o país. Como havia pagamento pela captura dos animais, não só cães de rua, mas também os que tinham lares foram roubados de suas casas para um dos mais cruéis destinos. A ação está sendo investigada pelo Ministério Público Estadual e o prefeito do município de Santa Cruz do Arari, Marcelo Pamplona (PT), pode responder pelo crime de improbidade administrativa, além de maus-tratos, por ter incitado servidores e moradores da cidade à caça aos cães em troca de dinheiro. Por motivos de segurança, o local para onde os cães sobreviventes foram levados permanece em segredo.  Mas o trabalho ainda não acabou. Segundo o organizador da operação Correa do Mel, fundador do grupo “Resgate sem Fronteiras”, ainda restam cerca de 40 animais na ilha e a equipe permanecerá em Santa Cruz do Arari até resgatar todos. “Foi um trabalho duro e comovente. O que mais vimos foi fome por toda parte. A população local é também carente e, embora tenha ajudado um ou outro animal, não pôde salvar todos. Os ribeirinhos contam que viram dezenas de cães boiando no rio e logo depois começaram a ver outros animais andando pela ilha”, conta Correa  que saiu de São Paulo na companhia de outros dois protetores de animais, Juka Sobreiro e Bruno Menegassi.    A operação consistiu em atravessar um rio por quase três horas de lancha e depois mais um trecho de água até a Ilha do Francês num barco menor. Feito isso, os cães andaram de barco em duas etapas no caminho de volta e então foram transferidos para um caminhão com destino ao abrigo. Uma operação cansativa e de risco: “Tínhamos receio de ser abordados no meio do rio por pessoas contrárias a nossa ação. Já com os 82 cães no barco maior, tivemos receio dele virar num trecho em que, devido à correnteza, a embarcação começou a balançar muito. Foi um sufoco de mais de uma hora. Poucos animais resistiram a nossa intervenção porque a maioria, em virtude da fraqueza, não conseguia nem ficar em pé. Posso dizer que foi uma viagem do Inferno ao Céu”, conta Correa.  Entre os cães resgatados havia uma cachorrinha que tinha dado à luz na mata e outra grávida. No barco, como era de se esperar, houve alguma confusão, mas que pôde ser rapidamente contornada: “Tivemos o cuidado de pedir aos ribeirinhos para, antes da nossa chegada, alimentar os cães com a ração doada. Assim, a maioria deles já tinha comido alguma coisa depois de vários dias passando fome. Também amarramos cada um deles dentro do barco para evitar que tentassem pular. Um ou outro ficou bravo, mas foram incidentes curtos e sem gravidade”.     Ajude a continuar esse trabalho  O mesmo processo deve continuar nos próximos dias para salvar os 40 cães que permanecem na ilha e o grupo pretende ainda fazer uma manifestação pelos animais nas ruas de Belém do Pará antes de voltar a São Paulo. Mas todas essas manobras para resgatar os sobreviventes de Arari envolvem muitos gastos com ração, medicamentos, gasolina e transporte de barco. Os voluntários pedem ajuda para continuar o trabalho. Todos deixaram seus afazeres em São Paulo para essa missão que exige muita coragem e determinação. As contribuições em dinheiro podem ser feitas nas contas abaixo:  Banco do Brasil Agência: 6970 – 1 Cc: 17536 – 6 Benedito Rodrigues Correa (CPF: 067.999.688-50)  Bradesco Agência: 593 Cc: 243547 – 0 Bruno B. Menegassi (CPF: 401.122.128-75)

A operação consistiu em atravessar um rio por quase três horas de lancha e depois mais um trecho de água até a Ilha do Francês num barco menor. Feito isso, os cães andaram de barco em duas etapas no caminho de volta e então foram transferidos para um caminhão com destino ao abrigo. Uma operação cansativa e de risco: “Tínhamos receio de ser abordados no meio do rio por pessoas contrárias a nossa ação. Já com os 82 cães no barco maior, tivemos receio dele virar num trecho em que, devido à correnteza, a embarcação começou a balançar muito. Foi um sufoco de mais de uma hora. Poucos animais resistiram a nossa intervenção porque a maioria, em virtude da fraqueza, não conseguia nem ficar em pé. Posso dizer que foi uma viagem do Inferno ao Céu”, conta Correa.
Entre os cães resgatados havia uma cachorrinha que tinha dado à luz na mata e outra grávida. No barco, como era de se esperar, houve alguma confusão, mas que pôde ser rapidamente contornada: “Tivemos o cuidado de pedir aos ribeirinhos para, antes da nossa chegada, alimentar os cães com a ração doada. Assim, a maioria deles já tinha comido alguma coisa depois de vários dias passando fome. Também amarramos cada um deles dentro do barco para evitar que tentassem pular. Um ou outro ficou bravo, mas foram incidentes curtos e sem gravidade”.

Ajude a continuar esse trabalho
O mesmo processo deve continuar nos próximos dias para salvar os 40 cães que permanecem na ilha e o grupo pretende ainda fazer uma manifestação pelos animais nas ruas de Belém do Pará antes de voltar a São Paulo. Mas todas essas manobras para resgatar os sobreviventes de Arari envolvem muitos gastos com ração, medicamentos, gasolina e transporte de barco. Os voluntários pedem ajuda para continuar o trabalho. Todos deixaram seus afazeres em São Paulo para essa missão que exige muita coragem e determinação. As contribuições em dinheiro podem ser feitas nas contas abaixo:
Banco do Brasil
Agência: 6970 – 1
Cc: 17536 – 6
Benedito Rodrigues Correa (CPF: 067.999.688-50)
Bradesco
Agência: 593
Cc: 243547 – 0
Bruno B. Menegassi (CPF: 401.122.128-75)


Imaginem uma ilha muito distante, muito pobre e com dezenas de cães esfomeados, já em estado de pele e osso, morrendo aos poucos. Agora imaginem uma equipe de protetores de São Paulo unindo-se a outros de Belém do Pará e salvando 82 animais em situação deplorável. Tem mais: eles conseguiram acomodar  todos os cães, de uma só vez, no recinto de um barco. Destino: uma chácara para serem vacinados e tratados. E o melhor de tudo: não é ficção. Esse resgate aconteceu mesmo entre os dias 11 e 16 de junho, na Ilha do Francês, em Santa Cruz do Arari (PA), onde cerca de 300 cães foram mortos por afogamento ou abandono.  A notícia da caça e extermínio dos cães foi amplamente noticiada e chocou o país. Como havia pagamento pela captura dos animais, não só cães de rua, mas também os que tinham lares foram roubados de suas casas para um dos mais cruéis destinos. A ação está sendo investigada pelo Ministério Público Estadual e o prefeito do município de Santa Cruz do Arari, Marcelo Pamplona (PT), pode responder pelo crime de improbidade administrativa, além de maus-tratos, por ter incitado servidores e moradores da cidade à caça aos cães em troca de dinheiro. Por motivos de segurança, o local para onde os cães sobreviventes foram levados permanece em segredo.  Mas o trabalho ainda não acabou. Segundo o organizador da operação Correa do Mel, fundador do grupo “Resgate sem Fronteiras”, ainda restam cerca de 40 animais na ilha e a equipe permanecerá em Santa Cruz do Arari até resgatar todos. “Foi um trabalho duro e comovente. O que mais vimos foi fome por toda parte. A população local é também carente e, embora tenha ajudado um ou outro animal, não pôde salvar todos. Os ribeirinhos contam que viram dezenas de cães boiando no rio e logo depois começaram a ver outros animais andando pela ilha”, conta Correa  que saiu de São Paulo na companhia de outros dois protetores de animais, Juka Sobreiro e Bruno Menegassi.    A operação consistiu em atravessar um rio por quase três horas de lancha e depois mais um trecho de água até a Ilha do Francês num barco menor. Feito isso, os cães andaram de barco em duas etapas no caminho de volta e então foram transferidos para um caminhão com destino ao abrigo. Uma operação cansativa e de risco: “Tínhamos receio de ser abordados no meio do rio por pessoas contrárias a nossa ação. Já com os 82 cães no barco maior, tivemos receio dele virar num trecho em que, devido à correnteza, a embarcação começou a balançar muito. Foi um sufoco de mais de uma hora. Poucos animais resistiram a nossa intervenção porque a maioria, em virtude da fraqueza, não conseguia nem ficar em pé. Posso dizer que foi uma viagem do Inferno ao Céu”, conta Correa.  Entre os cães resgatados havia uma cachorrinha que tinha dado à luz na mata e outra grávida. No barco, como era de se esperar, houve alguma confusão, mas que pôde ser rapidamente contornada: “Tivemos o cuidado de pedir aos ribeirinhos para, antes da nossa chegada, alimentar os cães com a ração doada. Assim, a maioria deles já tinha comido alguma coisa depois de vários dias passando fome. Também amarramos cada um deles dentro do barco para evitar que tentassem pular. Um ou outro ficou bravo, mas foram incidentes curtos e sem gravidade”.     Ajude a continuar esse trabalho  O mesmo processo deve continuar nos próximos dias para salvar os 40 cães que permanecem na ilha e o grupo pretende ainda fazer uma manifestação pelos animais nas ruas de Belém do Pará antes de voltar a São Paulo. Mas todas essas manobras para resgatar os sobreviventes de Arari envolvem muitos gastos com ração, medicamentos, gasolina e transporte de barco. Os voluntários pedem ajuda para continuar o trabalho. Todos deixaram seus afazeres em São Paulo para essa missão que exige muita coragem e determinação. As contribuições em dinheiro podem ser feitas nas contas abaixo:  Banco do Brasil Agência: 6970 – 1 Cc: 17536 – 6 Benedito Rodrigues Correa (CPF: 067.999.688-50)  Bradesco Agência: 593 Cc: 243547 – 0 Bruno B. Menegassi (CPF: 401.122.128-75)

Imaginem uma ilha muito distante, muito pobre e com dezenas de cães esfomeados, já em estado de pele e osso, morrendo aos poucos. Agora imaginem uma equipe de protetores de São Paulo unindo-se a outros de Belém do Pará e salvando 82 animais em situação deplorável. Tem mais: eles conseguiram acomodar  todos os cães, de uma só vez, no recinto de um barco. Destino: uma chácara para serem vacinados e tratados. E o melhor de tudo: não é ficção. Esse resgate aconteceu mesmo entre os dias 11 e 16 de junho, na Ilha do Francês, em Santa Cruz do Arari (PA), onde cerca de 300 cães foram mortos por afogamento ou abandono.  A notícia da caça e extermínio dos cães foi amplamente noticiada e chocou o país. Como havia pagamento pela captura dos animais, não só cães de rua, mas também os que tinham lares foram roubados de suas casas para um dos mais cruéis destinos. A ação está sendo investigada pelo Ministério Público Estadual e o prefeito do município de Santa Cruz do Arari, Marcelo Pamplona (PT), pode responder pelo crime de improbidade administrativa, além de maus-tratos, por ter incitado servidores e moradores da cidade à caça aos cães em troca de dinheiro. Por motivos de segurança, o local para onde os cães sobreviventes foram levados permanece em segredo.  Mas o trabalho ainda não acabou. Segundo o organizador da operação Correa do Mel, fundador do grupo “Resgate sem Fronteiras”, ainda restam cerca de 40 animais na ilha e a equipe permanecerá em Santa Cruz do Arari até resgatar todos. “Foi um trabalho duro e comovente. O que mais vimos foi fome por toda parte. A população local é também carente e, embora tenha ajudado um ou outro animal, não pôde salvar todos. Os ribeirinhos contam que viram dezenas de cães boiando no rio e logo depois começaram a ver outros animais andando pela ilha”, conta Correa  que saiu de São Paulo na companhia de outros dois protetores de animais, Juka Sobreiro e Bruno Menegassi.    A operação consistiu em atravessar um rio por quase três horas de lancha e depois mais um trecho de água até a Ilha do Francês num barco menor. Feito isso, os cães andaram de barco em duas etapas no caminho de volta e então foram transferidos para um caminhão com destino ao abrigo. Uma operação cansativa e de risco: “Tínhamos receio de ser abordados no meio do rio por pessoas contrárias a nossa ação. Já com os 82 cães no barco maior, tivemos receio dele virar num trecho em que, devido à correnteza, a embarcação começou a balançar muito. Foi um sufoco de mais de uma hora. Poucos animais resistiram a nossa intervenção porque a maioria, em virtude da fraqueza, não conseguia nem ficar em pé. Posso dizer que foi uma viagem do Inferno ao Céu”, conta Correa.  Entre os cães resgatados havia uma cachorrinha que tinha dado à luz na mata e outra grávida. No barco, como era de se esperar, houve alguma confusão, mas que pôde ser rapidamente contornada: “Tivemos o cuidado de pedir aos ribeirinhos para, antes da nossa chegada, alimentar os cães com a ração doada. Assim, a maioria deles já tinha comido alguma coisa depois de vários dias passando fome. Também amarramos cada um deles dentro do barco para evitar que tentassem pular. Um ou outro ficou bravo, mas foram incidentes curtos e sem gravidade”.     Ajude a continuar esse trabalho  O mesmo processo deve continuar nos próximos dias para salvar os 40 cães que permanecem na ilha e o grupo pretende ainda fazer uma manifestação pelos animais nas ruas de Belém do Pará antes de voltar a São Paulo. Mas todas essas manobras para resgatar os sobreviventes de Arari envolvem muitos gastos com ração, medicamentos, gasolina e transporte de barco. Os voluntários pedem ajuda para continuar o trabalho. Todos deixaram seus afazeres em São Paulo para essa missão que exige muita coragem e determinação. As contribuições em dinheiro podem ser feitas nas contas abaixo:  Banco do Brasil Agência: 6970 – 1 Cc: 17536 – 6 Benedito Rodrigues Correa (CPF: 067.999.688-50)  Bradesco Agência: 593 Cc: 243547 – 0 Bruno B. Menegassi (CPF: 401.122.128-75)

Imaginem uma ilha muito distante, muito pobre e com dezenas de cães esfomeados, já em estado de pele e osso, morrendo aos poucos. Agora imaginem uma equipe de protetores de São Paulo unindo-se a outros de Belém do Pará e salvando 82 animais em situação deplorável. Tem mais: eles conseguiram acomodar  todos os cães, de uma só vez, no recinto de um barco. Destino: uma chácara para serem vacinados e tratados. E o melhor de tudo: não é ficção. Esse resgate aconteceu mesmo entre os dias 11 e 16 de junho, na Ilha do Francês, em Santa Cruz do Arari (PA), onde cerca de 300 cães foram mortos por afogamento ou abandono.  A notícia da caça e extermínio dos cães foi amplamente noticiada e chocou o país. Como havia pagamento pela captura dos animais, não só cães de rua, mas também os que tinham lares foram roubados de suas casas para um dos mais cruéis destinos. A ação está sendo investigada pelo Ministério Público Estadual e o prefeito do município de Santa Cruz do Arari, Marcelo Pamplona (PT), pode responder pelo crime de improbidade administrativa, além de maus-tratos, por ter incitado servidores e moradores da cidade à caça aos cães em troca de dinheiro. Por motivos de segurança, o local para onde os cães sobreviventes foram levados permanece em segredo.  Mas o trabalho ainda não acabou. Segundo o organizador da operação Correa do Mel, fundador do grupo “Resgate sem Fronteiras”, ainda restam cerca de 40 animais na ilha e a equipe permanecerá em Santa Cruz do Arari até resgatar todos. “Foi um trabalho duro e comovente. O que mais vimos foi fome por toda parte. A população local é também carente e, embora tenha ajudado um ou outro animal, não pôde salvar todos. Os ribeirinhos contam que viram dezenas de cães boiando no rio e logo depois começaram a ver outros animais andando pela ilha”, conta Correa  que saiu de São Paulo na companhia de outros dois protetores de animais, Juka Sobreiro e Bruno Menegassi.    A operação consistiu em atravessar um rio por quase três horas de lancha e depois mais um trecho de água até a Ilha do Francês num barco menor. Feito isso, os cães andaram de barco em duas etapas no caminho de volta e então foram transferidos para um caminhão com destino ao abrigo. Uma operação cansativa e de risco: “Tínhamos receio de ser abordados no meio do rio por pessoas contrárias a nossa ação. Já com os 82 cães no barco maior, tivemos receio dele virar num trecho em que, devido à correnteza, a embarcação começou a balançar muito. Foi um sufoco de mais de uma hora. Poucos animais resistiram a nossa intervenção porque a maioria, em virtude da fraqueza, não conseguia nem ficar em pé. Posso dizer que foi uma viagem do Inferno ao Céu”, conta Correa.  Entre os cães resgatados havia uma cachorrinha que tinha dado à luz na mata e outra grávida. No barco, como era de se esperar, houve alguma confusão, mas que pôde ser rapidamente contornada: “Tivemos o cuidado de pedir aos ribeirinhos para, antes da nossa chegada, alimentar os cães com a ração doada. Assim, a maioria deles já tinha comido alguma coisa depois de vários dias passando fome. Também amarramos cada um deles dentro do barco para evitar que tentassem pular. Um ou outro ficou bravo, mas foram incidentes curtos e sem gravidade”.     Ajude a continuar esse trabalho  O mesmo processo deve continuar nos próximos dias para salvar os 40 cães que permanecem na ilha e o grupo pretende ainda fazer uma manifestação pelos animais nas ruas de Belém do Pará antes de voltar a São Paulo. Mas todas essas manobras para resgatar os sobreviventes de Arari envolvem muitos gastos com ração, medicamentos, gasolina e transporte de barco. Os voluntários pedem ajuda para continuar o trabalho. Todos deixaram seus afazeres em São Paulo para essa missão que exige muita coragem e determinação. As contribuições em dinheiro podem ser feitas nas contas abaixo:  Banco do Brasil Agência: 6970 – 1 Cc: 17536 – 6 Benedito Rodrigues Correa (CPF: 067.999.688-50)  Bradesco Agência: 593 Cc: 243547 – 0 Bruno B. Menegassi (CPF: 401.122.128-75)

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