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Postado Por : Dom Ruiz terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Enquanto a Europa proíbe a venda de Cosméticos testados em animais, os diretores da LUSH e da Humane Society International pedem a indústria de beleza brasileira para que acabem com a crueldade dos Cosméticos.


 
Enquanto a Europa proíbe a venda de Cosméticos testados em animais, os diretores da LUSH e da Humane Society International pedem a indústria de beleza brasileira para que acabem com a crueldade dos Cosméticos.  Enquanto a União Europeia se prepara para proibir a venda de novos cosméticos testados em animais no dia 11 de março, o Co-Fundador e Diretor da LUSH Cosméticos Mark Constantine e Andrew Rowan, Diretor e Presidente da Humane Society Internacional, um dos maiores grupos de proteção animal do mundo, escreveram uma carta aberta para a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) e associações similares no mundo para pedir a indústria global de cosméticos para que acabem com a experimentação animal de uma vez por todas.  Embora os testes de cosméticos em animais tenham sido proibidos na Europa desde 2009, as diretrizes do governo brasileiro para avaliação de segurança dos cosméticos continuam a enfatizar testes em coelhos, roedores e outros animais. Isso inclui a exigência de testes em animais caso-a-caso para cosméticos acabados, uma prática abandonada na maioria dos países há muito tempo.  Há anos LUSH e HSI tem feito campanhas para acabar com testes em animais. LUSH, que tem mais de 800 lojas em 51 países, inicialmente lançou uma política rigorosa "sem testes em animais" em 1991, fazendo com que se tornasse uma referência de empresa de cosméticos com ética e compaixão. A HSI liderou uma campanha intensa para implementar a proibição de vendas de cosméticos testados em animais na União Europeia, e lançou a campanha global Liberte-se da Crueldade em abril de 2012 para acabar com testes de cosméticos em animais em todo o mundo.  Em uma carta enviada ao presidente da ABIHPEC, João Carlos Basílio da Silva, e para associações industriais de cosméticos em todo o mundo, LUSH e a HSI pedem as empresas para que usem a proibição na UE como uma oportunidade para se tornar livre de crueldade. A carta diz:   "No dia 11 de março vamos testemunhar um verdadeiro marco na história da indústria da beleza. O maior mercado mundial de cosméticos, a União Europeia, que já proibiu a experimentação animal para cosméticos dentro de suas próprias fronteiras, também irá fechar suas portas para a venda de cosméticos testados em animais em outros mercados. Esta proibição de venda traz consigo a voz dos consumidores: experimentação animal para cosméticos não é bem-vindo e precisa parar. Certamente isso deve sinalizar um ponto de virada para a indústria da beleza em todo o mundo para finalmente abandonar seus hábitos com relação aos testes em animais e a se comprometerem a ser livre de crueldade."  "LUSH, Humane Society International e outras entidades tem incansavelmente feito campanhas para acabar com a crueldade na indústria de cosméticos. Ao longo dos anos temos ouvido varias desculpas das empresas de cosméticos  que se apegam à experimentação animal, ainda que essas desculpas são reveladas como sem valor e oportunistas."  "Os testes de toxicidade em animais representam a ciência desatualizada; técnicas com décadas de idade, e que não podem garantir a segurança do consumidor. O futuro dos testes de segurança está nos métodos modernos baseados em biologia humana. Portanto, não há desculpa científica para testes em animais.Também existem milhares de ingredientes de cosméticos disponíveis que foram estabelecidos como seguros para utilização, o que significa que estes ingredientes não requerem novos testes. Uma infinidade de combinações permitem que empresas como a LUSH inovem a essência do seu conteúdo. Portanto, não há desculpa empresarial para testes em animais."  "Testes em animais causam sofrimento inimaginável porque coelhos e outros animais tem  produtos químicos pingados em seus olhos ou espalhados em sua pele delicada. Os olhos inchados, assaduras na pele e lesões de órgãos são os segredos feios escondidos de uma indústria de beleza que tarda em avançar o fim dos testes em animais. Portanto, não há desculpa ética para a experimentação animal."  "Centenas de empresas varejistas como a LUSH demonstram todos os dias que a produção de produtos de beleza ótimos, seguros e inovadores é inteiramente possível sem novos testes em animais. Assim como nós celebramos a mudança da UE para um mercado "livre de crueldade", pedimos que todas as empresas que ainda testam cosméticos em animais nos Estados Unidos, China, Brasil, Índia, Canadá, Coréia do Sul, Rússia e outros países: façam a coisa certa por favor e parem com o sofrimento dos animais. Mostre aos seus clientes que a beleza não é superficial, mostre que a beleza tem um coração. O fim da crueldade dos testes em animais para cosméticos está ao seu alcance. Faça!  Já é o bastante."  Para marcar a proibição histórica da venda de cosméticos testados em animais na UE, assine a declaração Liberte-se da Crueldade na hsi.org/becrueltyfree e ajude a HSI a acabar com o sofrimento dos animais para cosméticos no Brasil e no mundo.Enquanto a Europa proíbe a venda de Cosméticos testados em animais, os diretores da LUSH e da Humane Society International pedem a indústria de beleza brasileira para que acabem com a crueldade dos Cosméticos.

Enquanto a União Europeia se prepara para proibir a venda de novos cosméticos testados em animais no dia 11 de março, o Co-Fundador e Diretor da LUSH Cosméticos Mark Constantine e Andrew Rowan, Diretor e Presidente da Humane Society Internacional, um dos maiores grupos de proteção animal do mundo, escreveram uma carta aberta para a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) e associações similares no mundo para pedir a indústria global de cosméticos para que acabem com a experimentação animal de uma vez por todas.

Embora os testes de cosméticos em animais tenham sido proibidos na Europa desde 2009, as diretrizes do governo brasileiro para avaliação de segurança dos cosméticos continuam a enfatizar testes em coelhos, roedores e outros animais. Isso inclui a exigência de testes em animais caso-a-caso para cosméticos acabados, uma prática abandonada na maioria dos países há muito tempo.

Há anos LUSH e HSI tem feito campanhas para acabar com testes em animais. LUSH, que tem mais de 800 lojas em 51 países, inicialmente lançou uma política rigorosa "sem testes em animais" em 1991, fazendo com que se tornasse uma referência de empresa de cosméticos com ética e compaixão. A HSI liderou uma campanha intensa para implementar a proibição de vendas de cosméticos testados em animais na União Europeia, e lançou a campanha global Liberte-se da Crueldade em abril de 2012 para acabar com testes de cosméticos em animais em todo o mundo.

Em uma carta enviada ao presidente da ABIHPEC, João Carlos Basílio da Silva, e para associações industriais de cosméticos em todo o mundo, LUSH e a HSI pedem as empresas para que usem a proibição na UE como uma oportunidade para se tornar livre de crueldade. A carta diz:

 "No dia 11 de março vamos testemunhar um verdadeiro marco na história da indústria da beleza. O maior mercado mundial de cosméticos, a União Europeia, que já proibiu a experimentação animal para cosméticos dentro de suas próprias fronteiras, também irá fechar suas portas para a venda de cosméticos testados em animais em outros mercados. Esta proibição de venda traz consigo a voz dos consumidores: experimentação animal para cosméticos não é bem-vindo e precisa parar. Certamente isso deve sinalizar um ponto de virada para a indústria da beleza em todo o mundo para finalmente abandonar seus hábitos com relação aos testes em animais e a se comprometerem a ser livre de crueldade."

"LUSH, Humane Society International e outras entidades tem incansavelmente feito campanhas para acabar com a crueldade na indústria de cosméticos. Ao longo dos anos temos ouvido varias desculpas das empresas de cosméticos  que se apegam à experimentação animal, ainda que essas desculpas são reveladas como sem valor e oportunistas."

"Os testes de toxicidade em animais representam a ciência desatualizada; técnicas com décadas de idade, e que não podem garantir a segurança do consumidor. O futuro dos testes de segurança está nos métodos modernos baseados em biologia humana. Portanto, não há desculpa científica para testes em animais.Também existem milhares de ingredientes de cosméticos disponíveis que foram estabelecidos como seguros para utilização, o que significa que estes ingredientes não requerem novos testes. Uma infinidade de combinações permitem que empresas como a LUSH inovem a essência do seu conteúdo. Portanto, não há desculpa empresarial para testes em animais."

"Testes em animais causam sofrimento inimaginável porque coelhos e outros animais tem  produtos químicos pingados em seus olhos ou espalhados em sua pele delicada. Os olhos inchados, assaduras na pele e lesões de órgãos são os segredos feios escondidos de uma indústria de beleza que tarda em avançar o fim dos testes em animais. Portanto, não há desculpa ética para a experimentação animal."

"Centenas de empresas varejistas como a LUSH demonstram todos os dias que a produção de produtos de beleza ótimos, seguros e inovadores é inteiramente possível sem novos testes em animais. Assim como nós celebramos a mudança da UE para um mercado "livre de crueldade", pedimos que todas as empresas que ainda testam cosméticos em animais nos Estados Unidos, China, Brasil, Índia, Canadá, Coréia do Sul, Rússia e outros países: façam a coisa certa por favor e parem com o sofrimento dos animais. Mostre aos seus clientes que a beleza não é superficial, mostre que a beleza tem um coração. O fim da crueldade dos testes em animais para cosméticos está ao seu alcance. Faça!  Já é o bastante."

Para marcar a proibição histórica da venda de cosméticos testados em animais na UE, assine a declaração Liberte-se da Crueldade na hsi.org/becrueltyfree e ajude a HSI a acabar com o sofrimento dos animais para cosméticos no Brasil e no mundo.

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