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7º SEMINÁRIO DE ÉTICA E DIREITO ANIMAL

O Diversitas – Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP), promove, nos dias 3 e 4 de outubro, o 7º Seminário de Ética e Direito Animal: Biopolítica e a Condição Animal.  Pesquisadores de diferentes universidades brasileiras ministrarão palestras sobre questões relacionadas à exploração de animais e o seu uso pela sociedade. “A composição de relações como invenção de modos de viver” e “Animais e Biopoder” são alguns dos títulos das palestras.  As inscrições devem ser feitas pelo e-mail diversitas@usp.br. O evento será realizado no auditório da Casa da Cultura Japonesa, que fica na Avenida Prof. Lineu Prestes, 159, na Cidade Universitária, em São Paulo.  Mais informações sobre a programação do evento no site.  Fonte: Agência FAPESP

O Diversitas – Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP), promove, nos dias 3 e 4 de outubro, o 7º Seminário de Ética e Direito Animal: Biopolítica e a Condição Animal.
Pesquisadores de diferentes universidades brasileiras ministrarão palestras sobre questões relacionadas à exploração de animais e o seu uso pela sociedade. “A composição de relações como invenção de modos de viver” e “Animais e Biopoder” são alguns dos títulos das palestras.
As inscrições devem ser feitas pelo e-mail diversitas@usp.br. O evento será realizado no auditório da Casa da Cultura Japonesa, que fica na Avenida Prof. Lineu Prestes, 159, na Cidade Universitária, em São Paulo.
Mais informações sobre a programação do evento no site.

Evento realizado em São Paulo discute exploração de animais pela sociedade

“RODEIO. DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?”

Filme será lançado em vários estados brasileiros - Em comemoração ao Dia dos Animais, o Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, federação de entidades de proteção animal, fará o lançamento do vídeo “RODEIO. De que lado você está?”. O filme, de quinze minutos de duração, aborda a situação de animais explorados pela indústria do entretenimento.  O evento de lançamento será realizado na Câmara Municipal de São Paulo, Palácio Anchieta, no próximo dia 4. O vídeo, apresentado pelo ator Paulo Vilhena, examina o uso de animais nas práticas de rodeio e conta com entrevistas de especialistas da área veterinária e jurídica, que as questionam sob vários aspectos – sua constitucionalidade, sua ética, que tipo de exemplo passam e os danos físicos e psicológicos causados aos animais.  O filme, que aborda não somente as práticas de rodeio, como também as vaquejadas, será lançado em vários municípios brasileiros, em parceria com suas Afiliadas.  Serviço: Lançamento do filme “RODEIO. De que lado você está?” Horário: 10:30 horas Dia: 04 de outubro, Local: Câmara Municipal de São Paulo, Palácio Anchieta, Viaduto Jacareí nº 100, 1º Sub solo, Sala Oscar Pedroso Horta.
Filme será lançado em vários estados brasileiros

Em comemoração ao Dia dos Animais, o Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, federação de entidades de proteção animal, fará o lançamento do vídeo “RODEIO. De que lado você está?”. O filme, de quinze minutos de duração, aborda a situação de animais explorados pela indústria do entretenimento.
O evento de lançamento será realizado na Câmara Municipal de São Paulo, Palácio Anchieta, no próximo dia 4. O vídeo, apresentado pelo ator Paulo Vilhena, examina o uso de animais nas práticas de rodeio e conta com entrevistas de especialistas da área veterinária e jurídica, que as questionam sob vários aspectos – sua constitucionalidade, sua ética, que tipo de exemplo passam e os danos físicos e psicológicos causados aos animais.
O filme, que aborda não somente as práticas de rodeio, como também as vaquejadas, será lançado em vários municípios brasileiros, em parceria com suas Afiliadas.
Serviço:
Lançamento do filme “RODEIO. De que lado você está?”
Horário: 10:30 horas
Dia: 04 de outubro,
Local: Câmara Municipal de São Paulo, Palácio Anchieta, Viaduto Jacareí nº 100, 1º Sub solo, Sala Oscar Pedroso Horta.

MUDANÇAS NA ALEMANHA

Oktoberfest 2013 Por 200 anos, a Oktoberfest, em Munique, na Alemanha, tem sido só sobre enormes quantidades de cerveja e carne. Mas, esse ano, os organizadores quebraram a tradição e incluíram pratos (e até vinhos) com opções veganas no cardápio.  Mas até mesmo na região tradicionalmente mais rígida da Alemanha, como a Bavaria, os tempos estão mudando. Na tentativa de atender as novas exigências alimentares dos visitantes, a organização incluiu pratos de origens veganas no cardápio – e, em caso de dúvida, vinho vegano também.  “Como o evento está se tornando internacional, pessoas com exigências alimentares especiais e com um paladar culinário diferentes estão se tornando a norma”, diz o prefeito de Munique, Wolfgang Nickl, responsável pela organização do festival da cerveja.  Porém, não são só os visitantes estrangeiros que lutam por um menu sem carne. Vegetarianismo e veganismo estão crescendo na Alemanha. Cerca de 800 mil dos 7 milhões de vegetarianos alemães são veganos, de acordo com a Associação de Alemães Vegetarianos (VEBU). “Seja pela proteção dos animais ou por questões de saúde, a conscientização dos alemães em relação ao vegetarianismo está crescendo”, disse Stephanie Stagies, porta-voz da VEBU.  Um ambiente inclusivo A família Bachmaier, que foi inspirada pela experiência do seu filho como aprendiz em um restaurante vegan com sede em Munique, foi a primeira a dar o salto. Entre os pratos que a família serve no evento, foram acrescentados opções veganas ao seu repertório, como o “Herzkasperl” – uma cerveja de soja – e medalhões de cogumelos chanterelle. O tradicional ovo e queijo do macarrão assado conhecido como “Käsespätzle” foram retirados, mas o prato foi mantido.  “Comida Vegan é a melhor maneira de garantir que as pessoas de todas as religiões, bem como aqueles que não comem produtos de origem animal por convicção, não sejam excluídos das festividades”, diz Martin Jonas, que tem vindo trabalhado no “Herzkasperl” por quatro anos. “Embora seja difícil para os bávaros mudarem sua abordagem, faz sentido. É o menor denominador comum”, disse.  Outros proprietários de barracas, incluindo os Ammers já entraram na onda da culinária. A família, que também dirige um restaurante de sucesso fora da temporada do festival, está servindo um fricassé, mas substituindo a carne por soja.  Fonte: Spiegel
Cerca de 800 mil dos 7 milhões de vegetarianos alemães são veganos 

Por 200 anos, a Oktoberfest, em Munique, na Alemanha, tem sido só sobre enormes quantidades de cerveja e carne. Mas, esse ano, os organizadores quebraram a tradição e incluíram pratos (e até vinhos) com opções veganas no cardápio.
Mas até mesmo na região tradicionalmente mais rígida da Alemanha, como a Bavaria, os tempos estão mudando. Na tentativa de atender as novas exigências alimentares dos visitantes, a organização incluiu pratos de origens veganas no cardápio – e, em caso de dúvida, vinho vegano também.
“Como o evento está se tornando internacional, pessoas com exigências alimentares especiais e com um paladar culinário diferentes estão se tornando a norma”, diz o prefeito de Munique, Wolfgang Nickl, responsável pela organização do festival da cerveja.
Porém, não são só os visitantes estrangeiros que lutam por um menu sem carne. Vegetarianismo e veganismo estão crescendo na Alemanha. Cerca de 800 mil dos 7 milhões de vegetarianos alemães são veganos, de acordo com a Associação de Alemães Vegetarianos (VEBU). “Seja pela proteção dos animais ou por questões de saúde, a conscientização dos alemães em relação ao vegetarianismo está crescendo”, disse Stephanie Stagies, porta-voz da VEBU.
Um ambiente inclusivoA família Bachmaier, que foi inspirada pela experiência do seu filho como aprendiz em um restaurante vegan com sede em Munique, foi a primeira a dar o salto. Entre os pratos que a família serve no evento, foram acrescentados opções veganas ao seu repertório, como o “Herzkasperl” – uma cerveja de soja – e medalhões de cogumelos chanterelle. O tradicional ovo e queijo do macarrão assado conhecido como “Käsespätzle” foram retirados, mas o prato foi mantido.
“Comida Vegan é a melhor maneira de garantir que as pessoas de todas as religiões, bem como aqueles que não comem produtos de origem animal por convicção, não sejam excluídos das festividades”, diz Martin Jonas, que tem vindo trabalhado no “Herzkasperl” por quatro anos. “Embora seja difícil para os bávaros mudarem sua abordagem, faz sentido. É o menor denominador comum”, disse.
Outros proprietários de barracas, incluindo os Ammers já entraram na onda da culinária. A família, que também dirige um restaurante de sucesso fora da temporada do festival, está servindo um fricassé, mas substituindo a carne por soja.
Fonte: Spiegel

OBJETOS DE EMPRÉSTIMO

Panda movido à Edimburgo OBJETOS DE EMPRÉSTIMO Panda movido à Edimburgo  Estudiosos da Universidade de Oxford realizaram uma análise envolvendo as relações comerciais e diplomáticas da China, notando que desde 2008, acordos comerciais são homologados coincidentemente com os mesmos países em que, anteriormente, pandas haviam sido emprestados. As informações são do Terra.  Sendo considerado como uma política de confiança e compromisso, o empréstimo de pandas tem um valor simbólico: ele une ambos os países e significam a cumplicidade mútua entre o  s Estados. Também há uma questão tecnológica, pois os pandas são emprestados para procriação, o que é muito difícil para a espécie. Conseguir lidar com os animais e procriá-los é a prova, então, de um certo poderio tecnológico, seja na reprodução com intervenção humana direta ou não.  Os pandas são considerados pela comunidade internacional como um símbolo da preservação ambiental e ótimos garotos propaganda de qualquer país preocupado com a causa ambiental. São, nesta perspectiva, meros objetos de propaganda, instrumentos para a formação de laços políticos. Segundo os estudiosos de Oxford, um caso emblemático acontece na Escócia.  Pandas são utilizados como moeda de troca pela China. Pandas são utilizados como moeda de troca pela China.  O que ocorre na Escócia?  Tian Tian, um panda gigante, foi emprestado para o zoológico de Edimburgo. Pela força que a imagem do Panda pode fornecer, o mundo inteiro vem acompanhando sua gestação. Kathleen Buckingham, líder da pesquisa, afirma que estes animais são enviados a um número seleto de países. Países esses que podem já ter certeza de que um laço foi, pelo menos, iniciado. “Além de facilitar a negociação de um acordo, o panda representa o início da construção de uma relação próspera e longa. Se um panda é dado a um país, pode não significar o fechamento de um negócio, mas o começo de uma relação, dado que se trata de um animal precioso e ameaçado de extinção”, diz Buckingham.  Também pode-se localizar uma questão estratégica no empréstimo de pandas. “De muitas maneiras, a China está testando a capacidade tecnológica global por meio de empréstimos de pandas. Os Estados Unidos provaram sua capacidade tecnológica para a China com o nascimento de um filho de panda em solo americano. Será que Edimburgo pode fazer o mesmo?”, explica a pesquisadora.  O panda emprestado em 2011 gerou acordos comerciais de 2,6 bilhões de libras (R$ 9,2 bilhões) para a China junto ao governo escocês. “fortalecer nossa relação trará benefícios substanciais aos dois países. Nós estamos comprometidos a trabalhar duro para aprofundar os laços existentes e estabelecer novas áreas de cooperação – uma abordagem que até agora está rendendo frutos”, disse o porta-voz do governo escocês, confirmando o caráter político e econômico do empréstimo dos pandas.  A Escócia passou, desde então, a vender salmão para a China, grande consumidora mundial, que importava boa parte de seu salmão da Noruega. Qual foi a causa de deixar os laços com a Noruega de lado? O Nobel da Paz (que é nomeado por uma comissão norueguesa) foi dado ao dissidente chinês Liu Xiaobo e isso irritou profundamente a liderança chinesa.  Austrália, Canadá e França também foram países que conseguiram empréstimos de panda e que, desde então, são fornecedores de urânio para China, possibilitando o aumento de seu poder nuclear.  Qual é o avanço para a causa animal?  Dean Cheng, da Heritage Foundation, tem uma opinião peculiar. Segundo o pesquisador, ”não surpreende que a China use esse tipo de recurso a seu favor. Se isso levar à preservação dos pandas, é uma boa coisa”. Mas será mesmo que isso pode ser considerado uma coisa boa?  Preservar os pandas e, ao mesmo tempo, utilizá-los como moeda de troca ou símbolo de responsabilidade de compromisso é a mesma coisa que fabricar, em um linha de montagem, diversas mercadorias “úteis”. Se preserva a espécie, mas o estatuto do animal continua o mesmo. Na verdade, é possível afirmar que este tipo de transação não só mantém, como fortalece o estatuto animal inferior, já que ele reproduz as desigualdades promovidas por uma falsa noção de “superioridade humana” e ainda a cobre com uma suposta “preocupação” com a vida dos animais. Tudo se passa como se fosse bom para os dois lados.  Entretanto, o que se vê é que, enquanto um lado fortalece suas relações diplomáticas, econômicas e políticas, o outro continua na mesma posição. Talvez a palavra correta não seja “preservação da espécie”, mas sim “mercantilização da espécie”. Para mercantilizar é necessário reproduzir indefinidamente. É necessário que a mercadoria nunca se acabe.

Estudiosos da Universidade de Oxford realizaram uma análise envolvendo as relações comerciais e diplomáticas da China, notando que desde 2008, acordos comerciais são homologados coincidentemente com os mesmos países em que, anteriormente, pandas haviam sido emprestados. As informações são do Terra.
Sendo considerado como uma política de confiança e compromisso, o empréstimo de pandas tem um valor simbólico: ele une ambos os países e significam a cumplicidade mútua entre o
s Estados. Também há uma questão tecnológica, pois os pandas são emprestados para procriação, o que é muito difícil para a espécie. Conseguir lidar com os animais e procriá-los é a prova, então, de um certo poderio tecnológico, seja na reprodução com intervenção humana direta ou não.
Os pandas são considerados pela comunidade internacional como um símbolo da preservação ambiental e ótimos garotos propaganda de qualquer país preocupado com a causa ambiental. São, nesta perspectiva, meros objetos de propaganda, instrumentos para a formação de laços políticos. Segundo os estudiosos de Oxford, um caso emblemático acontece na Escócia.
Pandas são utilizados como moeda de troca pela China. OBJETOS DE EMPRÉSTIMO Panda movido à Edimburgo  Estudiosos da Universidade de Oxford realizaram uma análise envolvendo as relações comerciais e diplomáticas da China, notando que desde 2008, acordos comerciais são homologados coincidentemente com os mesmos países em que, anteriormente, pandas haviam sido emprestados. As informações são do Terra.  Sendo considerado como uma política de confiança e compromisso, o empréstimo de pandas tem um valor simbólico: ele une ambos os países e significam a cumplicidade mútua entre o  s Estados. Também há uma questão tecnológica, pois os pandas são emprestados para procriação, o que é muito difícil para a espécie. Conseguir lidar com os animais e procriá-los é a prova, então, de um certo poderio tecnológico, seja na reprodução com intervenção humana direta ou não.  Os pandas são considerados pela comunidade internacional como um símbolo da preservação ambiental e ótimos garotos propaganda de qualquer país preocupado com a causa ambiental. São, nesta perspectiva, meros objetos de propaganda, instrumentos para a formação de laços políticos. Segundo os estudiosos de Oxford, um caso emblemático acontece na Escócia.  Pandas são utilizados como moeda de troca pela China. Pandas são utilizados como moeda de troca pela China.  O que ocorre na Escócia?  Tian Tian, um panda gigante, foi emprestado para o zoológico de Edimburgo. Pela força que a imagem do Panda pode fornecer, o mundo inteiro vem acompanhando sua gestação. Kathleen Buckingham, líder da pesquisa, afirma que estes animais são enviados a um número seleto de países. Países esses que podem já ter certeza de que um laço foi, pelo menos, iniciado. “Além de facilitar a negociação de um acordo, o panda representa o início da construção de uma relação próspera e longa. Se um panda é dado a um país, pode não significar o fechamento de um negócio, mas o começo de uma relação, dado que se trata de um animal precioso e ameaçado de extinção”, diz Buckingham.  Também pode-se localizar uma questão estratégica no empréstimo de pandas. “De muitas maneiras, a China está testando a capacidade tecnológica global por meio de empréstimos de pandas. Os Estados Unidos provaram sua capacidade tecnológica para a China com o nascimento de um filho de panda em solo americano. Será que Edimburgo pode fazer o mesmo?”, explica a pesquisadora.  O panda emprestado em 2011 gerou acordos comerciais de 2,6 bilhões de libras (R$ 9,2 bilhões) para a China junto ao governo escocês. “fortalecer nossa relação trará benefícios substanciais aos dois países. Nós estamos comprometidos a trabalhar duro para aprofundar os laços existentes e estabelecer novas áreas de cooperação – uma abordagem que até agora está rendendo frutos”, disse o porta-voz do governo escocês, confirmando o caráter político e econômico do empréstimo dos pandas.  A Escócia passou, desde então, a vender salmão para a China, grande consumidora mundial, que importava boa parte de seu salmão da Noruega. Qual foi a causa de deixar os laços com a Noruega de lado? O Nobel da Paz (que é nomeado por uma comissão norueguesa) foi dado ao dissidente chinês Liu Xiaobo e isso irritou profundamente a liderança chinesa.  Austrália, Canadá e França também foram países que conseguiram empréstimos de panda e que, desde então, são fornecedores de urânio para China, possibilitando o aumento de seu poder nuclear.  Qual é o avanço para a causa animal?  Dean Cheng, da Heritage Foundation, tem uma opinião peculiar. Segundo o pesquisador, ”não surpreende que a China use esse tipo de recurso a seu favor. Se isso levar à preservação dos pandas, é uma boa coisa”. Mas será mesmo que isso pode ser considerado uma coisa boa?  Preservar os pandas e, ao mesmo tempo, utilizá-los como moeda de troca ou símbolo de responsabilidade de compromisso é a mesma coisa que fabricar, em um linha de montagem, diversas mercadorias “úteis”. Se preserva a espécie, mas o estatuto do animal continua o mesmo. Na verdade, é possível afirmar que este tipo de transação não só mantém, como fortalece o estatuto animal inferior, já que ele reproduz as desigualdades promovidas por uma falsa noção de “superioridade humana” e ainda a cobre com uma suposta “preocupação” com a vida dos animais. Tudo se passa como se fosse bom para os dois lados.  Entretanto, o que se vê é que, enquanto um lado fortalece suas relações diplomáticas, econômicas e políticas, o outro continua na mesma posição. Talvez a palavra correta não seja “preservação da espécie”, mas sim “mercantilização da espécie”. Para mercantilizar é necessário reproduzir indefinidamente. É necessário que a mercadoria nunca se acabe.
Pandas são utilizados como moeda de troca pela China.

O que ocorre na Escócia?
Tian Tian, um panda gigante, foi emprestado para o zoológico de Edimburgo. Pela força que a imagem do Panda pode fornecer, o mundo inteiro vem acompanhando sua gestação. Kathleen Buckingham, líder da pesquisa, afirma que estes animais são enviados a um número seleto de países. Países esses que podem já ter certeza de que um laço foi, pelo menos, iniciado. “Além de facilitar a negociação de um acordo, o panda representa o início da construção de uma relação próspera e longa. Se um panda é dado a um país, pode não significar o fechamento de um negócio, mas o começo de uma relação, dado que se trata de um animal precioso e ameaçado de extinção”, diz Buckingham.
Também pode-se localizar uma questão estratégica no empréstimo de pandas. “De muitas maneiras, a China está testando a capacidade tecnológica global por meio de empréstimos de pandas. Os Estados Unidos provaram sua capacidade tecnológica para a China com o nascimento de um filho de panda em solo americano. Será que Edimburgo pode fazer o mesmo?”, explica a pesquisadora.
O panda emprestado em 2011 gerou acordos comerciais de 2,6 bilhões de libras (R$ 9,2 bilhões) para a China junto ao governo escocês. “fortalecer nossa relação trará benefícios substanciais aos dois países. Nós estamos comprometidos a trabalhar duro para aprofundar os laços existentes e estabelecer novas áreas de cooperação – uma abordagem que até agora está rendendo frutos”, disse o porta-voz do governo escocês, confirmando o caráter político e econômico do empréstimo dos pandas.
A Escócia passou, desde então, a vender salmão para a China, grande consumidora mundial, que importava boa parte de seu salmão da Noruega. Qual foi a causa de deixar os laços com a Noruega de lado? O Nobel da Paz (que é nomeado por uma comissão norueguesa) foi dado ao dissidente chinês Liu Xiaobo e isso irritou profundamente a liderança chinesa.
Austrália, Canadá e França também foram países que conseguiram empréstimos de panda e que, desde então, são fornecedores de urânio para China, possibilitando o aumento de seu poder nuclear.
Qual é o avanço para a causa animal?
Dean Cheng, da Heritage Foundation, tem uma opinião peculiar. Segundo o pesquisador, ”não surpreende que a China use esse tipo de recurso a seu favor. Se isso levar à preservação dos pandas, é uma boa coisa”. Mas será mesmo que isso pode ser considerado uma coisa boa?
Preservar os pandas e, ao mesmo tempo, utilizá-los como moeda de troca ou símbolo de responsabilidade de compromisso é a mesma coisa que fabricar, em um linha de montagem, diversas mercadorias “úteis”. Se preserva a espécie, mas o estatuto do animal continua o mesmo. Na verdade, é possível afirmar que este tipo de transação não só mantém, como fortalece o estatuto animal inferior, já que ele reproduz as desigualdades promovidas por uma falsa noção de “superioridade humana” e ainda a cobre com uma suposta “preocupação” com a vida dos animais. Tudo se passa como se fosse bom para os dois lados.
Entretanto, o que se vê é que, enquanto um lado fortalece suas relações diplomáticas, econômicas e políticas, o outro continua na mesma posição. Talvez a palavra correta não seja “preservação da espécie”, mas sim “mercantilização da espécie”. Para mercantilizar é necessário reproduzir indefinidamente. É necessário que a mercadoria nunca se acabe.

ADOÇÃO


A URB – Urbanizadora de Blumenau, parece ter virado um abrigo de animais abandonados. Funcionários da empresa já vinham cuidando de três cães sem tutor, mas agora o número dobrou. Há alguns dias, mais três animais foram abandonados no local.
Os funcionários da entidade não têm condições e nem autorização para tratá-los lá dentro. As despesas são rateadas entre eles próprios.
ADOÇÃO  A URB – Urbanizadora de Blumenau, parece ter virado um abrigo de animais abandonados. Funcionários da empresa já vinham cuidando de três cães sem tutor, mas agora o número dobrou. Há alguns dias, mais três animais foram abandonados no local.  Os funcionários da entidade não têm condições e nem autorização para tratá-los lá dentro. As despesas são rateadas entre eles próprios.  (Foto: Divulgação)  Dois cães são filhotes, e por isso querem brincar o tempo todo, inclusive com materiais utilizados pela urbanizadora.  Todos os cachorros são dóceis e felizes e já estão vacinados e limpos. Os funcionários da URB pedem para que alguém possa ajudá-los a encontrar um lar definitivo.  O telefone para contato é (47) 3327-1820.  Fonte: Jornal de Blumenau

Dois cães são filhotes, e por isso querem brincar o tempo todo, inclusive com materiais utilizados pela urbanizadora.
Todos os cachorros são dóceis e felizes e já estão vacinados e limpos. Os funcionários da URB pedem para que alguém possa ajudá-los a encontrar um lar definitivo.
O telefone para contato é (47) 3327-1820.

SEUS CHIFRES SÃO VALIOSOS

SEUS CHIFRES SÃO VALIOSOS Foto: FWS/Richard Reading  De todos os distintos animais que já entraram em perigo de extinção e que receberam ajuda para continuarem a perpetuar sua espécie, com certeza o antílope Saiga pode ser considerado um caso que se aproxima do sucesso em algumas de suas regiões de estabelecimento, apesar de ainda serem espécie rara e caçado em outras. As informações são do Care2. O animal, que vive em pastagens e desertos semi-áridos entre a Rússia e a Ásia Central, sobreviveu à predadores como o tigre dentes-de-sabre e o mamute, com populações que chegavam aos milhões no último século. Entretanto, nos últimos 15 anos a caça e outras intervenções humanas diminuíram seu número para 5% do que era estabelecido nas regiões. Em 2002 o Saiga foi colocado na lista da International Union for Conservation of Nature (IUCN), organização que luta pela vida das espécies em extinção, como um dos animais em situação de extremo perigo. Entretanto, segundo o National Geographic, esta espécie voltou a se reproduzir sem qualquer intervenção humana negativa no Cazaquistão. Há agora 5 sub-espécies do antílope que habitam o Cazaquistão, principalmente, mas que também se estendem para o Uzbequistão, Rússia e Mongólia. O Uzbequistão é o lar genuíno da sub-espécie Saiga tatarica mongolica, que tem uma população de 750 animais, apenas, ainda em situação de perigo. Com o fim da União Soviética, as leis e a fiscalização que impedia a caça ao Saiga também foram deixadas de lado, o que abriu um janela enorme para que – por conta da grande demanda chinesa pelos chifres translúcidos desses antílopes – a caça fosse intensificada e disseminada por todas as regiões em que habitava. Foto: FWS/Richard Reading  Foi a caça que desequilibrou a população de machos e fêmeas e, com isso, dificultou a reprodução. A proporção é de 1 macho para cada 100 fêmeas. Organizações de proteção e preservação de espécies do Cazaquistão estão realizando um trabalho junto às populações locais para explicar o valor do Saiga e como ele se relaciona com o ambiente, desta forma, aumentando a rede de protetores destes animais. O resultado deste trabalho foi o aumento de 30 mil Saigas para 150 mil em poucos anos, de acordo com o National Geographic. Apesar de ainda estarem em número de risco em outras regiões, como no Uzbequistão, a situação no Cazaquistão é considerada boa. Mesmo assim, os Saigas não estão completamente salvos. Mudanças climáticas podem retirá-los da região onde são protegidos por lei, os expondo aos diversos tipos de perigo como a já citada caça por seus chifres. Os predadores e as doenças também podem diminuir o número de antílopes, pois, segundo cientistas da região, a pasteurellosis matou 12 mil Saigas em 2010, seguido por mais duas quedas menos bruscas da população nos anos seguintes. A intervenção em nome do “progresso” também pode ser um dos problemas, já que o Uzbequistão pretende construir uma estrada justamente no local onde os Saigas sobrevivem, o que deverá afastá-los de seu habitat para um destino não planejado. A caça movimenta 22 milhões de dólares e é um perigo constante que, somente sob dura fiscalização, consegue ser controlado. “Apreensão da semana passada na China é ainda outro alarme chocante. De todos os mamíferos existentes, Saigas estão sofrendo a taxa mais rápida de declínio e extinção é um resultado dolorosamente realista. A única saída para o Saiga é que esperar que nós, seres humanos, comecemos a agir agora, senão vamos perdê-los para sempre” disse Maria Vorontsova, do International Fund for Animal Welfare Russia. Como Peter Singer disse em entrevista para a Galileu, hoje vivemos em uma época onde é necessário haver total transparência em cada ato governamental. É somente com essa transparência que se pode provar, por exemplo, que há ações para a proteção do Saigas e que eles não estão largados à caça, como aconteceu logo após o fim da União Soviética. Não é difícil lembrar dos casos de caça à elefantes por marfim. A discussão pública, juntamente com as seguidas denúncias dos locais onde a caça acontecia e para onde o marfim seguia, assim como a fiscalização rígida, ajudaram a diminuir tal empreitada cruel que ainda persiste e que ainda é combatida.

De todos os distintos animais que já entraram em perigo de extinção e que receberam ajuda para continuarem a perpetuar sua espécie, com certeza o antílope Saiga pode ser considerado um caso que se aproxima do sucesso em algumas de suas regiões de estabelecimento, apesar de ainda serem espécie rara e caçado em outras. As informações são do Care2.
O animal, que vive em pastagens e desertos semi-áridos entre a Rússia e a Ásia Central, sobreviveu à predadores como o tigre dentes-de-sabre e o mamute, com populações que chegavam aos milhões no último século. Entretanto, nos últimos 15 anos a caça e outras intervenções humanas diminuíram seu número para 5% do que era estabelecido nas regiões.
Em 2002 o Saiga foi colocado na lista da International Union for Conservation of Nature (IUCN), organização que luta pela vida das espécies em extinção, como um dos animais em situação de extremo perigo. Entretanto, segundo o National Geographic, esta espécie voltou a se reproduzir sem qualquer intervenção humana negativa no Cazaquistão. Há agora 5 sub-espécies do antílope que habitam o Cazaquistão, principalmente, mas que também se estendem para o Uzbequistão, Rússia e Mongólia. O Uzbequistão é o lar genuíno da sub-espécie Saiga tatarica mongolica, que tem uma população de 750 animais, apenas, ainda em situação de perigo.
Com o fim da União Soviética, as leis e a fiscalização que impedia a caça ao Saiga também foram deixadas de lado, o que abriu um janela enorme para que – por conta da grande demanda chinesa pelos chifres translúcidos desses antílopes – a caça fosse intensificada e disseminada por todas as regiões em que habitava.
SEUS CHIFRES SÃO VALIOSOS Foto: FWS/Richard Reading  De todos os distintos animais que já entraram em perigo de extinção e que receberam ajuda para continuarem a perpetuar sua espécie, com certeza o antílope Saiga pode ser considerado um caso que se aproxima do sucesso em algumas de suas regiões de estabelecimento, apesar de ainda serem espécie rara e caçado em outras. As informações são do Care2. O animal, que vive em pastagens e desertos semi-áridos entre a Rússia e a Ásia Central, sobreviveu à predadores como o tigre dentes-de-sabre e o mamute, com populações que chegavam aos milhões no último século. Entretanto, nos últimos 15 anos a caça e outras intervenções humanas diminuíram seu número para 5% do que era estabelecido nas regiões. Em 2002 o Saiga foi colocado na lista da International Union for Conservation of Nature (IUCN), organização que luta pela vida das espécies em extinção, como um dos animais em situação de extremo perigo. Entretanto, segundo o National Geographic, esta espécie voltou a se reproduzir sem qualquer intervenção humana negativa no Cazaquistão. Há agora 5 sub-espécies do antílope que habitam o Cazaquistão, principalmente, mas que também se estendem para o Uzbequistão, Rússia e Mongólia. O Uzbequistão é o lar genuíno da sub-espécie Saiga tatarica mongolica, que tem uma população de 750 animais, apenas, ainda em situação de perigo. Com o fim da União Soviética, as leis e a fiscalização que impedia a caça ao Saiga também foram deixadas de lado, o que abriu um janela enorme para que – por conta da grande demanda chinesa pelos chifres translúcidos desses antílopes – a caça fosse intensificada e disseminada por todas as regiões em que habitava. Foto: FWS/Richard Reading  Foi a caça que desequilibrou a população de machos e fêmeas e, com isso, dificultou a reprodução. A proporção é de 1 macho para cada 100 fêmeas. Organizações de proteção e preservação de espécies do Cazaquistão estão realizando um trabalho junto às populações locais para explicar o valor do Saiga e como ele se relaciona com o ambiente, desta forma, aumentando a rede de protetores destes animais. O resultado deste trabalho foi o aumento de 30 mil Saigas para 150 mil em poucos anos, de acordo com o National Geographic. Apesar de ainda estarem em número de risco em outras regiões, como no Uzbequistão, a situação no Cazaquistão é considerada boa. Mesmo assim, os Saigas não estão completamente salvos. Mudanças climáticas podem retirá-los da região onde são protegidos por lei, os expondo aos diversos tipos de perigo como a já citada caça por seus chifres. Os predadores e as doenças também podem diminuir o número de antílopes, pois, segundo cientistas da região, a pasteurellosis matou 12 mil Saigas em 2010, seguido por mais duas quedas menos bruscas da população nos anos seguintes. A intervenção em nome do “progresso” também pode ser um dos problemas, já que o Uzbequistão pretende construir uma estrada justamente no local onde os Saigas sobrevivem, o que deverá afastá-los de seu habitat para um destino não planejado. A caça movimenta 22 milhões de dólares e é um perigo constante que, somente sob dura fiscalização, consegue ser controlado. “Apreensão da semana passada na China é ainda outro alarme chocante. De todos os mamíferos existentes, Saigas estão sofrendo a taxa mais rápida de declínio e extinção é um resultado dolorosamente realista. A única saída para o Saiga é que esperar que nós, seres humanos, comecemos a agir agora, senão vamos perdê-los para sempre” disse Maria Vorontsova, do International Fund for Animal Welfare Russia. Como Peter Singer disse em entrevista para a Galileu, hoje vivemos em uma época onde é necessário haver total transparência em cada ato governamental. É somente com essa transparência que se pode provar, por exemplo, que há ações para a proteção do Saigas e que eles não estão largados à caça, como aconteceu logo após o fim da União Soviética. Não é difícil lembrar dos casos de caça à elefantes por marfim. A discussão pública, juntamente com as seguidas denúncias dos locais onde a caça acontecia e para onde o marfim seguia, assim como a fiscalização rígida, ajudaram a diminuir tal empreitada cruel que ainda persiste e que ainda é combatida.

Foi a caça que desequilibrou a população de machos e fêmeas e, com isso, dificultou a reprodução. A proporção é de 1 macho para cada 100 fêmeas.
Organizações de proteção e preservação de espécies do Cazaquistão estão realizando um trabalho junto às populações locais para explicar o valor do Saiga e como ele se relaciona com o ambiente, desta forma, aumentando a rede de protetores destes animais. O resultado deste trabalho foi o aumento de 30 mil Saigas para 150 mil em poucos anos, de acordo com o National Geographic. Apesar de ainda estarem em número de risco em outras regiões, como no Uzbequistão, a situação no Cazaquistão é considerada boa.
Mesmo assim, os Saigas não estão completamente salvos. Mudanças climáticas podem retirá-los da região onde são protegidos por lei, os expondo aos diversos tipos de perigo como a já citada caça por seus chifres. Os predadores e as doenças também podem diminuir o número de antílopes, pois, segundo cientistas da região, a pasteurellosis matou 12 mil Saigas em 2010, seguido por mais duas quedas menos bruscas da população nos anos seguintes. A intervenção em nome do “progresso” também pode ser um dos problemas, já que o Uzbequistão pretende construir uma estrada justamente no local onde os Saigas sobrevivem, o que deverá afastá-los de seu habitat para um destino não planejado.
A caça movimenta 22 milhões de dólares e é um perigo constante que, somente sob dura fiscalização, consegue ser controlado.
“Apreensão da semana passada na China é ainda outro alarme chocante. De todos os mamíferos existentes, Saigas estão sofrendo a taxa mais rápida de declínio e extinção é um resultado dolorosamente realista. A única saída para o Saiga é que esperar que nós, seres humanos, comecemos a agir agora, senão vamos perdê-los para sempre” disse Maria Vorontsova, do International Fund for Animal Welfare Russia.
Como Peter Singer disse em entrevista para a Galileu, hoje vivemos em uma época onde é necessário haver total transparência em cada ato governamental. É somente com essa transparência que se pode provar, por exemplo, que há ações para a proteção do Saigas e que eles não estão largados à caça, como aconteceu logo após o fim da União Soviética.
Não é difícil lembrar dos casos de caça à elefantes por marfim. A discussão pública, juntamente com as seguidas denúncias dos locais onde a caça acontecia e para onde o marfim seguia, assim como a fiscalização rígida, ajudaram a diminuir tal empreitada cruel que ainda persiste e que ainda é combatida.

SE SALVOU DE CAÇADORES

Bubbles, uma elefanta africana de 32 anos, brinca no água com a sua melhor amiga, Bella, uma labradora de 3 anos de idade, no Myrtle Beach Safari, na Carolina do Sul. SE SALVOU DE CAÇADORES Bubbles, uma elefanta africana de 32 anos, brinca no água com a sua melhor amiga, Bella, uma labradora de 3 anos de idade, no Myrtle Beach Safari, na Carolina do Sul. Bubbles, uma elefanta africana de 32 anos, brinca no água com a sua melhor amiga, Bella, uma labradora de 3 anos de idade, no Myrtle Beach Safari, na Carolina do Sul.  Não é surpresa que cachorros adoram brincar de bola… Mas e um elefante? Essas adoráveis fotos mostram Bubbles, uma elefanta órfã resgatada, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que quase chega à altura do joelho de sua amiga. As informações são do Daily Mail. Bubbles mergulha na água, o que não detém a cachorra, que escala as costas da elefanta na tentativa de colocar suas patas na bola. O vídeo pode ser conferido mais abaixo. Os improváveis amigos estão dentre um apinhado de espécies em perigo no Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras (em inglês, T.I.G.E.R.S), na Carolina do Sul. Os improváveis amigos estão dentre um apinhado de espécies em perigo no Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras (em inglês, T.I.G.E.R.S), na Carolina do Sul.   Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados. Plataforma de lançamento: Bella pula da tromba de Bubbles para pegar a bola na água dentro do Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras, na Carolina do Sul. Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados. Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados.  Quando a bola é jogada no ar, Bella pula para recuperá-la. Então começa a acalentada perseguição à nado com sua amiga. “Elas adoram brincar juntas”, diz Bhagavan Antle, diretor do parque de vida selvagem na Carolina do Sul onde as duas amigas vivem. Bubbles e seus outros amigos animais fazem parte de um esforço para conservação da vida selvagem que se chama Fundo de Espécies Raras na Carolina do Sul. Antle se deparou com essa amigável gigante quando ela era ainda um bebê, pesava 150kg e tinha 1m de altura. Bubbles, um elefante órfão resgatado, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que pula das costas de Bubbles para água no jogo favorito delas. Bubbles, um elefante órfão resgatado, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que pula das costas de Bubbles para água no jogo favorito delas.  A dupla se refresca nas águas do Myrtle Beach Safari para onde Bubbles foi levada depois de ter sido embarcada da África para os Estados Unidos. A dupla se refresca depois de ter sido embarcada da África para os Estados Unidos.  Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada. A maioria desses animais foi morta ou descartada devido à falta de habitação e cuidados na África. Antle descreve que conhecer Bubbles foi “amor à primeira vista”, e acrescenta que o centro pensou cuidadosamente em adotar o elefante, que pode viver de 60 a 100 anos. Agora com 30 anos de idade e mais de 3m, Bubbles pesa aproximadamente quatro toneladas. Bubbles tem mais de 3m e pesa por volta de quatro toneladas depois de ter chegado ao centro como um bebê, pesando apenas 150kg e medindo 1m. Bubbles tem mais de 3m e pesa por volta de quatro toneladas depois de ter chegado ao centro como um bebê, pesando apenas 150kg e medindo 1m.  Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada depois de seus pais terem sido mortos por caçadores em busca de suas presas. Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada depois de seus pais terem sido mortos por caçadores em busca de suas presas.
Bubbles, uma elefanta africana de 32 anos, brinca no água com a sua melhor amiga, Bella, uma labradora de 3 anos de idade, no Myrtle Beach Safari, na Carolina do Sul.

Não é surpresa que cachorros adoram brincar de bola… Mas e um elefante?
Essas adoráveis fotos mostram Bubbles, uma elefanta órfã resgatada, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que quase chega à altura do joelho de sua amiga. As informações são do Daily Mail.
Bubbles mergulha na água, o que não detém a cachorra, que escala as costas da elefanta na tentativa de colocar suas patas na bola.
O vídeo pode ser conferido mais abaixo.
Os improváveis amigos estão dentre um apinhado de espécies em perigo no Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras (em inglês, T.I.G.E.R.S), na Carolina do Sul. SE SALVOU DE CAÇADORES Bubbles, uma elefanta africana de 32 anos, brinca no água com a sua melhor amiga, Bella, uma labradora de 3 anos de idade, no Myrtle Beach Safari, na Carolina do Sul. Bubbles, uma elefanta africana de 32 anos, brinca no água com a sua melhor amiga, Bella, uma labradora de 3 anos de idade, no Myrtle Beach Safari, na Carolina do Sul.  Não é surpresa que cachorros adoram brincar de bola… Mas e um elefante? Essas adoráveis fotos mostram Bubbles, uma elefanta órfã resgatada, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que quase chega à altura do joelho de sua amiga. As informações são do Daily Mail. Bubbles mergulha na água, o que não detém a cachorra, que escala as costas da elefanta na tentativa de colocar suas patas na bola. O vídeo pode ser conferido mais abaixo. Os improváveis amigos estão dentre um apinhado de espécies em perigo no Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras (em inglês, T.I.G.E.R.S), na Carolina do Sul. Os improváveis amigos estão dentre um apinhado de espécies em perigo no Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras (em inglês, T.I.G.E.R.S), na Carolina do Sul.   Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados. Plataforma de lançamento: Bella pula da tromba de Bubbles para pegar a bola na água dentro do Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras, na Carolina do Sul. Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados. Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados.  Quando a bola é jogada no ar, Bella pula para recuperá-la. Então começa a acalentada perseguição à nado com sua amiga. “Elas adoram brincar juntas”, diz Bhagavan Antle, diretor do parque de vida selvagem na Carolina do Sul onde as duas amigas vivem. Bubbles e seus outros amigos animais fazem parte de um esforço para conservação da vida selvagem que se chama Fundo de Espécies Raras na Carolina do Sul. Antle se deparou com essa amigável gigante quando ela era ainda um bebê, pesava 150kg e tinha 1m de altura. Bubbles, um elefante órfão resgatado, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que pula das costas de Bubbles para água no jogo favorito delas. Bubbles, um elefante órfão resgatado, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que pula das costas de Bubbles para água no jogo favorito delas.  A dupla se refresca nas águas do Myrtle Beach Safari para onde Bubbles foi levada depois de ter sido embarcada da África para os Estados Unidos. A dupla se refresca depois de ter sido embarcada da África para os Estados Unidos.  Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada. A maioria desses animais foi morta ou descartada devido à falta de habitação e cuidados na África. Antle descreve que conhecer Bubbles foi “amor à primeira vista”, e acrescenta que o centro pensou cuidadosamente em adotar o elefante, que pode viver de 60 a 100 anos. Agora com 30 anos de idade e mais de 3m, Bubbles pesa aproximadamente quatro toneladas. Bubbles tem mais de 3m e pesa por volta de quatro toneladas depois de ter chegado ao centro como um bebê, pesando apenas 150kg e medindo 1m. Bubbles tem mais de 3m e pesa por volta de quatro toneladas depois de ter chegado ao centro como um bebê, pesando apenas 150kg e medindo 1m.  Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada depois de seus pais terem sido mortos por caçadores em busca de suas presas. Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada depois de seus pais terem sido mortos por caçadores em busca de suas presas.
Os improváveis amigos estão dentre um apinhado de espécies em perigo no Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras (em inglês, T.I.G.E.R.S), na Carolina do Sul.


Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados. SE SALVOU DE CAÇADORES Bubbles, uma elefanta africana de 32 anos, brinca no água com a sua melhor amiga, Bella, uma labradora de 3 anos de idade, no Myrtle Beach Safari, na Carolina do Sul. Bubbles, uma elefanta africana de 32 anos, brinca no água com a sua melhor amiga, Bella, uma labradora de 3 anos de idade, no Myrtle Beach Safari, na Carolina do Sul.  Não é surpresa que cachorros adoram brincar de bola… Mas e um elefante? Essas adoráveis fotos mostram Bubbles, uma elefanta órfã resgatada, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que quase chega à altura do joelho de sua amiga. As informações são do Daily Mail. Bubbles mergulha na água, o que não detém a cachorra, que escala as costas da elefanta na tentativa de colocar suas patas na bola. O vídeo pode ser conferido mais abaixo. Os improváveis amigos estão dentre um apinhado de espécies em perigo no Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras (em inglês, T.I.G.E.R.S), na Carolina do Sul. Os improváveis amigos estão dentre um apinhado de espécies em perigo no Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras (em inglês, T.I.G.E.R.S), na Carolina do Sul.   Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados. Plataforma de lançamento: Bella pula da tromba de Bubbles para pegar a bola na água dentro do Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras, na Carolina do Sul. Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados. Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados.  Quando a bola é jogada no ar, Bella pula para recuperá-la. Então começa a acalentada perseguição à nado com sua amiga. “Elas adoram brincar juntas”, diz Bhagavan Antle, diretor do parque de vida selvagem na Carolina do Sul onde as duas amigas vivem. Bubbles e seus outros amigos animais fazem parte de um esforço para conservação da vida selvagem que se chama Fundo de Espécies Raras na Carolina do Sul. Antle se deparou com essa amigável gigante quando ela era ainda um bebê, pesava 150kg e tinha 1m de altura. Bubbles, um elefante órfão resgatado, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que pula das costas de Bubbles para água no jogo favorito delas. Bubbles, um elefante órfão resgatado, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que pula das costas de Bubbles para água no jogo favorito delas.  A dupla se refresca nas águas do Myrtle Beach Safari para onde Bubbles foi levada depois de ter sido embarcada da África para os Estados Unidos. A dupla se refresca depois de ter sido embarcada da África para os Estados Unidos.  Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada. A maioria desses animais foi morta ou descartada devido à falta de habitação e cuidados na África. Antle descreve que conhecer Bubbles foi “amor à primeira vista”, e acrescenta que o centro pensou cuidadosamente em adotar o elefante, que pode viver de 60 a 100 anos. Agora com 30 anos de idade e mais de 3m, Bubbles pesa aproximadamente quatro toneladas. Bubbles tem mais de 3m e pesa por volta de quatro toneladas depois de ter chegado ao centro como um bebê, pesando apenas 150kg e medindo 1m. Bubbles tem mais de 3m e pesa por volta de quatro toneladas depois de ter chegado ao centro como um bebê, pesando apenas 150kg e medindo 1m.  Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada depois de seus pais terem sido mortos por caçadores em busca de suas presas. Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada depois de seus pais terem sido mortos por caçadores em busca de suas presas.
Plataforma de lançamento: Bella pula da tromba de Bubbles para pegar a bola na água dentro do Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras, na Carolina do Sul.
Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados. SE SALVOU DE CAÇADORES Bubbles, uma elefanta africana de 32 anos, brinca no água com a sua melhor amiga, Bella, uma labradora de 3 anos de idade, no Myrtle Beach Safari, na Carolina do Sul. Bubbles, uma elefanta africana de 32 anos, brinca no água com a sua melhor amiga, Bella, uma labradora de 3 anos de idade, no Myrtle Beach Safari, na Carolina do Sul.  Não é surpresa que cachorros adoram brincar de bola… Mas e um elefante? Essas adoráveis fotos mostram Bubbles, uma elefanta órfã resgatada, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que quase chega à altura do joelho de sua amiga. As informações são do Daily Mail. Bubbles mergulha na água, o que não detém a cachorra, que escala as costas da elefanta na tentativa de colocar suas patas na bola. O vídeo pode ser conferido mais abaixo. Os improváveis amigos estão dentre um apinhado de espécies em perigo no Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras (em inglês, T.I.G.E.R.S), na Carolina do Sul. Os improváveis amigos estão dentre um apinhado de espécies em perigo no Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras (em inglês, T.I.G.E.R.S), na Carolina do Sul.   Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados. Plataforma de lançamento: Bella pula da tromba de Bubbles para pegar a bola na água dentro do Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras, na Carolina do Sul. Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados. Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados.  Quando a bola é jogada no ar, Bella pula para recuperá-la. Então começa a acalentada perseguição à nado com sua amiga. “Elas adoram brincar juntas”, diz Bhagavan Antle, diretor do parque de vida selvagem na Carolina do Sul onde as duas amigas vivem. Bubbles e seus outros amigos animais fazem parte de um esforço para conservação da vida selvagem que se chama Fundo de Espécies Raras na Carolina do Sul. Antle se deparou com essa amigável gigante quando ela era ainda um bebê, pesava 150kg e tinha 1m de altura. Bubbles, um elefante órfão resgatado, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que pula das costas de Bubbles para água no jogo favorito delas. Bubbles, um elefante órfão resgatado, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que pula das costas de Bubbles para água no jogo favorito delas.  A dupla se refresca nas águas do Myrtle Beach Safari para onde Bubbles foi levada depois de ter sido embarcada da África para os Estados Unidos. A dupla se refresca depois de ter sido embarcada da África para os Estados Unidos.  Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada. A maioria desses animais foi morta ou descartada devido à falta de habitação e cuidados na África. Antle descreve que conhecer Bubbles foi “amor à primeira vista”, e acrescenta que o centro pensou cuidadosamente em adotar o elefante, que pode viver de 60 a 100 anos. Agora com 30 anos de idade e mais de 3m, Bubbles pesa aproximadamente quatro toneladas. Bubbles tem mais de 3m e pesa por volta de quatro toneladas depois de ter chegado ao centro como um bebê, pesando apenas 150kg e medindo 1m. Bubbles tem mais de 3m e pesa por volta de quatro toneladas depois de ter chegado ao centro como um bebê, pesando apenas 150kg e medindo 1m.  Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada depois de seus pais terem sido mortos por caçadores em busca de suas presas. Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada depois de seus pais terem sido mortos por caçadores em busca de suas presas.
Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados.

Quando a bola é jogada no ar, Bella pula para recuperá-la. Então começa a acalentada perseguição à nado com sua amiga. “Elas adoram brincar juntas”, diz Bhagavan Antle, diretor do parque de vida selvagem na Carolina do Sul onde as duas amigas vivem. Bubbles e seus outros amigos animais fazem parte de um esforço para conservação da vida selvagem que se chama Fundo de Espécies Raras na Carolina do Sul.
Antle se deparou com essa amigável gigante quando ela era ainda um bebê, pesava 150kg e tinha 1m de altura.
Bubbles, um elefante órfão resgatado, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que pula das costas de Bubbles para água no jogo favorito delas. SE SALVOU DE CAÇADORES Bubbles, uma elefanta africana de 32 anos, brinca no água com a sua melhor amiga, Bella, uma labradora de 3 anos de idade, no Myrtle Beach Safari, na Carolina do Sul. Bubbles, uma elefanta africana de 32 anos, brinca no água com a sua melhor amiga, Bella, uma labradora de 3 anos de idade, no Myrtle Beach Safari, na Carolina do Sul.  Não é surpresa que cachorros adoram brincar de bola… Mas e um elefante? Essas adoráveis fotos mostram Bubbles, uma elefanta órfã resgatada, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que quase chega à altura do joelho de sua amiga. As informações são do Daily Mail. Bubbles mergulha na água, o que não detém a cachorra, que escala as costas da elefanta na tentativa de colocar suas patas na bola. O vídeo pode ser conferido mais abaixo. Os improváveis amigos estão dentre um apinhado de espécies em perigo no Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras (em inglês, T.I.G.E.R.S), na Carolina do Sul. Os improváveis amigos estão dentre um apinhado de espécies em perigo no Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras (em inglês, T.I.G.E.R.S), na Carolina do Sul.   Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados. Plataforma de lançamento: Bella pula da tromba de Bubbles para pegar a bola na água dentro do Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras, na Carolina do Sul. Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados. Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados.  Quando a bola é jogada no ar, Bella pula para recuperá-la. Então começa a acalentada perseguição à nado com sua amiga. “Elas adoram brincar juntas”, diz Bhagavan Antle, diretor do parque de vida selvagem na Carolina do Sul onde as duas amigas vivem. Bubbles e seus outros amigos animais fazem parte de um esforço para conservação da vida selvagem que se chama Fundo de Espécies Raras na Carolina do Sul. Antle se deparou com essa amigável gigante quando ela era ainda um bebê, pesava 150kg e tinha 1m de altura. Bubbles, um elefante órfão resgatado, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que pula das costas de Bubbles para água no jogo favorito delas. Bubbles, um elefante órfão resgatado, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que pula das costas de Bubbles para água no jogo favorito delas.  A dupla se refresca nas águas do Myrtle Beach Safari para onde Bubbles foi levada depois de ter sido embarcada da África para os Estados Unidos. A dupla se refresca depois de ter sido embarcada da África para os Estados Unidos.  Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada. A maioria desses animais foi morta ou descartada devido à falta de habitação e cuidados na África. Antle descreve que conhecer Bubbles foi “amor à primeira vista”, e acrescenta que o centro pensou cuidadosamente em adotar o elefante, que pode viver de 60 a 100 anos. Agora com 30 anos de idade e mais de 3m, Bubbles pesa aproximadamente quatro toneladas. Bubbles tem mais de 3m e pesa por volta de quatro toneladas depois de ter chegado ao centro como um bebê, pesando apenas 150kg e medindo 1m. Bubbles tem mais de 3m e pesa por volta de quatro toneladas depois de ter chegado ao centro como um bebê, pesando apenas 150kg e medindo 1m.  Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada depois de seus pais terem sido mortos por caçadores em busca de suas presas. Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada depois de seus pais terem sido mortos por caçadores em busca de suas presas.
Bubbles, um elefante órfão resgatado, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que pula das costas de Bubbles para água no jogo favorito delas.

A dupla se refresca nas águas do Myrtle Beach Safari para onde Bubbles foi levada depois de ter sido embarcada da África para os Estados Unidos. SE SALVOU DE CAÇADORES Bubbles, uma elefanta africana de 32 anos, brinca no água com a sua melhor amiga, Bella, uma labradora de 3 anos de idade, no Myrtle Beach Safari, na Carolina do Sul. Bubbles, uma elefanta africana de 32 anos, brinca no água com a sua melhor amiga, Bella, uma labradora de 3 anos de idade, no Myrtle Beach Safari, na Carolina do Sul.  Não é surpresa que cachorros adoram brincar de bola… Mas e um elefante? Essas adoráveis fotos mostram Bubbles, uma elefanta órfã resgatada, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que quase chega à altura do joelho de sua amiga. As informações são do Daily Mail. Bubbles mergulha na água, o que não detém a cachorra, que escala as costas da elefanta na tentativa de colocar suas patas na bola. O vídeo pode ser conferido mais abaixo. Os improváveis amigos estão dentre um apinhado de espécies em perigo no Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras (em inglês, T.I.G.E.R.S), na Carolina do Sul. Os improváveis amigos estão dentre um apinhado de espécies em perigo no Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras (em inglês, T.I.G.E.R.S), na Carolina do Sul.   Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados. Plataforma de lançamento: Bella pula da tromba de Bubbles para pegar a bola na água dentro do Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras, na Carolina do Sul. Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados. Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados.  Quando a bola é jogada no ar, Bella pula para recuperá-la. Então começa a acalentada perseguição à nado com sua amiga. “Elas adoram brincar juntas”, diz Bhagavan Antle, diretor do parque de vida selvagem na Carolina do Sul onde as duas amigas vivem. Bubbles e seus outros amigos animais fazem parte de um esforço para conservação da vida selvagem que se chama Fundo de Espécies Raras na Carolina do Sul. Antle se deparou com essa amigável gigante quando ela era ainda um bebê, pesava 150kg e tinha 1m de altura. Bubbles, um elefante órfão resgatado, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que pula das costas de Bubbles para água no jogo favorito delas. Bubbles, um elefante órfão resgatado, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que pula das costas de Bubbles para água no jogo favorito delas.  A dupla se refresca nas águas do Myrtle Beach Safari para onde Bubbles foi levada depois de ter sido embarcada da África para os Estados Unidos. A dupla se refresca depois de ter sido embarcada da África para os Estados Unidos.  Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada. A maioria desses animais foi morta ou descartada devido à falta de habitação e cuidados na África. Antle descreve que conhecer Bubbles foi “amor à primeira vista”, e acrescenta que o centro pensou cuidadosamente em adotar o elefante, que pode viver de 60 a 100 anos. Agora com 30 anos de idade e mais de 3m, Bubbles pesa aproximadamente quatro toneladas. Bubbles tem mais de 3m e pesa por volta de quatro toneladas depois de ter chegado ao centro como um bebê, pesando apenas 150kg e medindo 1m. Bubbles tem mais de 3m e pesa por volta de quatro toneladas depois de ter chegado ao centro como um bebê, pesando apenas 150kg e medindo 1m.  Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada depois de seus pais terem sido mortos por caçadores em busca de suas presas. Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada depois de seus pais terem sido mortos por caçadores em busca de suas presas.
A dupla se refresca depois de ter sido embarcada da África para os Estados Unidos.

Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada. A maioria desses animais foi morta ou descartada devido à falta de habitação e cuidados na África.
Antle descreve que conhecer Bubbles foi “amor à primeira vista”, e acrescenta que o centro pensou cuidadosamente em adotar o elefante, que pode viver de 60 a 100 anos.
Agora com 30 anos de idade e mais de 3m, Bubbles pesa aproximadamente quatro toneladas.
Bubbles tem mais de 3m e pesa por volta de quatro toneladas depois de ter chegado ao centro como um bebê, pesando apenas 150kg e medindo 1m. SE SALVOU DE CAÇADORES Bubbles, uma elefanta africana de 32 anos, brinca no água com a sua melhor amiga, Bella, uma labradora de 3 anos de idade, no Myrtle Beach Safari, na Carolina do Sul. Bubbles, uma elefanta africana de 32 anos, brinca no água com a sua melhor amiga, Bella, uma labradora de 3 anos de idade, no Myrtle Beach Safari, na Carolina do Sul.  Não é surpresa que cachorros adoram brincar de bola… Mas e um elefante? Essas adoráveis fotos mostram Bubbles, uma elefanta órfã resgatada, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que quase chega à altura do joelho de sua amiga. As informações são do Daily Mail. Bubbles mergulha na água, o que não detém a cachorra, que escala as costas da elefanta na tentativa de colocar suas patas na bola. O vídeo pode ser conferido mais abaixo. Os improváveis amigos estão dentre um apinhado de espécies em perigo no Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras (em inglês, T.I.G.E.R.S), na Carolina do Sul. Os improváveis amigos estão dentre um apinhado de espécies em perigo no Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras (em inglês, T.I.G.E.R.S), na Carolina do Sul.   Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados. Plataforma de lançamento: Bella pula da tromba de Bubbles para pegar a bola na água dentro do Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras, na Carolina do Sul. Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados. Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados.  Quando a bola é jogada no ar, Bella pula para recuperá-la. Então começa a acalentada perseguição à nado com sua amiga. “Elas adoram brincar juntas”, diz Bhagavan Antle, diretor do parque de vida selvagem na Carolina do Sul onde as duas amigas vivem. Bubbles e seus outros amigos animais fazem parte de um esforço para conservação da vida selvagem que se chama Fundo de Espécies Raras na Carolina do Sul. Antle se deparou com essa amigável gigante quando ela era ainda um bebê, pesava 150kg e tinha 1m de altura. Bubbles, um elefante órfão resgatado, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que pula das costas de Bubbles para água no jogo favorito delas. Bubbles, um elefante órfão resgatado, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que pula das costas de Bubbles para água no jogo favorito delas.  A dupla se refresca nas águas do Myrtle Beach Safari para onde Bubbles foi levada depois de ter sido embarcada da África para os Estados Unidos. A dupla se refresca depois de ter sido embarcada da África para os Estados Unidos.  Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada. A maioria desses animais foi morta ou descartada devido à falta de habitação e cuidados na África. Antle descreve que conhecer Bubbles foi “amor à primeira vista”, e acrescenta que o centro pensou cuidadosamente em adotar o elefante, que pode viver de 60 a 100 anos. Agora com 30 anos de idade e mais de 3m, Bubbles pesa aproximadamente quatro toneladas. Bubbles tem mais de 3m e pesa por volta de quatro toneladas depois de ter chegado ao centro como um bebê, pesando apenas 150kg e medindo 1m. Bubbles tem mais de 3m e pesa por volta de quatro toneladas depois de ter chegado ao centro como um bebê, pesando apenas 150kg e medindo 1m.  Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada depois de seus pais terem sido mortos por caçadores em busca de suas presas. Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada depois de seus pais terem sido mortos por caçadores em busca de suas presas.
Bubbles tem mais de 3m e pesa por volta de quatro toneladas depois de ter chegado ao centro como um bebê, pesando apenas 150kg e medindo 1m.

Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada depois de seus pais terem sido mortos por caçadores em busca de suas presas. SE SALVOU DE CAÇADORES Bubbles, uma elefanta africana de 32 anos, brinca no água com a sua melhor amiga, Bella, uma labradora de 3 anos de idade, no Myrtle Beach Safari, na Carolina do Sul. Bubbles, uma elefanta africana de 32 anos, brinca no água com a sua melhor amiga, Bella, uma labradora de 3 anos de idade, no Myrtle Beach Safari, na Carolina do Sul.  Não é surpresa que cachorros adoram brincar de bola… Mas e um elefante? Essas adoráveis fotos mostram Bubbles, uma elefanta órfã resgatada, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que quase chega à altura do joelho de sua amiga. As informações são do Daily Mail. Bubbles mergulha na água, o que não detém a cachorra, que escala as costas da elefanta na tentativa de colocar suas patas na bola. O vídeo pode ser conferido mais abaixo. Os improváveis amigos estão dentre um apinhado de espécies em perigo no Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras (em inglês, T.I.G.E.R.S), na Carolina do Sul. Os improváveis amigos estão dentre um apinhado de espécies em perigo no Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras (em inglês, T.I.G.E.R.S), na Carolina do Sul.   Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados. Plataforma de lançamento: Bella pula da tromba de Bubbles para pegar a bola na água dentro do Instituto de Espécies Seriamente Ameaçadas e Raras, na Carolina do Sul. Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados. Bella e Bubbles brincam de bola na reserva aquática no Myrtle Beach Safari, também habitada por outras espécies de animais ameaçados.  Quando a bola é jogada no ar, Bella pula para recuperá-la. Então começa a acalentada perseguição à nado com sua amiga. “Elas adoram brincar juntas”, diz Bhagavan Antle, diretor do parque de vida selvagem na Carolina do Sul onde as duas amigas vivem. Bubbles e seus outros amigos animais fazem parte de um esforço para conservação da vida selvagem que se chama Fundo de Espécies Raras na Carolina do Sul. Antle se deparou com essa amigável gigante quando ela era ainda um bebê, pesava 150kg e tinha 1m de altura. Bubbles, um elefante órfão resgatado, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que pula das costas de Bubbles para água no jogo favorito delas. Bubbles, um elefante órfão resgatado, pegando a bola para importunar Bella, a labradora, que pula das costas de Bubbles para água no jogo favorito delas.  A dupla se refresca nas águas do Myrtle Beach Safari para onde Bubbles foi levada depois de ter sido embarcada da África para os Estados Unidos. A dupla se refresca depois de ter sido embarcada da África para os Estados Unidos.  Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada. A maioria desses animais foi morta ou descartada devido à falta de habitação e cuidados na África. Antle descreve que conhecer Bubbles foi “amor à primeira vista”, e acrescenta que o centro pensou cuidadosamente em adotar o elefante, que pode viver de 60 a 100 anos. Agora com 30 anos de idade e mais de 3m, Bubbles pesa aproximadamente quatro toneladas. Bubbles tem mais de 3m e pesa por volta de quatro toneladas depois de ter chegado ao centro como um bebê, pesando apenas 150kg e medindo 1m. Bubbles tem mais de 3m e pesa por volta de quatro toneladas depois de ter chegado ao centro como um bebê, pesando apenas 150kg e medindo 1m.  Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada depois de seus pais terem sido mortos por caçadores em busca de suas presas. Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada depois de seus pais terem sido mortos por caçadores em busca de suas presas.
Bubbles estava entre os poucos animais órfãos que foram enviados para os Estados Unidos onde um punhado de instalações esperava sua chegada depois de seus pais terem sido mortos por caçadores em busca de suas presas.

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